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pastas de alto rendimento

Pasta de alto rendimento - classifica

Olivia
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pastas de alto rendimento

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Presentation Transcript


    1. Pastas de alto rendimento AT059 Polpa e Papel Umberto Klock

    3. PASTAS DE ALTO RENDIMENTO PROCESSOS DE ALTO RENDIMENTO foram denominados para caracterizar os processos cujo rendimento na transformao matria-prima (madeira e outros materiais) em pasta fosse superior a 80%.

    4. Separao das fibras

    5. Tipos de separao das fibras

    6. Separao das fibras

    7. PASTA MECNICA CONVENCIONAL 1 Processo pasta de madeira em 1844 na Alemanha - KELLER. O princpio bsico utilizado pela mquina era pressionar a madeira, em presena de gua, contra a superfcie de uma pedra esmerilhadora (princpio ainda hoje utilizado nos desfibradores de pedra ou m).

    8. Pasta mecnica

    9. Pasta mecnica convencional PROCESSO DE FABRICAO Matria-prima - at pouco tempo apenas espcies de fibras longas (conferas) eram utilizadas, com a escassez de matria-prima novas espcies vem sendo utilizadas. Eliminao da casca - a casca traz dificuldades durante o desfibramento e na depurao, apresenta na pasta pontos escuros de difcil remoo. Umidade - madeira verde confere melhor alvura e qualidades fsicas pasta, alm de melhor descascamento, umidade ideal 40% ou mais, umidade inferior a 30% provocam queda na qualidade da pasta.

    10. Processamento

    11. PMC - Fluxograma

    12. Pasta Mecnica Alimentao dos desfibradores com toretes

    13. PMC DESFIBRADORES O equipamento mais importante do processo o desfibrador de pedra, sua alimentao pode ser manual ou automtica. Em quase todos os tipos de desfibradores o mesmo princpio de funcionamento encontrado, resumido em 4 partes principais: 1. Pedra ou M - rebolo em movimento rotativo. Cujos tipos so : - Pedra natural, - Concreto, e - Cermica. 2. Depsito da Madeira. 3. Chuveiros para reduzir a temperatura e evacuar a pasta produzida. 4. Dispositivo de afiao (para tornar abrasiva a superfcie do rebolo) - carretilhas, com formatos em ponta de diamante, ranhuras helicoidais ou retas.

    14. Desfibrador de bolsa

    15. PMC Tipos de desfibradores

    16. PMC pedra artificial

    17. PMC - UTILIZAO E CARACTERSTICAS DA PASTA MECNICA CONVENCIONAL As pastas mecnicas so classificadas quanto ao processo que as produziu ou pelo fim a que se destinam, como por exemplo, pastas para: papel imprensa, papis para impresso, para livros de bolso, catlogos, etc. papis e papeles, papel de parede, etc. papis para embalagem, sacos, papelo ondulado, cartes para embalagem de alimentos, etc. papis sanitrios, toalha, etc. moldados.

    18. PASTA MECNICA DE REFINADOR Desde 1920, quando os rejeitos da fabricao da P.M.C. passaram a ser reduzidos a pasta por ao de refinadores de discos, a possibilidade de adoo desta tecnologia era estudada. Embora a idia seja antiga, a adoo da tecnologia recente. 1954-55 - eram feitas experincias em escala piloto. 1958 - 1 fbrica entra em operao.

    19. PMR CARACTERSTICAS Vantagens: Possibilidade de uso de resduos na obteno de pastas de qualidade aceitvel pelo uso de refinadores de disco. Utilizao de toras defeituosas, tortas, pois a matria-prima transformada em cavacos. A mo-de-obra nas instalaes menor que na de pasta mecnica convencional. O manuseio de cavacos muito mais simples que de toras.

    20. PMR Vantagens: Possibilidade de uso de resduos na obteno de pastas de qualidade aceitvel pelo uso de refinadores de disco. Utilizao de toras defeituosas, tortas, pois a matria-prima transformada em cavacos. A mo-de-obra nas instalaes menor que na de pasta mecnica convencional. O manuseio de cavacos muito mais simples que de toras.

    21. PMR Vantagens A pasta apresenta propriedades fsico-mecnicas melhores que a convencional. O controle de qualidade e uniformizao mais simples. O grau de refino pode ser melhor controlado. A unidade industrial mais compacta, necessitando de menor espao fsico, que as fbricas com desfibradores. O sistema mais flexvel, a mudana de conferas para folhosas pode ser feita sem alterao no sistema de produo. Pode-se produzir tanto pasta mecnica, como qumico-mecnica nas mesmas instalaes.

    22. PMR Desvantagens: O consumo de energia e o custo de manuteno so maiores do que em pasta mecnica convencional.

    23. PROCESSO DE FABRICAO - PMR O processo de produo consiste basicamente em picagem da madeira, desfibramento (1 estgio), desfibramento complementar (2 estgio), depurao e limpeza. Os desfibradores primrios so de dois discos giratrios, em contra-rotao ou de um disco giratrio simples. A consistncia de trabalho de 20 a 40%, e a energia consumida neste estgio de 40 a 75% do total consumido no processo. Os desfibradores secundrios so anlogos aos do primeiro estgio e efetuam um desfibramento complementar da pasta, desintegrando os pedaos de madeira no totalmente desfibrados, uniformizando, assim sua qualidade. A consistncia de trabalho de 16 a 34%.

    24. PMR - Fluxograma

    25. EQUIPAMENTOS Desfibradores de Disco Os desfibradores podem ser do tipo de um disco giratrio ou de dois discos giratrios em contra-rotao. No caso dos desfibradores de um disco giratrio, existem dois discos, um esttico e outro mvel. Os cavacos so alimentados pelo centro do disco esttico. Esta alimentao geralmente feita por um parafuso que empurra os cavacos para a zona a zona entre os dois discos. O desfibrador de dois discos giratrios, os quais giram em sentido oposto, sendo que os cavacos so desfibrados entre os discos.

    26. PMR

    27. CARACTERSTICAS E EMPREGO DA PASTA MECNICA DE REFINADOR. As pastas so destinadas aos mesmos fins que aquelas produzidas com pedras. Apresentam contudo, vantagem de serem mais resistentes, devendo-se a isto, a presena de porcentagem maior de fibras inteiras. Apresentam tambm maior uniformidade, que conseguida pelo maior e melhor controle do processo.

    28. Latncia das fibras:

    29. PASTA QUMICO-MECNICA Neste tipo de processo, os cavacos so impregnados com reagentes qumicos antes de serem tratados mecanicamente em desfibradores de disco. Aps a impregnao, os cavacos podem ou no sofrer um tratamento com vapor saturado, porm na maioria das vezes o desfibramento mecnico realizado sob presso ambiente. A composio do licor pode conter somente hidrxido de sdio (NaOH), bem como outros reagentes qumicos. A etapa de impregnao pode ser realizada com licor temperatura ambiente, ou mais elevadas.

    30. PASTA QUMICO-MECNICA Para processos qumico-mecnicos que utilizam licor contendo sulfito, as condies tpicas so: Conferas 12 a 20% de licor, se houver tratamento com vapor - 10 a 60 minutos a 140 ~ 170 C, desfibramento a presso atmosfrica, rendimento - 87 a 91 %. Folhosas 10 a 15% de licor se houver tratamento com vapor - 10 a 60 minutos a 130 ~ 160 C, desfibramento a presso atmosfrica, rendimento - 80 a 88 %.

    31. PASTA TERMO-MECNICA O processo de produo de pastas termo-mecnicas derivado do processo ASPLUND (1932) desenvolvido para produo de chapas de fibras de madeira prensada, no qual os cavacos so pr-aquecidos com vapor a temperaturas entre 160~180 C, e desfibrados em seguida sob presso, consumindo relativamente pouca energia. Os resultados das pesquisas obtidos indicaram que a temperatura de aquecimento deveria ser reduzida para o intervalo entre 120 e 145 C, correspondendo a uma presso operacional de 0,1 a 0,29 MPa (1 a 3 atm). As pastas assim produzidas poderiam ser usadas para fabricao de papel jornal, sendo porm o consumo de energia ainda alto.

    32. PTM DESCRIO DO PROCESSO TERMO-MECNICO - compe-se geralmente de dois estgios: No primeiro, os cavacos so aquecidos em presena de vapor saturado a 120~140C, por 1 a 3 minutos. Em seguida, os cavacos j amolecidos pelo calor e pela umidade do vapor so desagregados em desfibradores de um ou dois discos giratrios.

    33. PTM

    34. PTM - Fluxograma

    35. PTM - VARIVEIS DO PROCESSO Espcie, natureza e formato da matria-prima a ser processada - maior ou menor consumo de energia, colorao diferentes, etc. Temperatura de aquecimento - a temperaturas superiores a 140C, as fibras separam-se facilmente devido ao fato da lignina ter sofrido a cerca de 140~145C, um amolecimento trmico reversvel caracterizado pela passagem por um estado chamado de transio vtrea , onde a madeira passa de um estado rgido a um estado plstico, semelhante a borracha. No estado plstico, a estrutura da madeira rompida na lamela mdia, rica em lignina. Esta lignina aps resfriamento da pasta volta ao estado vtreo e forma um obstculo a subsequente fibrilao das paredes celulares, tornando-as imprprias para a produo de papel. Assim as temperaturas de aquecimento devem estar na faixa de 120 a 140C. Tambm a temperaturas mais altas as pastas adquirem uma colorao mais escura devido a lignina.

    36. PTM Variveis do processo Vapor utilizado no processo - deve ser saturado e a presses entre 1 e 3 atm. Tempo de aquecimento - de 1 a 3 minutos, tempos mais longos contribuem para o escurecimento da pasta. Teor de umidade da matria-prima - ideal que esteja em torno do ponto de saturao das fibras, (na prtica umidade entre 20 e 40% so utilizadas). Teores de umidade baixos provocam um alto teor de rejeitos e fibras quebradias.

    37. Desfribradores

    38. CARACTERSTICAS DA PASTA TERMO-MECNICA Resistncia mecnica - maior que outras pastas mecnicas. Teor de rejeitos - baixo. Lisura - maior. Alvura - geralmente inferior. Teor de fibras longas - maior, mais uniforme. Latncia - apresenta em alto grau. Imprimibilidade - mostra-se promissora. As PTM tem sido utilizadas em papis que tradicionalmente utilizavam PMC, principalmente papel jornal.

    39. Pastas QUMICO-TERMO-MECNICA Pastas qumico-termo-mecnicas so produzidas amolecendo-se primeiro a estrutura lenhosa da madeira por um ligeiro pr-tratamento qumico seguido da separao das fibras, sob presso, num desfibrador de disco. A pasta apresenta um teor relativamente elevado de finos, o que a faz, em muitos aspectos, similar a pasta mecnica convencional. Na produo de pastas qumico-termo-mecnicas tambm se nota a influncia da faixa de transio vtrea da lignina na separao das fibras, juntamente com a influncia do pr-tratamento qumico, que contribui na separao das fibras pelo inchamento da lignina.

    40. Usos das PAR Na confeco de todos estes tipos de papis ou cartes, a pasta mecnica entra como matria-prima nica ou em mistura com outros tipos de pastas. Por exemplo, o papel imprensa (jornal) convencional apresenta a seguinte composio mdia: pasta mecnica convencional 71 a 82% pasta qumica 18 a 25% carga 0 a 4%

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