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Log stica A Melhor Maneira de Diminuir Custos, Tempo e Espa o F sico, Visando Maior Lucro, Confian a e Satisfa o de

Marcos Antonio Picoli. 2. PROGRAMA:M

Gabriel
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Log stica A Melhor Maneira de Diminuir Custos, Tempo e Espa o F sico, Visando Maior Lucro, Confian a e Satisfa o de

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Presentation Transcript


    1. Marcos Antonio Picoli 1

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    7. Marcos Antonio Picoli 7 Logstica A Melhor Maneira de Diminuir Custos, Tempo e Espao Fsico, Visando Maior Lucro, Confiana e Satisfao de seus Clientes.

    8. Marcos Antonio Picoli 8 A logstica estuda como a administrao pode prover melhor o nvel de rentabilidade nos servios de distribuio aos clientes e consumidores, atravs de planejamento, organizao e controles efetivos para atividades de movimentao e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos

    9. Marcos Antonio Picoli 9 Logstica nada mais do que uma administrao geral e bem detalhada de uma empresa seja ela pequena, mdia ou grande porte.

    10. Marcos Antonio Picoli 10 O QUE O PRODUTO LOGSTICO? O que uma empresa oferece ao cliente com seu produto satisfao. Se o produto for algum tipo de servio, ele ser composto de intangveis como convenincia, distino e qualidade. Entretanto, se o produto for um bem fsico, ele tambm tem atributos fsicos, tais como peso, volume e forma, os quais tm influncia no custo logstico.

    11. O PRODUTO

    12. Marcos Antonio Picoli 12 VANTAGEM COMPETITIVA Usando o processo de Logstica, podemos obter uma vantagem competitiva, isto significa uma supremacia duradoura em relao a concorrncia, obtendo a preferncia dos clientes.

    13. Marcos Antonio Picoli 13 1VANTAGEM EM PRODUTIVIDADE Quando a empresa por sua produo consegue uma economia de escala, ela obtm uma maior diluio de seus custos fixos, significando uma reduo no custo unitrio de produo

    14. Marcos Antonio Picoli 14 2 VANTAGEM EM VALOR Em marketing se diz que os clientes no compram produtos, compram satisfao, isto quer dizer que, no se compra o produto pelo que ele , mas pela promessa do que lhes proporcionar. Os benefcios podem ser intangveis, tais como reputao ou imagem, e o desempenho oferecido pode ser melhor que o concorrente. O servio um instrumento poderoso na hora de adicionar valor, pois cada vez mais as pessoas optam por ter: entrega diferenciada, embalagem exclusiva, servio ps-venda, assistncia tcnica adicional, etc.

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    16. Marcos Antonio Picoli 16 LOGISTICA: Um conceito em plena mudana A palavra LOGSTICA de origem francesa (Do verbo Loger alojar), era um termo militar que significava a arte de transportar, abastecer e alojar as tropas. Tomou, depois, um significado mais amplo, tanto para uso militar como industrial, a arte de administrar o fluxo de materiais e produtos, da fonte para o usurio (Magee, John F., LOGSTICA Industrial, Ed. Pioneira, 1999). Outros historiadores defendem que a palavra logstica vem do antigo grego logos, que significa razo, clculo, pensar e analisar. O Oxford English dicionrio define logstica como: "O ramo da cincia militar responsvel por obter, dar manuteno e transportar material, pessoas e equipamentos".

    17. Marcos Antonio Picoli 17 O inicio da Logstica teve sua interpretao relacionada com as operaes militares (movimentao de tropas, alimentos, combustveis...) Desde os tempos bblicos, os lderes militares j se utilizavam da logstica. As guerras eram longas e com grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessrios o planejamento, organizao e execuo de tarefas logsticas, que envolviam a definio de uma rota; nem sempre a mais curta, pois era necessrio ter uma fonte de gua potvel prxima, transporte, armazenagem e distribuio de equipamentos e suprimentos A verdadeira tomada de conscincia da logstica como cincia teve sua origem nas teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-Coronel Thorpe, do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da Amrica que, no ano de 1917, publicou o livro "Logstica Pura: a cincia da preparao para a guerra". Segundo Thorpe, a estratgia e a ttica proporcionam o esquema da conduo das operaes militares, enquanto a logstica proporciona os meios". Assim, pela primeira vez, a logstica situa-se no mesmo nvel da estratgia e da ttica dentro da Arte da Guerra.

    18. Marcos Antonio Picoli 18 O Almirante Henry Eccles, em 1945, ao encontrar a obra de Thorpe empoeirada nas estantes da biblioteca da Escola de Guerra Naval, em Newport, comentou que, se os EUA seguissem seus ensinamentos teriam economizado milhes de dlares na conduo da 2 Guerra Mundial. Eccles, Chefe da Diviso de Logstica do Almirante Chester Nimitz, na Campanha do Pacfico, foi um dos primeiros estudiosos da Logistica Militar, sendo considerado como o "pai da logstica moderna" (Brasil, 2003). At o fim da Segunda Guerra Mundial a Logstica esteve associada apenas s atividades militares. Aps este perodo, com o avano tecnolgico e a necessidade de suprir os locais destrudos pela guerra, a logstica passou tambm a ser adotada pelas organizaes e empresas civis. Era servio de apoio e no estratgia... Logstica era confundida como transporte e armazenagem... Hoje, a logstica ganhou conotao estratgica, sendo de fundamental importncia para manuteno do estado e competividade das empresas.

    19. Marcos Antonio Picoli 19 As quatros fases explicitas na evoluo do conceito de Logstica: 1) Atuao segmentada 2) Atuao Rgida 3) Integrao Flexvel 4) Integrao estratgica (SCM -Supply Chain Management).

    20. Marcos Antonio Picoli 20 1) Atuao segmentada (especializada)- origem na segunda guerra mundial Nao havia os sofisticados sistemas de comunicao e informtica O estoque era elemento chave para o balanceamento da cadeia de suprimentos (eram geradas grandes quantidades, com freqentes revises) Nao havia preocupao com estoques e sim com lotes econmicos para transporte.

    21. Marcos Antonio Picoli 21 2) Atuao Rgida (integrao) - Iniciou-se nos meados da dcada 70, com a utilizao de sistemas MRP e MRP II Os processos produtivos tornaram-se mais flexveis, com maior variedade Mas o planejamento permanecia rgido, sem flexibilidade, para longos perodos Fazendo-se necessrio a racionalizao da cadeia de suprimentos, diminuio de custos e aumento da eficincia iniciou-se o emprego da multimodalidade no transporte de mercadorias e a introduo da informtica.

    22. Marcos Antonio Picoli 22 3) Integrao Flexvel (busca da eficincia) - Incio nos anos 80, com os recursos tecnolgicos permitindo a integrao dinmica e flexvel entre os componentes da cadeia de abastecimento, mas somente em dois nveis, par a par, ou seja, dentro da empresa entre cliente e fornecedor. Utilizao do EDI (eletronic data interchance) para intercambio eletrnico de dados. Inaugurando um canal que permitia ajustes no processo de fabricao e maior preocupao com a satisfao do cliente. Busca permanente na reduo de estoque como elemento de reduo de custos.

    23. Marcos Antonio Picoli 23 4) Integrao estratgica (SCM) e busca da diferenciao - integrao de forma abrangente e cobrindo toda a cadeia de suprimentos. O tratamento das questes logsticas passa a ser estratgico, de fundamental importncia para a competitividade. Surgimento de empresas virtuais, utilizao da internet e TI. temos assim uma nova concepo no tratamento dos problemas Logsticos, o chamado SCM (Supply Chain Management)

    24. Marcos Antonio Picoli 24 Evoluo do conceito

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    27. Marcos Antonio Picoli 27 Em 2004, O prprio CLM alterou a definio, passando a ser "a parte da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla de modo eficiente o fluxo, para frente e reverso, e a estocagem de bens, servios e informaes relativas desde o ponto de origem at o ponto de consumo de modo a atender os requisitos do consumidor" (CLM, 2004).

    28. Marcos Antonio Picoli 28 Assim a nova definio de Logstica traz dificuldades para o ensino, fazendo-se necessrio a explicao de cadeia de Suprimentos para que o conceito possa ser compreendido em sua plenitude. "O gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve o planejamento e a administrao de todas as atividades envolvidas no fornecimento, requisio, transformao e todas as atividades da administrao logstica. Fundamentalmente, se inclui a coordenao e a cooperao entre todos os canais produtivos, podendo ser fornecedores, intermedirios, provedores de servios terceirizados e consumidores. O gerenciamento da cadeia de Suprimentos integra o fornecimento e demanda ao longo de todas as empresa envolvidas" (CLM, 2004).

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    32. Marcos Antonio Picoli 32 Atividades primrias: essenciais para o cumprimento da funo logstica, contribuem com o maior montante do custo total da logstica: - Transporte: referem-se aos mtodos de movimentar os produtos aos clientes: vias rodovirias, ferrovirias, aerovirias e martimas. De grande importncia, em virtude do peso deste custo em relao ao total do custo da logstica. - Gesto de estoques: dependendo do setor em que a empresa atua e da sazonalidade temporal, necessrio um nvel mnimo de estoque que aja como amortecedor entre a oferta e a demanda. - Processamento de pedidos: determina o tempo necessrio para a entrega de bens e servios aos clientes.

    33. Marcos Antonio Picoli 33 Apesar de transportes, manuteno de estoques e processamento de pedidos serem os principais elementos que contribuem para a disponibilidade e a condio fsica de bens e servios, h uma srie de atividades adicionais que apoia estas atividades primrias. Elas so:

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    35. Marcos Antonio Picoli 35 Armazenagem: Refere-se administrao do espao necessrio para manter estoques. Envolve problemas como : localizao, dimensionamento da rea, arranjo fsico, configurao do armazm. Manuseio de Materiais: Est associada com a armazenagem e tambm apoia a manuteno de estoques. Est relacionada movimentao do produto no local de estocagem. Embalagem de Proteo: Seu objetivo movimentar bens sem danific-los alm do economicamente razovel.

    36. Marcos Antonio Picoli 36 Obteno: a atividade que deixa o produto disponvel para o sistema logstico. Trata da seleo das fontes de suprimento, das quantidades a serem adquiridas, da programao de compras e da forma pela qual o produto comprado. Programao do Produto: Enquanto a obteno trata do suprimento (fluxo de entrada), a programao do produto lida com a distribuio (fluxo de sada). Refere-se s quantidades agregadas que devem ser produzidas, quando e onde devem ser fabricadas. Manuteno de Informao: Nenhuma funo logstica dentro de uma firma poderia operar eficientemente sem as necessrias informaes de custo e desempenho. Manter uma base de dados com informaes importantes - por exemplo: localizao dos clientes, volumes de vendas, padres de entregas e nveis de estoques - apoia a administrao eficiente e efetiva das atividades primrias e de apoio.

    37. Marcos Antonio Picoli 37 A LOGSTICA compe-se de trs subsistemas de atividades: Abastecimento, Movimentao de Materiais e Distribuio Fsica, cada qual envolvendo o controle da movimentao e a coordenao demanda suprimento.

    38. Marcos Antonio Picoli 38 Abastecimento (adm. de materiais): assume responsabilidade por todas as atividades de suprimento do material. Movimentao de Materiais:tradicionalmente orientada para movimentao e armazenagem de produo. Distribuio Fsica: orientada para produtos acabados, armazns e transporte.

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    41. Marcos Antonio Picoli 41 COMPONENTES DA GESTO DA LOGSTICA

    42. Marcos Antonio Picoli 42 Misso da Logstica

    43. Marcos Antonio Picoli 43 Questes Logsticas (Pesquisa Operacional)

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    45. Marcos Antonio Picoli 45 WAL-MART: Reduzindo custos por meio da estratgia logstica Oferece enorme sortimento de produtos, com alta disponibilidade. Sistema de Distribuio prprio Relacionamento de longo prazo com principais fornecedores: contrato de longo prazo e alto volume, troca intensiva de informaes de demanda (economias de escala e melhor previsibilidade, com menor custo operacional para os fornecedores) Uso intensivo da TI para: Controlar Vendas e Estoques Contatos Lojas & Fornecedores para gerenciamento de veculos e CD

    46. Marcos Antonio Picoli 46 ATACADISTA MARTINS: Logstica agregando valor aos clientes Prestador de Servios Logsticos ao pequeno varejista: entrega rpida, variedade de produtos (pedido fracionado e em pequenas quantidades, com financiamento e assistncia tcnica) Estoque Centralizado em CD - Uberlndia: Aumenta disponibilidade de produtos, custo baixo de estoques e reduo de encargos fiscais Frota prpria e Rede Nacional de Transit Points (transbordo) Reduz prazos de entrega e custos de transporte Processamento rpido e eficiente do pedidos consulta on line reduz ciclo do pedido (handhelds) Uso intensivo da TI facilita colocao de pedidos, melhora gerenciamento da armazenagem e otimiza o transporte

    47. Marcos Antonio Picoli 47 AFINAL...O QUE LOGSTICA? Processo que agrega valor de: Lugar Tempo Qualidade Informao cadeia produtiva, atendendo ao Cliente Final

    48. Marcos Antonio Picoli 48 Vamos relembrar: Estratgia Competitiva o conjunto de planos, polticas, programas e aes desenvolvidos por uma empresa ou unidade de negcios para ampliar ou manter, de modo sustentvel, suas vantagens competitivas frente aos concorrentes (Alves Filho, 99)

    49. Marcos Antonio Picoli 49 Ohmae, 1983: Sem competidores no haveria necessidade de estratgia, pois o nico propsito do planejamento estratgico tornar a empresa apta a ganhar, to eficientemente quanto possvel, uma vantagem sustentvel sobre seus concorrentes. Porter, 1985: A estratgia competitiva visa estabelecer uma posio lucrativa e sustentvel contra as foras que determinam a competio industrial. Mintzberg, 2000: atravs da estratgia que a empresa ir se posicionar na tomada de decises, quanto a corporao e a competitividade, ou seja, como far o direcionamento da organizao, a fim de agir diante das ameaas da concorrncia Estratgia Competitiva

    50. Marcos Antonio Picoli 50 Liderana em Custos vantagens competitivas pela oferta de produtos e servios a custos mais baixos que os concorrentes Diferenciao vantagens pela introduo de elementos de diferenciao nos produtos e servios, elevando os preos Foco vantagens ou pela oferta de produtos e servios mais baratos ou pela diferenciao dos mesmos, mas em um segmento de mercado mais localizado ou restrito. Estratgia Competitiva

    51. Marcos Antonio Picoli 51 Competitividade "uma empresa competitiva quando ela capaz de oferecer produtos e servios de qualidade maior, custos menores, e tornar os consumidores mais satisfeitos do que quando servidos por rivais Barbosa (1999, p.23) "habilidade da organizao em fabricar produtos melhores do que seus concorrentes, de acordo com os limites impostos por sua capacitao tecnolgica, gerencial, financeira e comercial Machado-da-Silva e Fonseca (1999, p.29)

    52. Marcos Antonio Picoli 52 Fatores que dificultam o melhor uso de logstica falta de cultura de trabalho com enfoque integral carncia de informaes contbeis que apiem a tomada de decises logsticas falta de hbito de trabalho com parceiros falta de ferramentas Principais dificuldades na utilizao da logstica

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