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GEOPOLITICA DE TRANSPORTES Aula 7 a 12 DIREITO DE TRANSPORTE

GEOPOLITICA DE TRANSPORTES Aula 7 a 12 DIREITO DE TRANSPORTE. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à logística Internacional, Prof. Mario Noda. Antecedentes Geográficos Brasileiros. O território Brasileiro ocupa uma área de 8.511.965 km2;

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GEOPOLITICA DE TRANSPORTES Aula 7 a 12 DIREITO DE TRANSPORTE

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  1. GEOPOLITICA DE TRANSPORTESAula 7 a 12 DIREITO DE TRANSPORTE Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à logística Internacional, Prof.Mario Noda

  2. Antecedentes Geográficos Brasileiros • O território Brasileiro ocupa uma área de 8.511.965 km2; • Equivalente a cerca de 47,7 de todo o continente americano; • As suas fronteiras totalizam 15.179 km.

  3. Características geográficas no norte • O Planalto das Guianas e a Serra Imeri estendem-se ao norte da America do Sul, registrando os pontos mais elevados do Territorio nacional, oferecendo grandes dificuldades à sua transposição terrestre.

  4. Características geográficas do noroeste • A floresta amazônica adentra os países limítrofes. • A bacia hidrográfica do Rio Amazonas, com aproximadamente 24.000 km de vias navegáveis é o principal meio de transporte e fator de integração regional. • Contudo, não alcança as principais cidades e centros comerciais dos nossos vizinhos além fronteiras. • Uma única rodovia liga o Acre à Bolivia.

  5. Características geográficas do Oeste • A Cordilheira dos Andes impõe-se como um obstáculo natural à sua transposição terrestre, que só é possível via Paso de Mendoza (Argentina).

  6. Características geográficas do Sudoeste • A Planície do Pantanal possui baixa declividade, com enchentes sazonais. • Todavia, o sistema hidroviário dos rios Paraná e Paraguai permite a conexão fluvial com a Bacia do Prata.

  7. Características geográficas do Sul • As ligações rodoviárias e fluviais com o Uruguai e a Argentina são boas, favorecendo as trocas comerciais ao âmbito do MERCOSUL.

  8. Características geográficas do Leste • O Oceano Atlântico, nossa grande fronteira liquida que, ao longo de um litoral com 7.408 km de extensão, liga o Brasil aos seus principais parceiros comerciais.

  9. Vocação Marítima Brasileira • Como vemos, a geografia aponta para uma vocação marítima brasileira • Podemos ainda acrescentar que, a uma distancia máxima de até 500 km do nosso litoral (em sua maioria a menos de 200 km) encontram-se:

  10. Vocação marítima brasileira • Encontram-se: • Todas as co9ncentrações urbanas com mais de 1.000.000 de habitantes, à exceção de Brasília e Manaus. • Todas as refinarias de petróleo, exceto a de Manaus; • 95% de toda a produção industrial; • 87% do consumo de energia elétrica; • 83% de toda a produção do Pais; • 78% de todas as receitas da União; • 75% das rodovias pavimentadas.

  11. Transportes – Um fator de custo • Na maior parte das industrias, a atividade transporte representa um dos elementos mais importantes na composição do custo logístico. • Nas nações desenvolvidas, os fretes costumam absorver cerca de 60% do gasto logístico total e entre 9% e 10% do produto nacional bruto (PNB). • Assim, a contratação de serviços de transporte deve buscar eficiência e qualidade, com base m relacionamentos de parceria.

  12. Custos de Implantação no Brasil • Custos aproximados de Implantação no Brasil (por km) • Rodovia – R$ 600.000,00; • Ferrovia – R$ 700.000,00; • Hidrovia – R$ 100.000,00.

  13. Comparativos do custo energético • Qualquer estratégia comercial deve obrigatoriamente contemplar o fator economicidade. • Comprovadamente, um dos fatores de ganhos em competitividade é selecionar o modal de transporte que agregue menos custo ao produto durante o seu percurso.

  14. Comparativos do custo energético • Um estudo conduzido pela British Chamber of Commerce em 1997 mostrou que o custo médio do transporte de uma tonelada de mercadoria no tráfego marítimo Inglaterra/Estados Unidos é de aproximadamente US$ 36,00. • O custo correspondente no transporte aéreo é de US$ 1.700,00.

  15. Comparativos do custo energético • Isso demonstra que o modal aéreo só é viável para grandes volumes de carga quando: • a) o tempo de transito for primordial para evitar o colapso no suprimento deste produto. • b) o bem for altamente suscetível a perecidade ou obsoletismo; e • c) a mercadoria transportada possuir elevado valor unitário.

  16. TRANSPORTE MARÍTIMO • LONGO CURSO • Denomina-se longo curso ao transporte marítimo internacional, abrangendo tanto navios que oferecem serviços regulares (liners) quanto os de rotas irregulares (tramps).

  17. TRANSPORTE MARÍTIMO • CABOTAGEM • É o termo que define o transporte marítimo ao longo da costa brasileira, de Rio Grande a Manaus. Embora formalmente incorreto, é também aceitável denominar como Grande Cabotagem ao tráfego marítimo extensivo às Guianas e à Venezuela ou à Argentina e Uruguai.

  18. DA VELOCIDADE • CABOTAGEM • Há 50 anos, os navios desenvolviam velocidade de cruzeiros médias de 10 nós; os portos dispunham de equipamentos com capacidades bastante limitadas e as operações exigiam enormes equipes de trabalhadores, tanto a bordo como eem terra.

  19. CABOTAGEM • ATUALMENTE • Atualmente , com imensa capacidade de carga, os navios superam facilmente 25 nós de velocidade; operações que demandariam centenas de trabalhadores e semanas para serem realizadas. Comumente são executadas por bem menos pessoas, com o uso de modernos equipamentos, capazes de gerar produtividade antes insuspeitada.

  20. TRANSPORTE MARÍTIMO • CABOTAGEM • Contêineres por hora. • Como conseqüência da irreversível tendência conteinerização, com uma produtividade média superior a 45 contêineres movimentadas por hora, , deixou de existir o transporte de carga solta fracionada nos navios, exceto nas rotas para países com baixo nível de desenvolvimento ou em navios especializados como, por exemplo, para o transporte de papel, celulose, produtos siderúrgicos. etc.

  21. SISTEMAS MULTIMODAIS • PORTO-A-PORTO PARA PORTA-A-PORTA • Foram implantadas sistemas multimodais de transporte cruzando continentes, levando as empresas de navegação a mudarem o foco os seus negócios, do transporte porto-a-porto para o transporte porta-a-porta, muitas vezes associadas a empresas logisticas de atuação global.

  22. HUB-PORTS - CONCENTRADORES • A idéia hoje predominante é que os navios de longo curso atraquem apenas nos principais portos, chamadores de concentradores de carga ou hub-ports.

  23. FEEDER SERVICE • O abastecimento destes portos ou a distribuição deles para os menores vem sendo feito pelo que se convencionou chamar feeder service, ou seja, transbordo via cabotagem. • É facilmente observável que, no Brasil, tal procedimento ainda está por ser implementado.

  24. COMÉRCIO INTERNACIONAL • Com a aceleração do comercio internacional ora verificada, uma rápida análise nas bandeiras das frotas mercantes modernas poderá demonstrar que as cinco maiores potencias marítimas são nações ricas e desenvolvidas, que juntas controlam mais de 60% do total de frota mundial.

  25. LINER SHIPPING • O segmento de serviços regulares liner shipping compreende o transporte de carga geral e de contêineres, respondendo por cerca de 75% dos frete internacionais e vem sendo realizado por grandes empresas mundiais. (P.92 sistema de transporte)

  26. Fim prof. noda

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