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SEITAS E HERESIAS

SEITAS E HERESIAS. História , Conceitos e Características. Conceitos. 1. Pluralidade religiosa

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SEITAS E HERESIAS

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  1. SEITAS E HERESIAS História , Conceitos e Características

  2. Conceitos • 1. Pluralidade religiosa • O pluralismo religioso nega que exista verdade religiosa absoluta, e exalta a experiência religiosa individual como critério último para cada um. Defende uma nova teoria missiológica, onde não mais se prega a necessidade de conversão de outras religiões ao cristianismo, e sim a cooperação entre todas as religiões, naquilo que têm em comum. • 2. Definição • Seita é um “grupo doutrinário ou conjunto de pessoas que professam uma crença diferente daquela que é considerada genuína, verdadeira; facção, parte, comunidade fechada, partido”. • Heresias são as doutrinas antibíblicas defendidas pelo grupo.

  3. Características • Adição: o grupo adiciona algo à Bíblia como fonte de autoridade. • Subtração: o grupo subtrai algo da pessoa de Cristo. • Multiplicação: o grupo prega a salvação através das boas obras. • Divisão: o grupo divide a fidelidade entre Deus e a organização. Desobedecer à organização ou igreja equivale a desobedecer a Deus.

  4. MARCAS • Revelações extrabíblicas • Uma falsa base de salvação • Uma esperança enganosa • Lideranças messiânicas presunçosas • Ambigüidades doutrinárias • Reivindicações de “descobertas especiais” • Uma cristologia defeituosa • Atenção bíblica segmentada • Estrutura organizacional escravizadora • Exploração financeira • Denúncias contra outros • Sincretismo • Fonte: David Breese, “Conheça as Marcas das Seitas”

  5. Espiritismo • 1. Significado do Termo • Segundo o Dicionário Aurélio, o espiritismo é uma “doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma e da existência de comunicações, por meio da mediunidade, entre vivos e mortos, entre os espíritos encarnados e os desencarnados”.

  6. Espiritismo • 2. Origem • O espiritismo, enquanto tentativa de contato com os mortos, faz parte da tradição de vários povos, como os egípcios, caldeus, hindus, assírios etc. • O movimento compreende várias tendências ou manifestações, desde a umbanda, quimbanda e demais manifestações afro-brasileiras, passando por organizações místicas e de caridade, até o espiritismo de mesa ou kardecismo – este iniciado em 1857, quando foi publicado o Livro dos Espíritos, pelas mãos de Allan Kardec.

  7. ESPIRITISMO • 3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil • Com respeito à sua organização formal, o espiritismo realizou sua primeira sessão no Brasil em Salvador, Bahia, no dia 17 de setembro de 1865. A primeira publicação se denominava Eco do Além-Túmulo, cujo lançamento se deu em 1869. Em 1º de janeiro de 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB). A revista O Reformador surge como veículo principal de divulgação doutrinária.

  8. Espiritismo • 3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil • Pode-se incluir, além dos 20 milhões de kardecistas indicados pela revista Manchete, os outros grupos religiosos que também crêem nas “manifestações”, entre os quais destacamos: os umbandistas, quimbandistas, legionários da Boa Vontade, os adeptos da Cultura Racional e do Racionalismo Cristão. Isso posto, o número de pessoas no Brasil envolvidas com o espiritismo ascende à casa dos 70 a 80 milhões.

  9. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.1. Espiritismo Comum • Dentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo, destacam-se as seguintes: • a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia". • b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de combinações de cartas de jogar.

  10. Espiritismo • 4. Subdivisões do Espiritismo • c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principalmente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita. • d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água. • e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".

  11. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.2. Baixo Espiritismo • O baixo espiritismo, também conhecido como espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas: • a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado principalmente no Haiti. • b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.

  12. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • c.Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cultos sincréticos. • d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda. • e.Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.  

  13. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.3. Espiritismo Científico • O espiritismo científico é também chamado "Alto Espiritismo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade). Esta classe de espiritismo tem sido conhecida também como: • a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxima da verdade.

  14. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.3. Espiritismo Científico • b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um número restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou valor moral. • c. Teosofismo- Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação. Iniciado por Helena PetrovnaBlavastky, mística norte-americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do lamaísmo.

  15. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.4. Espiritismo Kardecista • O espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes: • a. Possibilidade de comunicação com os espíritos desencarnados. • b. Crença da reencarnação. • c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.

  16. ESPIRITISMO • 4. Subdivisões do Espiritismo • 4.4. Espiritismo Kardecista • d. Crença na pluralidade dos mundos habitados. • e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos. • f. Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitando um mundo longínquo. • g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias". • h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.

  17. KARDECISMO • 1. HISTÓRIA • 1.1. Allan Kardec (Cronologia) A história do Espiritismo Kardecista está diretamente associada a Leon Hippolyte Denizart Rivail (Allan Kardec), nascido em 03 de outubro de 1804 às 19h, na cidade de Lião. No dia 25 de março de 1855, pela comunicação do “Espírito Verdade”, é-lhe transmitido o pseudônimo de Allan Kardec, nome de um antigo druida. Em 18 de abril de 1857 edita O Livro dos Espíritos. Publicou e editou várias obras, tais como: O Livro dos Espíritos, O que é o Espiritismo?, O Livro dos Médiuns,O Espiritismo em Sua Mais Simples Expressão e Refutação de Críticas contra o Espiritismo eO Evangelho Segundo o Espiritismo.

  18. KARDECISMO • 1. HISTÓRIA • 1.2. O Espiritismo Moderno • O espiritismo modernose originou na casa da família Fox, na América do Norte em Hydesville, uma aldeia perto de Rochester, Nova Iorque, em 31 de março de 1848 através de duas adolescentes chamadas Kate e Margaret quando começaram a ouvir-se golpes nas portas e objetos que se moviam de um lugar para outro em determinadas ocasiões.

  19. KARDECISMO • 1. HISTÓRIA • 1.2. O Espiritismo Moderno • Essas meninas tornaram-se médiuns e durante trinta anos entregaram-se à produção de fenômenos que passaram a ser conhecidos praticamente em todo o mundo. Porém, elas se retrataram posteriormente, reconhecendo o engano que haviam difundido no dia 21 de outubro de 1888.

  20. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.1. Comunicação com os Mortos. • Refutação: • Dt 18.9-14; Is 8.19. Os mortos não têm participação nos fatos e acontecimentos aqui da terra (Ec 9.5, 6; Sl 88.10-12; Is 38.18, 19; Jó 7.9, 10; Lc 16.19-31).

  21. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.2. Reencarnação • A palavra reencarnação é composta do prefixo “re” (repetição) e do verbo “encarnar” (tornar a tomar corpo). • A idéia básica da doutrina da reencarnação é que a nossa vida atual neste mundo é uma repetição de outras existências vividas em outros corpos – a alma da pessoa continua reencarnando, esquecendo as vidas passadas. A reencarnação é um meio de purificação do espírito. • A doutrina é encontrada nos Evangelhos sob o nome de ressurreição.

  22. KARDECISMO 2. DOUTRINA • 2.3. Carma Segundo essa doutrina as vidas futuras das pessoas são determinadas pela lei do carma, que afirma que os maus atos passados estão relacionados com a vida presente, e que as ações atuais da pessoa têm implicações para as vidas futuras. O estado (social e físico) no qual a pessoa nascerá no futuro é assim determinado. • As três condições básicas para o homem se salvar no espiritismo são: • a) arrependimento; • b) sofrimento; • c) praticar boas obras.

  23. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • Refutação: • A Bíblia jamais faz qualquer referência à palavra “reencarnação”, tampouco a confunde com a palavra “ressurreição”. • Biblicamente, ressurreição o retorno do espírito ao corpo (Lc 8.54,55). A reencarnação segundo o espiritismo é “a volta do espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo”. • Hebreus 9.27 afirma: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto o juízo”. Se o homem tivesse pluralidade de existências, isso implicaria diversidade de mortes, o que realmente não ocorre: uma só vez está destinada ao ser humano morrer, vindo após isso o juízo”.

  24. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • Refutação: • O espiritismo ensina a expiação por esforços próprios, Paulo ensina a redenção pelo sangue de Cristo (Ef 1.7) e afirma, em Efésios 2.8-10, que a salvação é pela graça, por meio da fé em Jesus Cristo, e não por intermédio de obras ou sofrimento.

  25. KARDECISMO 2. DOUTRINA • 2.4. Nega a Inspiração Divina da Bíblia. • Refutação: • 2 Tm 3.16-17.

  26. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.5. Nega a Doutrina da Trindade. • Refutação: • A Trindade pode ser esplanada e biblicamente provada seguindo três fatos: • a) Existe um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6). • b) Esse único Deus é uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22; 19.24). Isso pode ser visto pela seguinte comparação entre as passagens (Is 6.1-3; Jo 12.37-41; Is 6.8-9; At 28.25). • c) Há três pessoas na Bíblia que são chamadas Deus e que são eternas por natureza: o Pai (2 Pe 1.17); o Filho (Jo 1.1; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13); o Espírito Santo (At 5.3,4).

  27. KARDECISMO 2. DOUTRINA • 2.6. Nega a Deidade de Cristo. • Refutação: • a) Jesus perdoa pecados, atribuição exclusiva de Deus (Is 43.25; cf Mc 2.1-12); • b) aceita adoração que só se deve prestar a Deus (Mt 4.10; cf. Mt 28.9; Hb 1.6); • c) foi chamado abertamente de Deus , e não se opôs a isso (Jo 20.28); • d) afirma ser Filho de Deus e igual a Deus (Jo 5.16-18; 10.30-33).

  28. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.7. Nega nossa Redenção por Cristo. • Refutação: • Paulo, em 1 Coríntios 15.3,4 afirma que a missão de Jesus Cristo neste mundo foi de salvar e resgatar as almas perdidas, e por isso morreu por nós, pecadores. Assim, a Bíblia é clara ao declarar que: • a) o seu nome, Jesus – Salvador – indicaria sua missão: salvar (Lc 2.10,11); • b) Paulo afirma que nossa redenção é feita por Cristo (1 Tm 1.15) e que seu sangue nos purifica do pecado (Ef 1.7; Hb 7.25);

  29. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.8. Nega a existência do Céu como lugar de Felicidade. • Refutação: • João 14.2,3 nos ensina que o céu é um lugar e que os que pertencem a Jesus estarão no mesmo lugar para onde Ele foi. Jesus ascendeu ao céu e tomou posição à direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Prometeu que os seus estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo (Fp 3.20,21) e Pedro (1 Pe 1.3) falaram igualmente da sua esperança celestial.

  30. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.9. Nega o Inferno como lugar de Tormento Eterno e Consciente. • Refutação: • Jesus falou claramente sobre os castigos reservados aos culpados em Mateus 25.41,46, afirmando que a vida eterna dos justos tem duração igual ao castigo eterno dos injustos. Há outras referências onde Jesus emprega palavras que indicam duração sem fim do castigo reservado aos ímpios (Mt 5.22,29; 10.28; 13.42,49,50; 18.8; Mc 9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4,5; 16.19-31). Nelas aparecem as expressões: suplício eterno, fogo eterno, fogo inextinguível, onde o bicho não morre e o fogo não se apaga, trevas exteriores, choro e ranger de dentes.

  31. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.10. Nega a existência do Diabo e dos Demônios. • Refutação: • A Bíblia mostra claramente a existência do diabo edos demônios (Jó 1.6; Mt 4.1-10; Jo 8.44; 1 Pe 5.8; Ap 20.10; Mt 8.31; 9.33; 12.43-45; 17.18).

  32. KARDECISMO • 2. DOUTRINA • 2.11. Nega os Milagres de Jesus. • Os espíritas negam a deidade absoluta de Jesus. Conseqüentemente negam os milagres arrolados na Bíblia. Para eles, Jesus é apenas um médium. • Refutação: • Para provar sua condição de “Deus conosco” (Mt 1.21-23), Jesus: • a) apontava para seus milagres como prova dessa condição (Jo 10.37-39); • b) indicava seus milagres como testemunho da veracidade de suas palavras e doutrina (Mt 11.2-6; Lc 5.24; 7.19-23; Jo 5.36; 15.22); • c) aceitava adoração como Deus, sem corrigir tal postura (Jo 20.28).

  33. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 1. HISTÓRIA • 1.1. Cronologia • O responsável pela fundação dessa organização foi Alziro Zarur, nascido em 25 de dezembro de 1914, filho de um casal de católicos ortodoxos que viera da Síria dois anos antes. • Em 1949 ele lança o programa “Hora da Boa Vontade”, na Rádio Globo do Rio. • A Legião da Boa Vontade foi oficialmente organizada no dia 1º de janeiro de 1950. • O cargo de Presidente Mundial da LBV é ocupado atualmente por José Simões de Paiva Neto, nascido em 2 de março de 1941.

  34. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 1. HISTÓRIA • 1.2. As Obras • Os trabalhos assistenciais da LBV iniciaram-se com a distribuição de sopa aos pobres em Nova Iguaçu (subúrbio do Rio). Mantém atualmente creches, asilos, escolas, orfanatos, lares-escolas, escolas profissionalizantes, assistência médica infantil etc. Promovem a “Ronda da Caridade” à meia-noite, recolhendo mendigos e bêbados nas calçadas e dando-lhes a “sopa dos pobres”. • Mantém em todos os estados 65 programas de televisão e 300 de rádio.

  35. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.1. A LBV se intitula A Quarta Revelação de Deus aos Homens – o Espiritismo pregado por Allan Kardec se considerava a terceira. • Como quarta revelação de Deus aos homens, e também a última, alega ser um tipo de religião ecumênica, pois na LBV se “fundem todas as religiões humanas”.

  36. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • Refutação: • O ecumenismo, independentemente do credo doutrinário não é bíblico. Se todas as religiões fossem boas e iguais em essência, por que Jesus Cristo veio ensinar um novo caminho? (cf. Mt 5.2; 13.54; Mc 1.21; Jo 7.14; 8.2). Se todas as religiões pudessem conduzir as pessoas a Deus por que Jesus enviou os discípulos a pregar o Evangelho a todos (Mc 16.15, 16), discipular pessoas, ensinando-as a guardar tudo quanto lhes havia ordenado (Mt 28.18-20); e por que afirmou ser o Caminho pelo qual o homem chega ao Pai (Jo 14.6)? Se todos os caminhos levassem a Deus, Jesus não tinha prescrito coisas absolutamente necessárias para a salvação (Lc 13.3; 14.27, 33; Jo 3.3, 5, 36)?

  37. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.2. O Espírito Santo é uma Falange Sagrada. Nega a personalidade do Espírito Santo. • Refutação: • O Espírito Santo é uma personalidade, visto que Ele possui as três faculdades que caracterizam uma pessoa: inteligência (1 Co 2.9-11), volição (1 Co 12.11) e sensibilidade (Ef 4.30). A Bíblia mostra que Ele ensina (Jo 14.26), testifica (Jo 15.26), guia (Rm 8.14), convence (Jo 16.7-11), ordena e dirige (At 8.29; 13.1-3), intercede (Rm 8.26).

  38. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.3. A Bíblia contém erros. • Refutação: • Deus é o autor da Escritura, visto que a inspirou (2 Tm 3.16-17), utilizando para escrevê-la homens “movidos pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Visto que Deus não erra, a sua Palavra também é inerrante.

  39. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) 2. DOUTRINA • 2.4. O parto de Maria foi ilusório. • Refutação: • Lc 2.7; 2.21.

  40. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) 2. DOUTRINA • 2.5. Não crê na Humanidade de Cristo. • Refutação: • a) Jesus foi concebido como homem no ventre de Maria (Lc 1.31), nasceu como homem (Lc 2.7), cresceu fisicamente (Lc 2.52), sentiu fome e sede (Mt 4.2; Lc 4.2; Jo 19.28), comeu e bebeu (Mt 11.19; Lc 7.34), cansou (Jo 4.6), dormiu (Mt 8.24), chegou a suar sangue (Lc 22.44), foi flagelado, crucificado e sepultado (Mt 26.67; Jo 19.17-18, 33, 34, 38-42). • b) Jesus tinha uma verdadeira alma humana (Mt 26.38; Jo 12.27).

  41. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) 2. DOUTRINA • 2.6. Nega conseqüentemente a Ressurreição Corporal de Cristo. • Refutação: • A ressurreição de Cristo foi profeticamente anunciada (Jo 2.19-22), comprovada por testemunhas (Lc 24.1-6, 39-41; Jo 20.18-20), confirmada por aparições posteriores (Jo 20.11-17, 25-28; 21.1-21). Negar a ressurreição é negar o Evangelho (1 Co 15.3, 4). Paulo afirmou: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé”. (1 Co 15.14).

  42. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.7. Nega a Divindade de Cristo. • Refutação: • Cristo é Deus, a segunda pessoa da trindade. Isso é confirmado por algumas evidências escriturísticas: perdoa pecados (Mc 2.10), tem poder de juízo e governo (Mc 2.28; 14.61, 62; Jo 5.22), fala como supremo legislador (Mt 5.22, 28, 32, 34, 39, 44; Mc 2.27), aceita adoração do cego (Jo 9.38), dos discípulos (Mt 14.33; 28.17; Lc 24.52), das santas mulheres (Mt 28.9); é chamado Deus por Tomé (Jo 20.28). João e Paulo afirmaram que Jesus é Deus (Jo 1.1; Rm 9.5). O próprio Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).

  43. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.8. Não crê na Doutrina da Trindade. • Refutação: • A Bíblia apresenta que existem três pessoas na divindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estes três são um só Deus, da mesma substância, iguais em poder e glória. • O Pai é chamado Deus (Ef 1.17), o Filho é chamado Deus (Jo 20.28; Rm 9.5; Hb 1.8), o Espírito Santo é chamado Deus (At 5.3, 4), há um só Deus (Dt 6.4; 1 Co 8.4).

  44. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.9. Defende a Doutrina da Reencarnação. Há Reencarnação e Progresso contínuo depois da morte. • Refutação: Lc 16.19-31; Hb 9.27. • 2.10. Não há Julgamento definitivo depois da Morte. • Refutação: • Mt 25.31-46; 19.28.

  45. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.11. Não há Separação absoluta entre os Justos e os Injustos. • Refutação: • Mt 25.31-46. • 2.12. Não existe Céu nem Anjos. • Refutação: • Lc 15.7, 10.

  46. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.13. Não existe Inferno nem Tormentos. • Refutação: • Cristo faz várias menções ao inferno: Mt 5.22, 29; 10.28; 11.23; 13.40-42,50; 18.8, 9; 23.15, 33; 25.30, 41, 46; Mc 9.43-48; Lc 10.15; 12.5; 13.28; 16.19-31. • 2.14. Opõe-se ao Batismo. • Refutação: • O batismo é uma ordem de Jesus que deve ser obedecida (Mt 28.19; Mc 16.15, 16).

  47. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.15. Maria e Zacarias eram Médiuns. • Refutação: • Não há base bíblica. • 2.16. Elias estava reencarnado em João Batista. • Refutação: • João Batista tinha o mesmo ministério profético de Elias, mas não era a sua reencarnação. • a) Como pode Elias ter reencarnado se não houvera desencarnado (2 Rs 2.11) • b) Se Elias tivesse reencarnado em João Batista, não poderia ter aparecido na transfiguração de Jesus (Mt 17.1-6). • c) João Batista, interrogado, respondeu que não era Elias (Jo 1.21).

  48. LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV) • 2. DOUTRINA • 2.17. Satanás é criação de Deus, irmão do homem, e devemos orar por ele. • Refutação: • Satanás não é criação divina. Ele é um ser decaído, “cheio de todo engano e de toda malícia, inimigo de toda justiça” (cf. At 13.10). O ser criado originalmente por Deus era perfeito (cf. Ez 28.15). Porém o seu coração se exaltou, vindo a rivalizar justamente com Deus (Is 14.13, 14). “Satanás” significa adversário (1 Pe 5.8). O mandamento para amar nossos inimigos se refere a nós e a nosso semelhante (Mc 12.29-31).

  49. CULTOS AFRO-BRASILEIROS • 1. HISTÓRIA • A origem dos cultos afro-brasileiros está associada à chegada dos escravos africanos e à posterior mescla religiosa que aqui achou condições propícias. O crescimento foi tal que hoje se calcula existir no Brasil mais de 70 milhões de pessoas envolvidas nalguma forma de espiritismo.

  50. CULTOS AFRO-BRASILEIROS • 2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES • 2.1. Quem são os orixás? • De acordo com o Dicionário de Cultos Afro-brasileiros, de Olga Cacciatore, os orixás são divindades intermediárias entre Olorum (o deus supremo) e os homens. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis divinizados, que representam as vibrações das forças elementares da natureza – raios, trovões, tempestades, água -, atividades econômicas, como caça e agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenças epidêmicas (como a varíola) etc.

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