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Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br

Influências Espirituais e Obsessão. Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br. Princípios Espíritas. Da imortalidade da alma;. Da pluralidade das existências;. Da existência do mundo espiritual;. Da interação entre os dois planos. Influência espiritual.

Leo
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  1. Influências Espirituais e Obsessão Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br

  2. Princípios Espíritas Da imortalidade da alma; Da pluralidade das existências; Da existência do mundo espiritual; Da interação entre os dois planos.

  3. Influência espiritual Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem. LE - Questão 459

  4. Influência espiritual • Influenciamos e somos influenciados pelos familiares, amigos, professores, colegas ... • Analogamente todos nós sofremos a influência dos seres do outro plano da vida (Espíritos). Os Espíritos estão em toda parte. A capacidade de pensar e sentir não perdemos com a morte.

  5. Como ocorre a influência espiritual

  6. O complexo humano PERISPÍRITO ESPÍRITO PERISPÍRITO CORPO FÍSICO Interagimos com os Espíritos Fonte: L.E. Q 135 a Imagem: www.parchen.hpg.com.br

  7. Transmissão do pensamento Os pensamentos e os sentimentos se exprimem por vibrações, que se propagam pelo espaço com intensidades diferentes, assim como os sons e a luz se propagam pelo ar. Devendo atingir, pelas leis de sintonia e afinidades, outras mentes (de encarnados e desencarnados) que comungam dos mesmos ideais.

  8. Transmissão do pensamento Emanações Energéticas características de cada pessoa Sempre que pensamos em alguém, “sintonizamos” com essa pessoa, emitimos automaticamente para elas uma parte de nossas energias. Transferência Energética Imagem: www.parchen.hpg.com.br

  9. Transmissão do pensamento Emanações Energéticas características de cada pessoa A outra pessoa absorverá ou não nossas energias, vibrações e pensamentos, de acordo com a sua sensibilidade, afinidade e sintonia que tenha conosco. Transferência Energética Imagem: www.parchen.hpg.com.br

  10. Comparação HOMEM RÁDIO SINTONIA FÍSICA HOMEM  ESPÍRITO  SINTONIA MORAL Imagem: www.parchen.hpg.com.br

  11. Podemos concluir: • A influência externa depende da nossa receptividade; • Assim como podemos controlar a sintonia do rádio, também podemos controlar a nossa mente. A partir do conteúdo dos pensamentos temos as companhias espirituais que elegemos.

  12. Lei da AFINIDADE

  13. A OBSESSÃO

  14. O QUE É A OBSESSÃO? - Impertinência, perseguição; • Idéia fixa; • - Pensamento, ou impulso, persistente ou recorrente, indesejado e aflitivo, e que vem a mente involuntariamente. (Dicionário Aurélio)

  15. O QUE É A OBSESSÃO? A obsessão é o resultado do intercâmbio psíquico, emocional ou físico entre dois seres com sentimentos em desequilíbrio (amor possessivo ou o ódio alimentado pelo desejo de vingança). (M. P. Miranda)

  16. COMO SE IDENTIFICA UM PROCESSO OBSESSIVO As bases de operação dos Espíritos são os centros cerebrais, onde residem a linguagem, a sensibilidade, a memória e a percepção. (André Luiz)

  17. OBSERVAR! Não significa que pelo fato de estarmos tristes, sentirmos raiva ou estarmos irritados, que estejamos sofrendo um processo obsessivo. Quando foge dos nossos padrões de comportamento.

  18. OBSERVAR! Obsessão: Persistente, contínua e progressiva. Demorado convício psíquico.

  19. PROCESSO OBSESSIVO Ação: de Perispírito a Perispírito. O obsessor projeta seus pensamentos e sentimentos.

  20. FASES DO PROCESSO OBSESSIVO • Início (assédio): pelo conhecimento das fraquezas da vítima (agindo, pensando, sentindo).

  21. FASES DO PROCESSO OBSESSIVO • Aceitação (abertura): o início da ação sempre depende da aceitação do encarnado. • Envolvimento: do simples assédio até o completo domínio (a intensidade aumenta se houver receptividade).

  22. IMPORTANTE Não permitir as primeiras visitas. A obsessão é uma relação bilateral (dois pólos): obsessor e obsediado.

  23. NÍVEIS DAS OBSESSÕES Simples Influência que de forma sutilconstrange a pessoa a praticar atos ou pensamentos diferentes do que normalmente possui (não há domínio). Vinculação mental – parceria (mesmos gostos, companhias mentais).

  24. NÍVEIS DAS OBSESSÕES Fascinação O obsessor não anula a vontade perturba o raciocínio. É como se colocasse uma venda sobre os olhos, impedindo-lhe de ver a realidade. Seduçãomental sobre os desejos ocultos (ação que favorece ou estimula).

  25. NÍVEIS DAS OBSESSÕES Subjugação A ação é tão intensa que paralisa a vontade. Está perfeitamente ajustado ao psiquismo do obsessor. -Moral: forte domínio da mente (hipnose). -Corpórea: além de exercer o domínio psíquico, atinge também à parte perispiritual do doente (mente e corpo).

  26. Efeitos da subjugação Imagens: Revista Internacional de Espiritismo – 08 e 09.99

  27. QUEM SÃO OS OBSESSORES? • São Espíritos inferiores. • Não são seres diferentes de nós; • Não são predestinados ao mal; • Pode ser alguém que privou de nossa convivência e até da nossa intimidade. É um ser doente. É infeliz tanto quanto a sua vítima (ser carente, solitário).

  28. QUEM SÃO OS OBSESSORES? Nem todo o Espírito tem consciência do mal que está praticando. Muitos agemporamor, por zelo, pensando ajudar ou querendo apenas ficar junto do ser querido.

  29. CAUSAS DAS OBSESSÕES Na raiz de todas as enfermidades que sitiam o homem encontramos, no desequilíbrio dele próprio, a sua causa preponderante. (M. P. Miranda) a) Desta vida; b) Vidas anteriores.

  30. a) encarnação atual Causas Morais – Doenças da Alma - Através dos vícios (poder, sexo, dinheiro, egoísmo) atraímos, pela afinidade vibratória, Espíritos ainda dependentes (precisam do fluído vital para nutrir-se). - Desequilíbrios emocionais (agressividade, complexo de culpa, descontrole emocional). As enfermidades - fragilidades físicas. A obsessão - imperfeições morais.

  31. b) relativas ao passado • Erros, que felizmente esquecemos; • O sentimento de culpa ou remorso é o ponto de sintonia (farol) entre o devedor e o credor. Ninguém foge das suas realizações. Ficamos vinculados pelas leis da vida até que haja o reajustamento necessário.

  32. Tratamento da obsessão Ciência e Espiritualidade Imagem: Revista Internacional de Espiritismo – 06.2001

  33. a) Conscientização • O paciente é também o agente da própria cura; • Ter vontade de promover a sua autodesobsessão, através do amor, do perdão e da reforma interior; A verdadeira desobsessão se realiza de dentro para fora.

  34. b) Mudança de atitudes - Mudar a sintonia mental - cada mente vive na companhia que elege para si mesmo; - Direcionar a atenção para coisas positivas (a oração, boa leitura); - Vigiar os pensamentos deprimentes e negativos, fugindo do desânimo e da apatia.

  35. Por que cuidar dos pensamentos? O pensamento nasce na mente, percorre todo o organismo (cada célula) antes de se irradiar. Não há um segundo do nosso pensamento que não fique gravado no nosso perispírito. (Nos Domínios da Mediunidade– André Luiz - cap. 1) Imagem: Revista Internacional de Espiritismo – 06.99

  36. b) Mudança de atitudes - afastando-se dos vícios (jejum); - controlando as más tendências; - evitar as conversações deprimentes, obscenas (alimentam nossas más tendências); - ter vontade de fazer a renovação moral; - fazer uma atividade física (oxigena o cérebro).

  37. b) Mudança de atitudes Ação no Bem: A ajuda ao semelhante através do trabalho voluntário e das ações caridosas. Ajudando estaremos sendo ajudados. Com a prática da caridade nos aproximamos dos bons Espíritos. Praticando o bem e confiando em Deus, podemos neutralizar a influência negativa. (LE Q 469)

  38. c) Religiosidade / Religião VivênciaCristã: não basta crer e saber, é necessário viver a nossa crença. A moderna criatura humana (...) quando pensa em buscar uma doutrina religiosa, conduz a fantasia de encontrar soluções miraculosas, sem a contribuição do esforço pessoal ... (Joanna de Ângelis – Iluminação interior)

  39. c) Religiosidade / Religião Ir a uma casa espírita (pronto socorro de almas), que provavelmente o obsessor irá junto.

  40. c) Religiosidade / Religião • Terapias espíritas: • atendimento fraterno; • passe (transfusão de energias); • água magnetizada; • palestras públicas; • estudo.

  41. d) Prece – elevar a vibração Prece vivenciada e sentida: - Feita por nós. Sentindo e entendendo as palavras que pronunciamos; - Estar dispostos a renovação interior: a amar e a perdoar. Deus assiste aos que obram e não aos que se limitam a pedir (LE: Q. 479). Ajuda-te e o céu te ajudará (Jesus).

  42. d) Prece Saber pedir: - Não vamos pedir para Deus fazer a parte que nos cabe. - Pedir, sobretudo, a força que nos falta para vencer os nossos maus pendores, que são, para nós, piores que os maus Espíritos.

  43. e) A ajuda da família. Família: membros altamente comprometidos. Família vai até a casa espírita. O Evangelho no Lar: Luz que afasta as influências negativas.

  44. IMPORTANTE Depende da nossa sintonia mental a influência que os Espíritos possam exercer. Os Espíritos podem influenciar nossos pensamentos, mas não podem criar tendências que não temos. Aproveitam os nossos pontos fracos. Não podem interferir no nosso livre-arbítrio.

  45. IMPORTANTE A maior parte das aflições e dificuldades são originadas pela nossa maneira equivocada de agir.

  46. LEMBRAR O combate mais renhido que deverão travar não é contra o obsessor - pois este é mister conquistar através do amore do perdão - mas sim contra si mesmo. (Suely C. Schubert)

  47. IMPORTANTE Nunca te esqueças que o AMOR vence todo o ódio e que o BEM aniquila todo o mal. (Gúbio – Livro Libertação)

  48. FONTES DE PESQUISA: I - Obras da Codificação: • OLIVRO DOS ESPÍRITOS: questões 456 a 483; • A GÊNESE: Capítulo XIV, item 15, 45 a 49; • O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO: Capítulo XXVIII, item 20; • OLIVRO DOS MÉDIUNS: Capítulo XXIII; • Obras Póstumas: § 7º. e-mail: cletob@via-rs.net

  49. Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. (Mt. 11,28). Imagem: Revista Internacional de Espiritismo – 12.2001

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