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Normas ABNT

Faraday
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Presentation Transcript


    7. NORMA TCNICA Uma norma tcnica um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou caractersticas para atividades ou para seus resultados, visando obteno de um grau timo de ordenao em um dado contexto. DEFINIO internacional de norma. Disponvel em: <http://www.normalizacao.cni.org.br/normas_tecnicas.htm>. Acesso em: 13 abr. 2009.

    11. De acordo com a ABNT aplicam-se as seguintes definies: Monografia Item no seriado, isto , item completo, constitudo de uma s parte, ou que se pretende completar em um nmero pr-estabelecido de partes separadas. Por exemplo: livros, relatrios, dissertaes, teses,enciclopdias, etc. Peridicos Publicao em qualquer tipo de suporte, editada em unidades fsicas sucessivas, com designaes numricas e/ou cronolgicas e destinada a ser continuada indefinidamente. Por exemplo: peridicos, jornais, boletins, etc.

    13. Elementos essenciais So as informaes indispensveis identificao do documento. Esto estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. Elementos complementares So informaes que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

    14. Regras Gerais

    15. Regras Gerais

    16. DVIDAS MAIS FREQUENTES AUTORIA At trs autores Todos os autores so mencionados, obedecendo ordem em que aparecem na publicao e separados entre si por ponto e vrgula (;). ACHIAM, F. A. de M.; BETTARELLO, F. A. de B.; SANCHOTENE, F. L. (Org.). Catlogo de bens culturais tombados no Esprito Santo. Vitria: Massao Ohno, 1991.

    17. AUTORIA Mais de trs autores Menciona-se o primeiro autor seguido da expresso et alli de forma abreviada et al. WILLIAMS, G. et al. Tourism and economic development. London: Printer Publisher, 1988. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    18. AUTORIA Sobrenomes compostos A entrada pelo penltimo sobrenome. CASTELO BRANCO, Camilo. Amor de perdio. Porto Alegre: L&PM, 2002. Sobrenomes espanhis A entrada pelo penltimo sobrenome. VARGAS LLOSA, Mario. Tia Jlia e o escrevinhador. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    19. AUTORIA Sobrenomes que indicam parentesco A entrada pelo ltimo sobrenome seguido do grau de parentesco. LIMA SOBRINHO, Barbosa. Japo: o capital se faz em casa. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. ALMEIDA JNIOR, A. F. de; COSTA JNIOR, J. B.. Lies de medicina legal. 18. ed. rev. ampl. So Paulo: Nacional, 1985. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    20. AUTORIA Sobrenomes precedidos de Mac ou Mc As partculas so escritas juntas ao sobrenome do autor sem espao. McLUHAN, H. M.. A galxia de Gutenberg: a formao do homem tipogrfico. So Paulo: Nacional, 1972. MacDONALD, F.. Como seria sua vida na Grcia antiga? So Paulo: Scipione, 2001. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    21. AUTORIA Autoria desconhecida Em obras annimas ou matrias no assinadas, a entrada feita pelo ttulo, sendo que a primeira palavra do ttulo escreve-se em letras maisculas e este no se destaca. TRISTO e Isolda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. UNIVERSIDADE mostra que metas foram concretizadas. Jornal da Universidade, Porto Alegre, ano 6, n. 68, p. 9, jan./fev. 2004. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    22. AUTORIA Responsvel intelectual Em obras cuja responsabilidade intelectual pertence a um organizador, editor, coordenador, etc., a entrada feita por este responsvel, indicando-se o tipo de responsabilidade, entre parnteses de forma abreviada e no singular. BARATIN, M.; JACOB, C. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memria dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000. CAMPELLO, B. S.; CENDN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    23. AUTORIA Autoria entidade Obras de responsabilidade de entidades como rgos governamentais, empresas, associaes, etc., tm entrada, em geral, pelo seu prprio nome, em letras maisculas. No caso de obras da administrao governamental direta, como Ministrios, Secretarias, etc., a entrada pelo nome do pas, estado ou municpio. BRASIL.Congresso. Senado Federal. Subcomisso do Cinema Brasileiro. Na busca da tela: o povo do cinema. Braslia: Senado Federal, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pr-Reitoria de Graduao. Departamento de Controle Acadmico. Guia acadmico: 2004. Porto Alegre, 2004. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    24. TTULO Separa-se o ttulo do subttulo por dois pontos (:) Somente o ttulo principal destacado. O destaque pode ser negrito, itlico ou sublinhado. O recurso escolhido deve ser constante em todas as referncias. Quando no existir ttulo, deve-se atribuir um ttulo de forma a identificar o contedo do documento. Esta informao deve ficar entre colchetes. Exemplo: SIMPSIO SOBRE TNEIS URBANOS, 2., 1997, So Paulo. [Trabalhos apresentados]. So Paulo: ABGE, 1997. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    25. EDIO A edio s indicada a partir da segunda. Sempre que a obra mencionar a edio, esta deve ser transcrita. A transcrio em algarismo(s) arbico(s), seguida de ponto e da abreviatura da palavra edio no idioma da obra. Por exemplo: 2. ed. 2. aufl. 11st ed. 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. Indica-se tambm as emendas e acrscimos de forma abreviada. Por exemplo: 2. ed. rev. e ampl. 2. ed. rev. y puesta al dia DVIDAS MAIS FREQUENTES

    26. LOCAL DE PUBLICAO No caso de cidades homnimas acrescenta-se a sigla do Estado. Exemplo: Sapucaia, RS Sapucaia, RJ No caso de ocorrer mais de um local para uma s editora, informa-se o primeiro ou o mais destacado. No se coloca Estado ou Pas. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    27. LOCAL DE PUBLICAO Caso no aparea o nome da cidade na obra mas seja possvel a sua identificao, indica-se entre colchetes. SERVAN-SCHREIBER, Jean-Louis. O poder da informao. [Lisboa]: Europa-Amrica, c1972. No caso de no ser possvel identificar a cidade, utiliza-se a expresso sine loco, abreviada, entre colchetes. STRINGFELLOW, D. A.; SEIDE, S. M.. Manual da sociedade internacional de transferncia de embries. 2. ed. [S.l.]: Sociedade Brasileira de Transferncia de Embries, 1993. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    28. EDITORA O nome da editora transcrito tal como figura na obra. No caso de o nome da editora ser um nome pessoal abrevia-se o prenome. ROSENFIELD, D. L.. Hegel. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2002. J. Zahar e no Jorge Zahar Deve-se suprimir as designaes jurdicas ou comerciais, desde que no dificulte a identificao. PRADO, J. F. A.. O Brasil e o colonialismo europeu. So Paulo: Nacional, 1956. Nacional e no Companhia Editora Nacional DVIDAS MAIS FREQUENTES

    29. EDITORA Se no for possvel identificar local de publicao e editor utilizam-se ambas as expresses, sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes. BALZAC, H. La comedie humaine. [S.l.: S.n.], 1900. Caso o autor seja tambm o editor da obra, no se indica a responsabilidade da edio. A pontuao, depois do local de publicao, a vrgula (,). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas geogrfico. Rio de Janeiro, 2002. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    30. EDITORA Se no for possvel identificar local de publicao e editor utilizam-se ambas as expresses, sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes. BALZAC, H. La comedie humaine. [S.l.: S.n.], 1900. Caso o autor seja tambm o editor da obra, no se indica a responsabilidade da edio. A pontuao, depois do local de publicao, a vrgula (,). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas geogrfico. Rio de Janeiro, 2002. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    31. DATA A data deve ser indicada SEMPRE, seja a data de distribuio, impresso, copirraite, etc. Quando no h nenhuma indicao de data devemos adotar uma das seguintes indicaes: [1990 ou 1991] um ano ou outro [1980?] uma data provvel [1991] data certa, mas no indicada na obra [entre 1970 e 1988] use intervalos menores de 20 anos [ca.1966] data aproximada [197-] dcada certa [197-?] dcada provvel [19--] sculo certo [19--?] sculo provvel DVIDAS MAIS FREQUENTES

    32. DATA Exemplos: MacDONALD, N. C. C. O projeto de cdigo civil e o direito comercial. Porto Alegre: Sntese, [1999]. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Balano social: 2002. Porto Alegre, [2003?]. PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal. Departamento de Esgotos Pluviais. Plano diretor de drenagem urbana. Porto Alegre: Instituto de Pesquisas Hidrulicas da UFRGS, 2000-2001. HUGO, V. Le pape. Paris: Nelson, [ca.1900]. HUGO, V. Ouevres completes. Paris: E. Hugues, [18--]. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    33. NOTAS Quando necessrio, para identificao da obra, incluem-se notas ao final das referncias. Obra no impressa CAVALCANTI, C. R.. Fontes de informao: espcies. Braslia, DF, 1980. Mimeografado. Obra em fase de impresso LYRA, R.. Tempo de encanto. Joo Pessoa, 2004. No prelo. DVIDAS MAIS FREQUENTES

    34. ELEMENTOS BSICOS PARA REFERNCIAS DE DOCUMENTOS ELETRNICOS Documentos eletrnicos so todos aqueles em suporte eletrnico, legveis por computador, como os disquetes, cd-roms, documentos online, etc. As referncias obedecem aos mesmos padres indicados para documentos impressos, acrescidas das informaes relativas ao suporte fsico do meio eletrnico. So elementos essenciais, para obras consultadas on-line, o endereo eletrnico informado dentro dos sinais < >, precedido da expresso Disponvel em: e a data de acesso, tambm precedida da expresso Acesso em:. Pode-se, opcionalmente, acrescentar a hora, os minutos e os segundos do acesso. Por exemplo: DUMAS FILHO, A. A dama das camlias. So Paulo: Brasiliense, 1965. Disponvel em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto.cv000008.pdf>. Acesso em: 02 maio 2005, 19:22.

    46. DISSERTAO RAIMANN, D. L. Populao estelar e emisso do gs de galxias com formao estelar. 1998. 79 f. Dissertao (Mestrado em Fsica) - Instituto de Fsica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1998. TESE KRUSE, M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam s enfermeiras. 2003. 157 f. Tese (Doutorado em Educao) - Faculdade de Educao, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.

    47. DISSERTAO MELLO, L. F. S. O espao do imaginrio e o imaginrio do espao: a ferrovia em Santa Maria,RS. 2002. 160 f. Dissertao (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002. Disponvel em:<http://www.biblioteca.ufrgs.br/bibliotecadigital/2002-1/tese-arq-o333996.pdf>. Acesso em: 5 abr.2004. TESE LIMA, O. A. L. Estudo da utilizao de reservatrios subterrneos naturais para armazenamento de gua numa rea experimental na regio semi-rida do Nordeste brasileiro. 1979. 159 f. Tese (Doutorado em Geofsica) - Programa de Pesquisa e Ps-graduao em Geofsica, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1979. Disponvel em: <http://www.cpgg.ufba.br/~pgeof/resumos/pdf/d002a.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2004.

    49. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    52. CITAES (NBR 10520:2002) TIPOS DE CITAO: Direta Indireta Citao de citao REGRAS GERAIS: A citao poder ser feita no corpo do trabalho ou em notas de rodap; obrigatrio apresentar a referncia completa da fonte de qualquer documento citado direta ou indiretamente.

    54. CITAO INDIRETA

    55. CITAO DE CITAO

    56. REGRAS DE CITAO

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