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TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1º SEMESTRE Prof.: João Carlos Martins joao.martins@tursan.br

TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1º SEMESTRE Prof.: João Carlos Martins joao.martins@tursan.com.br. 2. 3. ATPS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS. Trecho do filme: A negociação. Título original:  The Negociator Gêneros:   Ação , Policial , Drama , Mistério , Suspense Tempo:  139min

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TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1º SEMESTRE Prof.: João Carlos Martins joao.martins@tursan.br

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Presentation Transcript


  1. TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1º SEMESTRE Prof.: João Carlos Martins joao.martins@tursan.com.br

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  4. ATPS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

  5. Trecho do filme: A negociação • Título original:  The Negociator • Gêneros:   Ação, Policial, Drama, Mistério, Suspense • Tempo:  139min • Ano:  1998 • Direção: F. Gary Gray • Roteiro: James DeMonaco • Kevin Fox

  6. CALENDÁRIO 1º SEMESTRE

  7. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

  8. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM • Entender a importância da abordagem sistêmica no processo de negociação por meio de uma retrospectiva histórica. • Compreender a importância da negociação no âmbito pessoal e profissional e como esse conhecimento facilitará o atingimento de seus objetivos e metas. • Compreender as habilidades essenciais de um bom negociador. 8

  9. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ”Uma reflexão sobre a abordagem sistêmica na negociação”

  10. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO O que é um “Sistema”? É um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. É uma definição que acontece em várias disciplinas, como biologia, logística, medicina, informática, administração, etc. Vindo do grego o termo “sistema” significa “combinar”, “ajustar”, “formar um conjunto”.

  11. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO Para começar.... É importante conhecer a história.....

  12. Frederick Taylor (1856-1915) Administração Científica • Sistematização: • Seleção de trabalhadores; • Condições de trabalho; • Criou o método de produção dentro da fábrica; • Pegou uma tarefa total em dividiu em partes; • Cada pessoa, departamento, seção ou célula é responsável por uma parte da tarefa.

  13. Frederick Taylor (1856-1915) Administração Científica Organização Racional do Trabalho SELEÇÃO CIENTÍFICA DO TRABALHADOR PLANO DE INCENTIVO SALARIAL TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DO “BEST WAY” PADRÃO DE PRODUÇÃO SUPERVISÃO FUNCIONAL MÁXIMA EFICIÊNCIA LEI DA FADIGA CONDIÇÕES AMBIENTAIS TRABALHO LUCROS E SALÁRIOS

  14. Henry Ford (1863-1947) Administração Científica • Sistematização: • Produção em série; • Linha de montagem; • Criou a 1ª rede logística de venda e distribuição de carros, em todos os estados americanos; • Naquela época, a procura era maior do que a demanda; • Ford vendia primeiro, produzia e entregava depois; • Produzia mais, em menos tempo e com menor custo; • Foi o criador da Assistência Técnica; • Criou sistema de franquias que instalou uma concessionária Ford em cada cidade da América do Norte e nas maiores cidades em seis continentes; • Em 1914 a Ford Company produzia 01 carro a cada 98 minutos; • Frase célebre:“O dinheiro é a coisa mais inútil do mundo. Não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele”.

  15. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica • Relacionou 14 princípios básicos à administração: 1) Divisão do Trabalho: Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade (Reforçando a teoria de Taylor).

  16. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 2) Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.

  17. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 3) Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. 4) Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.

  18. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 5) Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. 6) Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.

  19. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 7) Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. 8) Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.

  20. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 9) Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. 10) Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

  21. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 11) Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. 12) Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.

  22. Henry Fayol (1841-1925) Administração Clássica 13) Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. 14) Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

  23. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas Sistematização: - Defendia a empresa como um Sistema Social, composto por seres humanos e por suas relações interpessoais. Seres humanos Sistema social Relações interpessoais

  24. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas As necessidades humanas básicas são: • Necessidades fisiológicas • Necessidades psicológicas • Segurança • Participação • Autoconfiança • Afeição • Necessidade de auto-realização

  25. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas Características das Relações Humanas: - Nível de produção é resultante da integração social: a capacidade física não terá eficiência se este indivíduo sofre de um desajuste social.

  26. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas • Comportamento social dos indivíduos: o comportamento do indivíduo se apóia totalmente no grupo; • Relações humanas: ações e atitudes desenvolvidos pelo contato entre pessoas e grupos; • Importância do conteúdo do cargo: trabalhos simples e repetitivos tornam-se monótonos e cansativos, reduzindo a eficiência. O trabalhador tem autonomia.

  27. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas • Teoria de traços de personalidade: • Traços físicos: energia, aparência e peso; • Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança; • Traços sociais: cooperação, habilidades administrativas e interpessoais; • Traços c/ tarefas: iniciativa, persistência e impulso de realização.

  28. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas • Teoria sobre estilos de liderança: • Autocrática: o trabalho somente se desenvolve com a presença física do líder; • Liberal: pouco respeito em relação ao líder e forte individualismo agressivo; • Democrática: líder e subordinados desenvolvem uma comunicação franca, espontânea e cordial. - Há um sentido de responsabilidade mútua.

  29. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas • Teoria Situacional de liderança: Quanto menor o uso de autoridade pelo administrador, maior a área de liberdade dos subordinados e vice-versa. • Comunicação: Proporcionar informação e compreensão necessárias para que as pessoas realizem suas tarefas (habilidade de trabalhar).

  30. Elton Mayo (1880-1949) Teoria das Relações Humanas • Proporcionar as atitudes necessárias que promovam a motivação, cooperação e satisfação nos cargos (vontade de trabalhar). • "Habilidade de trabalhar + Vontade de trabalhar = Trabalho de equipe“.

  31. Mary Follet (1868-1933) – Teoria das Relações Humanas Propunha a administração como a unidade interativa e a redução do conflito por meio da integração de interesses: Unidade interativa Integração de interesses Redução de conflitos

  32. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas Follett viveu numa época em que idéias de pensadores renomados como Fayol, Taylor e Ford dominavam o mundo capitalista. Nesse contexto de extrema valorização da produção, as idéias de Follett foram ofuscadas, ganhando destaques anos depois com o surgimento de uma nova mentalidade, que deu origem a Escola das Relações Humanas

  33. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas Seus principais escritos concentram-se sobre a Resposta Circular e o Conflito Construtivo.

  34. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas Resposta Circular - Afirma que as relações entre as pessoas estão em constante modificação, que o simples contato entre dois relacionantes já altera a forma como um vê ao outro. - Propõe que uma pessoa ao receber influência de outra e ao formular uma opinião já inclui essa nova percepção na sua fala e que essa nova percepção ao ser recebida pela outra pessoa irá alterar a forma como esta pensa, num ciclo contínuo e vicioso.

  35. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas Conflito Construtivo • Afirma que as divergências são extremamente importantes porque revelam uma diferença de opinião que cedo ou tarde se manifestará, de forma danosa ou construtiva.

  36. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas Existem três soluções possíveis para o conflito. - A primeira seria a dominação onde um dos lados, o mais forte provavelmente, predominará e terá suas exigências atendidas, enquanto o outro lado não terá nenhuma de suas exigências atendidas, e assim, o conflito será na verdade sufocado.

  37. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas A segunda alternativa apontada por Follet diz que os dois lados cederão cada qual um pouco, e um meio-termo será adotado como solução. A esse método denominou conciliação, uma alternativa apontada por ela como nociva a ambos os lados já que nenhum tem suas reivindicações plenamente atendidas.

  38. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas A solução ideal proposta por ela é a Integração, na qual a resposta ao dilema não está concretizada e deve, portanto, ser pensada, inovada, criada, negociada. A Integração parte do pressuposto que o conflito existe porque demandas não são atendidas, e essas demandas não devem ser suprimidas, e sim supridas. Parei aqui aula de 14/03/2011

  39. Mary Parker Follet (1868-1933) Teoria das Relações Humanas No entanto ela reconheceu que nem todas as disputas poderiam desse modo ser resolvidas e que embora seja a solução ideal, nem sempre é a real, e portanto muitas vezes a conciliação e até mesmo a dominação são as alternativas concretas. Isso reforça a tese de que, numa negociação, o resultado deverá ser bom para ambos os lados, suprindo ambas as necessidades.

  40. Chester Barnard (1886-1961) Teoria das Relações Humanas Sistematização: • Defendia o equilíbrio entre as comunicações formal e informal na empresa e fora dela. Comunicação formal e informal Redução de conflitos

  41. Chester Barnard (1886-1961) Teoria das Relações Humanas Foi um dos primeiros teóricos da administração a ver o homem como um ser social, e a estudar suas organizações informais dentro das empresas. Foi o criador do salário mínimo, e da gestão do recolhimento do FGTS e pagamento de impostos como INSS, ICMC, TR, entre outros. Admirado entre amigos e estudiosos do ramo.

  42. Chester Barnard (1886-1961) Teoria das Relações Humanas - Os canais de comunicação devem ser definidos; - Todos devem conhecer os canais de comunicação; - Todos devem ter acesso aos canais formais de comunicação; - Linhas de comunicação devem ser mais curtas e diretas possível; - A competência de pessoas que servem como centros de comunicação deve ser adequada; - A linha de comunicação não deve ser interrompida enquanto a organização estiver funcionando; - Toda comunicação deve ser autenticada

  43. Teoria das Relações Humanas Questões Abordadas • Integração social • Comportamento social • Recompensas e punições • Grupos informais • Relações intergrupais • Motivação • Liderança • Comunicação • Organização Informal • Dinâmica de Grupo • Processo Decisório • Mudança Organizacional

  44. Teoria das Relações Humanas Desenvolvimento INTELECTUALe ESPIRITURAL AUTO- REALIZAÇÃO Status / Prestígio Afeição Pertença Segurança PSICOLÓGICAS FISIOLÓGICAS

  45. Origem da Teoria dos Sistemas Perspectiva de sistemas surgiu: percepção de cientistas Válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência certos princípios e conclusões Bertalanffy lançou as bases da Teoria de Sistemas (1937)

  46. Ludwig von Bertalanffy (1901 – 1972) Teoria Geral de Sistemas - Biólogo, interessou-se desde cedo pelos organismos e pelos problemas do crescimento. - Os seus trabalhos iniciais datam dos anos 20 e são sobre a abordagem orgânica. Colocou então uma abordagem orgânica da biologia e tentou fazer aceitar a idéia de que o organismo é um todo, maior que a soma das suas partes.

  47. Ludwig von Bertalanffy (1901 – 1972) Teoria Geral de Sistemas Criticou a visão de que o mundo é dividido em diferentes áreas, como física, química, biologia, psicologia, etc. Seus estudos sugerem que se deve estudar sistemas globalmente, de forma a envolver todas as suas interdependências, pois cada um dos elementos, ao serem reunidos para constituir uma unidade funcional maior, desenvolvem qualidades que não se encontram em seus componentes isolados.

  48. Ludwig von Bertalanffy (1901 – 1972) Teoria Geral de Sistemas Em seu livro General Systems Theory (Teoria Geral de Sistemas – NYC 1968), o autor apresenta os pressupostos e as orientações básicas de sua teoria:

  49. Ludwig von Bertalanffy (1901 – 1972) Teoria Geral de Sistemas • Há uma tendência geral no sentido da integração de várias ciências naturais e sociais; • Essa integração parece centralizar-se em uma teoria geral de sistemas; • Essa teoria pode ser um importante meio para alcançar uma teoria exata nos campos não físicos da ciência; • Essa teoria aproxima-se da meta da unidade da ciência, desenvolvendo princípios unificadores que atravessam verticalmente o universo das ciências individuais; • Essa teoria pode conduzir a uma integração muito necessária na educação científica.

  50. Ludwig von Bertalanffy (1901 – 1972) Teoria Geral de Sistemas A teoria de Bertalanffy trazia uma visão holística de todo o sistema organizacional, fornecendo um meio para o interpretar, sendo estas compreendidas como parte de um sistema aberto.

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