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Roteiro. IntroduoA Inteligncia LingsticaA Inteligncia MusicalA Inteligncia Lgico-MatemticaA Inteligncia EspacialA Inteligncia Corporal-CinestsicaAs Inteligncias PessoaisConsideraes Finais. Introduo. Como utilizar o conceito de inteligncias no processo de ensino-aprendizage
E N D
2. Roteiro Introduo
A Inteligncia Lingstica
A Inteligncia Musical
A Inteligncia Lgico-Matemtica
A Inteligncia Espacial
A Inteligncia Corporal-Cinestsica
As Inteligncias Pessoais
Consideraes Finais
3. Introduo Como utilizar o conceito de inteligncias no processo de ensino-aprendizagem?
13. As Inteligncias de Gardner
14. Inteligncia Lingstica
15. Inteligncia Lingstica - Introduo
26. Movimento Inteligente
27. Movimento Inteligente
28. Movimento Inteligente
29. A Evoluo da Habilidade corporal Cada espcie tem tendencies de usar certas ferramentas .
Pesca de cupins por chimpanze
Encontrar um tunel.
Selecionar uma ferramenta
Para sondar ,inserir a sonda
numa prefundedade correta.
30. . Trs conjuntos de fatores determina se um primata ser capaz de aprender a usar ferramenta :
maturao sensrio-motora ,necessaria para a habilidade .
brinquedo com objetos ambientais ,
estimulao que depende da resposta,que ensina o organismo jovem que seu prprio comportamento pode controlar o meio
31. O uso de ferramntas pelo homen Pedras arredondadas usadas para ferir objetos e pedras irregular para cortar(3 mi)
Machados bifaciais ou de mo comecaram a aparecer.(1 milho).
Martelar pedras .(0,5 milho)
Fogo,casadas coletivas,jogos brutais,combates .
32. Movimento InteligenteCaractersticas e comportamentos
33. Movimento InteligenteEstratgias de Sala de Aula
34. Movimento InteligenteTestes Corporais
35. Movimento InteligenteMais Testes Corporais
36. Inteligncia Musical , talvez, o talento que surge mais cedo no indivduo
Exemplos de crianas com talento musical precoce:
Crianas que participam do programa Suzuki
Crianas autistas com grande capacidade musical
Crianas que cresceram numa famlia musical
Inteligncia musical no garante sucesso musical no futuro
37. Composio Idias: sons na cabea a todo instante, em todo lugar
A idia capta a ateno do compositor e sua imaginao comea a trabalhar sobre ela.
O que quer que ocorra numa pea musical nada alm do que um infindvel remodelar de uma forma bsica. Ou, em outras palavras, no h nada numa pea musical alm do que vem do tema, brota dele e pode ser traado de volta a ele.
38. Composio Habilidade em escutar msica:
est ligado criao musical;
ouvir as melodias, ritmos, harmonias e cores dos sons de forma consciente;
conhecer os princpios da forma musical.
39. Elementos centrais da msica Tom: mais central nas culturas orientais, que chegam a utilizar intervalos de quarto de tom.
Ritmo: mais central em culturas como a da frica do Sul, onde as propores rtmicas so mais complexas
Timbre: qualidade caracterstica de um som.
A msica pode ter:
Organizao horizontal: melodia
Organizao vertical: som harmnico ou dissonante.
40. Definio da msica pelos indivduos Estmulo ao sentido da audio
Organizao rtmica: citado por indivduos como ponto de entrada para experincias musicais
Aspectos afetivos: impresso agradvel ao ouvido
41. Abordagens na investigao psicolgica da msica de baixo para cima: anlises de padres elementares, sons sozinhos, destitudos de informao contextual
de cima para baixo: anlises de peas ou segmentos musicais quanto s caractersticas globais (rpida ou lenta, suave ou alta) e metafricas (pesada ou leve, triunfante ou trgica)
meio termo: anlises de peas curtas ou fragmentos de peas com tom ou ritmo claro, comparando finais, tons e padres rtmicos.
42. Resultados da investigao Praticamente todos os indivduos reconhecem algo da estrutura musical:
Escolher tipo de final mais adequado
Completar ritmo com adequao
Com um pouco de treinamento, conseguem identificar um relacionamento privilegiado da tnica com a dominante e subdominante
43. Desenvolvimento da competncia musical Bebs de 2 a 4 meses j captam aspectos da msica como altura, volume e at estrutura rtmica, antes mesmo de serem capazes de captar aspectos da fala
A partir de 1 ano e meio, reproduzem trechos de melodias familiares
Pouco desenvolvimento adicional aps o incio da idade escolar problema: aceitao do analfabetismo musical
44. Formao de um msico No estritamente um reflexo de habilidade inata, mas suscetvel a estmulo e treinamento cultural
Questes de motivao, personalidade e carter so decisivas. Sorte tambm contribui.
Intrprete x Compositor
45. Facetas neurolgicas da msica Capacidade musical concentra-se principalmente no hemisfrio direito do crebro, enquanto capacidade lingustica concentra-se no esquerdo.
Variedade de representaes neurais:
Variedade de tipos e graus de habilidades musicais encontradas na populao humana
Encontro inicial com a msica por meios e formas diferentes
No h nada que sugere qualquer conexo sistemtica da msica com outras faculdades (tais como pensamento lingustico, numrico ou espacial).
46. Relao da competncia musical com outras competncias Competncia Lingustica:
Embora ambas baseiam-se no sistema oral-auditivo, procedem de maneira neurologicamente distintas
Propsitos distintos: a msica no utilizada para comunicao explcita ou propsitos evidentes de sobrevivncia
47. Relao da competncia musical com outras competncias Linguagem corporal ou gestual
Muitos compositores enfatizam a ligao entre as duas competncias
Exemplos:
Crianas relacionam ambas de forma natural
Mtodos eficazes de ensino musical integram voz, mo e corpo
Relao entre a msica e a dana
48. Relao da competncia musical com outras competncias Aspectos sentimentais
Relao neurolgica no foi estudada
a msica pode servir como um meio para capturar sentimentos comunicando-os do intrprete ou do criador para o ouvinte atento
Exemplo de um msico com danos no hemisfrio direito, que manteve a capacidade de ensinar msica, mas perdeu a capacidade e o desejo de compor
49. Relao da competncia musical com outras competncias Matemtica
Na sabedoria popular, a competncia que se encontra mais intimamente ligada com a msica
Competncia musical exige sensibilidade regularidade e propores que podem, s vezes, ser complexos, mas isto atinge um nvel relativamente bsico traduzido ao pensamento matemtico
Para a matemtica, a msica apenas mais um padro, ela no considera os poderes e efeitos expressivos da msica.