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Pontos de atenção para I mplantação de Lagoas de Tratamento

Pontos de atenção para I mplantação de Lagoas de Tratamento. 08/05/2014. Perfil institucional. Criação: 3 de novembro de 1969 Serviços até 1996: abastecimento de água e coleta de esgoto

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Pontos de atenção para I mplantação de Lagoas de Tratamento

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  1. Pontos de atenção para Implantação de Lagoas de Tratamento 08/05/2014

  2. Perfil institucional Criação: 3 de novembro de 1969 Serviços até 1996: abastecimento de água e coleta de esgoto Primeira certificação da Qualidade ISO 9001: 27 de dezembro de 1996 para Sistema de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto Número de funcionários diretos atual: 1.260 Número de contas (fev.2014): 186.714 Ligações de água (fev.2014) – 184.394 Ligações de esgoto (fev.2014)– 181.806 5 áreas operacionais: Guarará, Betânia, Gonzaga, Paraíso e sede do Departamento de Resíduos Sólidos 1 prédio administrativo

  3. Qualidade Certificado válido até 16/08/2015

  4. Incorporação de serviços Drenagem: março de 1997 Gestão de Riscos Ambientais: janeiro de 2001 Gestão Ambiental (licenciamento, educação, fiscalização ambiental): outubro de 1998 Gestão de Resíduos Sólidos: (varrição, coleta de resíduos e aterro sanitário): julho de 1999

  5. Diretorias do SEMASA

  6. Manutenção e Operação Áreas de atuação: Sistemas de água, esgoto e drenagem Estação de Tratamento de Água do Guarará Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense Principais dados: 98% da população atendida com rede de água 96% coleta de esgoto; 40% enviado a tratamento 22 centros de reservação (102.900 m³) 5 pisciniões e 7 piscininhas Principais serviços executados em 2013: Limpeza de bocas de lobo: 27.388 unidades limpas Limpeza de córregos (capina e roçada):776.325,66 m² Limpeza mecânica de rio/tanques: 3.479,28 ton Índice de perdas d’água: 22,5%

  7. Gestão Ambiental Áreas de atuação: Licenciamento ambiental Fiscalização ambiental Educação ambiental Gestão do Parque Natural do Pedroso Coordenação do Comugesan (Conselho Municipal de Gestão de Saneamento Ambiental de Santo André) Gestão do Fungesan (Fundo de Gestão de Saneamento Ambiental)

  8. Resíduos Sólidos Áreas de atuação: Coleta (orgânicos, recicláveis e de saúde) Varrição manual e mecanizada Gestão das Estações de Coleta Disposição final e tratamento de resíduos (Aterro Municipal) Principais dados: 87 postos de entrega voluntária de recicláveis (PEVs) 16 Estações de Coleta 2 Cooperativas de Reciclagem 47 postos para entrega de pilhas e baterias 7.783,11 km de média de extensão de varrição manual (relatório anual 2013) 1.501,48 km de média extensão varrição mecanizada (relatório anual 2013)

  9. Defesa Civil/Riscos Ambientais Principais atuações: Prevenção de riscos ambientais e domésticos Atendimento emergencial em caso de desastres Plano Operação Chuvas de Verão – realizado anualmente (dezembro a abril) Monitoramento dos níveis de rios, córregos e piscinões, através de câmeras e 28 pluviômetros semi-automáticos e automáticos Coordenação dos Nupdecs (Núcleos de Proteção de Defesa Civil) Mapa de riscos ambientais e notificação de moradias para remoção em área de risco

  10. Planejamento e Obras • Áreas de atuação: • Faz a gestão e executa obras e projetos de saneamento urbano • Serviços de agrimensura e cadastro • Principais dados (fev/2014): • Rede de água: 1.823 km • Rede de esgoto: 1.212 Km • Rede de drenagem: 398 Km

  11. OBJETIVO • Apresentar diretrizes de implantação de lagoas de estabilização: • Terraplenagem; • Inclinação dos diques; • Tipos de impermeabilização; • Locação de tubos; • Outros. • As diretrizes devem ser observadas antes, aproveitando todas as vantagens que este sistema de tratamento biológico oferece, tornando-o ainda mais vantajoso financeiramente e tecnicamente, pois seus resultados são bastante atraentes.

  12. INTRODUÇÃO Em atendimento a lei vigentes, as empresas geradoras de fontes de poluição devem buscar entre as diversas técnicas existentes aquela que mais se adapta as suas condições para efetuar o tratamento de seus efluentes. Falhas no sistema de implantação, construção e operação de um sistema de tratamento por meio de lagoas, podem causar acidente e como todo acidente ,seja ele, de pequeno ou grande porte não são desejados.

  13. INTRODUÇÃO CONSEQUÊNCIAS : Lembramos então dos diques das industrias de papel e celulose Cataguazes – MG, romperam-se causando o despejo de 1,2 milhões de litros de resíduos altamente tóxicos nos rios Paraíba do Sul, causando graves consequências a jusante.

  14. DEFINIÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO : É considerado um dos métodos de tratamento mais simples e mais difundidos no mundo. Trata-se de uma opção bastante atraente, mesmo quando comparado com técnicas mais modernas. O efluente entra por uma extremidade e sai pela outra, durante este trajeto que pode demorar vários dias, o efluente sofre processos naturais que irão resultar em sua purificação.

  15. Vantagem / Desvantagem VANTAGENS : Alta eficiência no tratamento; Redução de coliformes fecais e microorganismos patogênicos; Baixos custos de implantação, manutenção e operação; Diminuição de mão de obra especializada na operação; DESVANTAGENS : Necessidade de grandes áreas ;

  16. DIRETRIZES PARA O PROJETO 1-ESCOLHA DO LOCAL: - Topografia; - Localização da áreas em relação às residências mais próximas; - Disponibilidade do terreno; - Condições do solo; - Nível do lençol freático; - Ventos predominantes; - Condições de acesso; - Facilidade de aquisição do terreno; - Custo do terreno;

  17. DIRETRIZES PARA O PROJETO 2-FORMATO DAS LAGOAS: Geralmente são construídas em formato quadrado ou retangular. Quando retangulares obedecem a relação de 2:1 a 7:1. Sabe-se que sem a recirculação do lodo, e o que acontece nas lagoas, o modelo de fluxo em pistão é mais eficiente, porém poderá acontecer problemas de sobrecarga orgânica ou mesmo tóxica, por isso a relação comprimento / largura não deve ser superior a 4:1. Em lagoas anaeróbias a recomenda-se que a relação fique na faixa de 3:1, para evitar mau cheiro, provocado pela sobre carga orgânica no início das lagoas.

  18. DIRETRIZES PARA O PROJETO 3- INCLINAÇÃO DOS TALUDES: Os diques são formados por taludes internos e externos. Os taludes internos deverão obedecer a relação de 2 a 6 H : 1 V Já os taludes externos deverão obedecer a relação 2,5 a 8 H : 1 V Não se deve utilizar a inclinação maior que 2 H : 1 V , para evitar a instabilidade do terreno.

  19. DIRETRIZES PARA O PROJETO 4- PROTEÇÃO DOS TALUDES: Deve-se aplicar na faixa de variação do nível do efluente , placas de concreto ou cinta de concreto, evitando assim erosão causada por eventuais ondas. Os taludes externos deverão receber cobertura de grama. Em lagoas aeradas, é necessária a colocação de uma placa de concreto abaixo do aerador, visando evitar erosão ocasionado pela turbulência gerada pelo mesmo.

  20. DIRETRIZES PARA O PROJETO • 5- PROFUNDIDADE DAS LAGOAS: • Lagoas anaeróbias na ordem de 3,00 m; • Lagoas facultativas primarias 1,50 a 2,00 m; • Lagoas facultativas secundarias 1,20 a 1,80 m; • Lagoas facultativas terciária 0,80 a 1,20 m; • Lagoa aerada 3,00 a 4,00 m.

  21. DIRETRIZES PARA O PROJETO • 6- IMPERMEABILIZAÇÃO DO TERRENO: • Os fundos das lagoas não deve possuir uma permeabilidade excessiva, que possa causar um dos seguintes danos : • Contaminação do lençol freático; • Dificuldade de manutenção de nível do líquido nas lagoas. • As impermeabilizações são executadas através : • argila compactada, • revestimento asfáltico, • mantas plásticas, • solo cimento; • lajes de concreto. • O aspecto econômico é de suma importância pois cada centímetro de aumento na espessura, terá um custo significativo. .

  22. DIRETRIZES PARA O PROJETO 6- IMPERMEABILIZAÇÃO DO TERRENO: As perdas por infiltrações não ultrapassam 10% da vazão da lagoa, e frequentemente são inferiores a 1%. Em caso de impermeabilizações com argila não se deve esperar muito tempo para enchimento da lagoa, de forma a evitar o ressecamento e trincas da camada de fundo. Com mantas plásticas proceder da mesma forma , pois os raios ultra violetas da luz solar destroí o material com o passar do tempo, a parte externa cobrir com solo.

  23. DIRETRIZES PARA O PROJETO • 7-UNIDADES DE TRATAMETO USUALMENTE UTILIZADAS: • Tubulações • Canais que transportam águas residuárias até as lagoas. São dimensionados considerando o fluxo por escoamento livre. • A verificação de sedimentação é feita através da tensão tratativa. • Estrutura de medição ( calha ou vertedor – coleta de amostras ) • Entrada da lagoa; ( pistão prox. entrada / mistura 1/3 do comp. ) • - Saída da lagoa; ( não deve-se situar no mesmo alinhamento, oposta)

  24. ETAPAS DE CONSTRUÇÃO • - Limpeza do terreno • Retirada e desenraizamento de árvores. • Raspagem do terreno • Raspagem para ser retirado material orgânico • - Escavação • Escavação do terreno natural até cota indicada de projeto. • Material aproveitável ou inaproveitável.

  25. ETAPAS DE CONSTRUÇÃO • Escarificação • Mistura do solo, acerto de sua umidade, preparando para compactação • - Aterro • Compreende basicamente nas seguintes operações : descarga, espalhamento, umedecimento e compactação do solo, até atingir as cotas final indicada em projeto. • Deverá atender ao mínimo de 95% da massa especifica seca máxima obtida no ensaio ProctorNomal – NBR 7182/86 • O teor de umidade deverá estar variando entre +/- 1,5% da umidade ótima de ensaio “hot”.

  26. CONCLUSÃO Mesmo sendo uma das formas mais econômicas e fáceis de tratamento as lagoas devem receber uma atenção em sua fase de implantação, pois só assim poderá retirar de sua lagoa as vantagens oferecidas e garantindo o funcionamento conforme a legislação vigente. Os diques da indústria de papel e celulose Cataguases-MG e um exemplo de falhas em sua implantação.

  27. CENTRO DE CONTROLE DE CONTRATOS OBRIGADO A TODOS Eng. Roger Gregório Tel. (11) 99954-8822 ou (11) 4433-9981 Email: rogerg@semasa.sp.gov.br Email: roger.gregorio@ globo.com

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