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ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL

ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL. TAUBATÉ. INTRODUÇÃO. OBJETIVO GERAL.

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ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL

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Presentation Transcript


  1. ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL TAUBATÉ

  2. INTRODUÇÃO

  3. OBJETIVO GERAL Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo.

  4. OBJETIVO GERAL • Evangelizar • Levar a pessoa a ter o mesmo comportamento de Jesus, assumindo como próprios os valores do Evangelho e realizando plenamente a sua configuração a Jesus Cristo como graça recebida no sacramento do batismo • Missão permanente da Igreja • Evangelii Nuntiandi • A Igreja existe em função da evangelização • Dois verbos: incidir e transformar

  5. OBJETIVO GERAL A partir de Jesus Cristo • EA – Encontro com Jesus Cristo no Continente Americano • NMI – Pilares para a evangelização no início do novo milênio: • Centralidade de Cristo • Primado da Graça • A oração como arte • Espiritualidade de comunhão • Ponto de partida das DGAE

  6. OBJETIVO GERAL • Na força do Espírito Santo • Redemptoris Missio • Espírito Santo: Protagonista da Missão • Nos faz protagonistas • Primeira urgência: Igreja em estado permanente de missão

  7. OBJETIVO GERAL • Como Igreja discípula, missionária e profética • DAp – Discípulos e missionários • Profetismo • Situações de pecado • Igreja Propositiva • Segunda urgência: Igreja: casa da iniciação à vida cristã

  8. OBJETIVO GERAL • Alimentada pela Palavra de Deus • Exortação Apostólica Pós Sinodal Verbum Domini • Terceira urgência: Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

  9. OBJETIVO GERAL • Alimentada pela (...) Eucaristia • A Lumen Gentium e a eclesiologia de comunhão • A Eucaristia como sinal da Eclesiologia de Comunhão (NMI) • Quarta urgência: Igreja: comunidade de comunidades

  10. OBJETIVO GERAL • À luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (Jo 10,10) • A Igreja na América Latina e a opção preferencial pelos pobres • O Documento de Aparecida, a opção preferencial pelos pobres e a conversão pastoral • Quinta urgência: Igreja a serviço da vida plena para todos

  11. OBJETIVO GERAL • Rumo ao Reino definitivo • Jesus e o Reino • Trinômio Igreja-Reino-Mundo • A Igreja e o Reino • Ef 1, 3-10

  12. PRIMEIRA PARTE:VER

  13. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DAS PARÓQUIAS NA DIOCESE

  14. Introdução • Paróquias da diocese: 40 • Respostas ao questionário: 27 • Percentual de respostas: 67,5%

  15. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Pastorais existentes nas Paróquias

  16. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Pastorais existentes nas Paróquias

  17. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Movimentos existentes nas Paróquias

  18. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Movimentos existentes nas Paróquias

  19. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA A Igreja quer que todas as paróquias organizem suas pastorais e movimentos para responder às necessidades da ação evangelizadora e assim atingir os objetivos propostos nas DGAE, no Plano Diocesano e no Paroquial;

  20. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Formas de organização: • Uma coordenação paroquial e a das comunidades desempenham o serviço em sintonia com a Paróquia. Os movimentos que têm coordenação diocesana seguem as orientações da diocese; • Algumas coordenações em nível paroquial e outras em nível só de comunidades. Todas as pastorais têm uma coordenação paroquial e comunitária; • De acordo com o Plano Diocesano de Pastoral, mas adaptado de acordo com as realidades pastorais da paróquia.

  21. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Pastorais existentes na Diocese, mas ausentes em algumas paróquias

  22. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA • Pastorais existentes na Diocese, mas ausentes em algumas paróquias

  23. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Motivos para a ausência das pastorais diocesanas nas paróquias: • Dificuldades de pessoas que assumam as atividades inerentes à pastoral; • Paróquia recente, está em processo de desenvolvimento; • Falta de estrutura.

  24. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Conselhos Paroquiais de Pastoral • Presentes em 24 paróquias e estão sendo estruturados nas demais; • Formados pelo pároco, vigário paroquial e líderes das pastorais, movimentos e comunidades; • São consultivos que, em comunhão com o pároco e de acordo com as decisões da assembleia paroquial, podem, a seu nível, tomar decisões pastorais e financeiras.

  25. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Pastoral do Dízimo • Em algumas paróquias, possuem coordenação e acontece a entrega de envelopes nas residências e devolução no ofertório; • Todo segundo domingo do mês faz-se a oração do dizimista como prece. É costume felicitar os aniversariantes; • Também é feita a prestação de contas aos paroquianos do dízimo recolhido; • Acontece ainda um trabalho de evangelização do dízimo junto a catequese, onde a criança também recebe uma carteirinha;

  26. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Pastoral do Dízimo • Em algumas paróquias não há pastoral, o dízimo acontece por meio de carnês, podendo ser melhorado com a pastoral. Em outras não há um trabalho especifico.

  27. ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA PARÓQUIA Pastoral do Dízimo Iniciativas para melhorar o dízimo: • a utilização de vídeos de conscientização, • a capacitação de plantonistas, • formação sobre as dimensões do dízimo, • o uso de sites paroquiais, • distribuição de mensagens, • uso de cartazes e faixas, • prestação de contas do resultado arrecadado, • uso de envelopes, tendo como prioridade a conscientização sobre o assunto.

  28. PrimeiraUrgência: Igrejaemestadopermanente de missão

  29. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO • 80% das paróquias possuem o COMIPA; • Formação de agentes por meio de encontros na diocese e alguns promovidos pelas paróquias; • Mês missionário; • Congregações religiosas; • As visitas missionárias no mês de outubro, festa do padroeiro e semanas missionárias; • Missões populares; • Paróquia em missão, gincana missionária, Jornada Catequética, formação pastoral, círculos bíblicos, grupo de oração e realização de projetos sociais.

  30. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO Principais dificuldades: • a falta de motivação missionária dos agentes e das lideranças, • falta de pessoas que queiram assumir responsabilidades na evangelização paroquial, • falta de assiduidade ou perseverança das pessoas que assumem responsabilidades pastorais, • pouco interesse das famílias em receber os missionários.

  31. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO Principais resultados: • um forte anúncio do Querigma às famílias visitadas, • o despertar para formação de pequenas comunidades, • o surgimento de novas lideranças, • uma conscientização maior da missionariedade dos leigos, • mais famílias alcançadas.

  32. SegundaUrgência: Igreja: casa de iniciação à vidacristã

  33. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ A organização da Catequese de iniciação à vida cristã nas paróquias: • Diretório Nacional de Catequese, • Pré Catequese, • Preparação Para a Primeira Eucaristia, • Catequese de Crisma e Catequese para Adultos; • As paróquias possuem coordenação paroquial de catequese que responde às suas exigências e necessidades; • Os encontros acontecem de acordo com a realidade da paróquia e das comunidades.

  34. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Resultado negativo da catequese de iniciação à vida cristã: • Índice de continuidade de participação na vida eclesial inferior a 30%.

  35. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ A catequese de adultos: • feita em grupos especiais, geralmente com a duração de um ano, de acordo com a procura; • Também acontece quando adultos procuram os sacramentos em vista do Matrimônio; • A referência é o Estudo da CNBB: nº 80, sobre catequese com adultos e o Estudo nº 97, sobre a iniciação à vida cristã; • O material usado para a formação é composto pelos Subsídios do Regional Sul I, cartas de formação, o Youcat; • Existe a preocupação de aproximar a catequese RICA da liturgia; • Encontros semanais de acordo com a necessidade de cada pessoa.

  36. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ A formação dos catequistas: • formação inicial e permanente dos catequistas; • cursos e encontros para a formação inicial com os temas: Bíblia, Pedagogia, Espiritualidade, Princípios para ser um bom catequista e relacionamento com as famílias dos catequizandos; • Semanas Catequéticas, formações sobre documentos, formações sistemáticas semestrais; • Geralmente, o catequista iniciante sempre acompanha um catequista veterano durante um ano; • Participação do E-Cat.

  37. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ A mistagogia: • Retiros; • formações com jovens da eucaristia, crisma e grupo de jovens; • missas de envio para a missão e encerramento de etapas do processo de evangelização; • Em algumas paróquias não acontece de forma sistemática ou se reduzem ao tempo pascal.

  38. Terceira Urgência: Igreja: lugar de animaçãobíblicadavida e da pastoral

  39. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL Formação bíblica: • Escola da Palavra; • Escola da Fé; • Círculos Bíblicos; • Grupos de famílias; • Cursos de Teologia para leigos; • Semana Bíblica; • Gincana Bíblica; • Venda de livros e bíblias sem fins lucrativos; • Leitura Orante da Bíblia; • Bíblia nas mãos de todos.

  40. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL Conteúdo formativo: • CEBI (Centro de Estudos Bíblicos); • Subsídios da CNBB; • Documentos do Magistério; • Catecismo da Igreja Católica; • Noção de Direito Canônico; • Conteúdo fornecido pela diocese; • Leitura Orante da Palavra; • Palestras e dinâmicas.

  41. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL Resultados: • Aproximação dos fieis da Palavra; • Boa participação na Liturgia e na Pastoral; • Colaboração na partilha nos setores de casa em casa e na catequese; • Maior conscientização da vivência da fé da comunidade.

  42. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL Círculos Bíblicos: • Presentes em quase todas as paróquias; • Dificuldade: desinteresse pelo estudo bíblico e a preferência pela prática devocional, principalmente a oração do terço; • Subsídios: Centro de Pastoral Popular, material fornecido pela CNBB e pela diocese, alguns elaborados pelas equipes paroquiais.

  43. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL Resultados dos Círculos Bíblicos: • Conhecimento vivencial da Palavra; • A formação da paróquia em rede de pequenas comunidades por meio do aprimoramento dos setores; • Maior participação familiar nas pastorais, na Novena de Natal e Campanha da Fraternidade.

  44. QuartaUrgência: Igreja: comunidade de comunidades

  45. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES A setorização: • Muitas paróquias já estão divididas em setores; • Regiões pastorais; • Plural o processo de divisão de setores: • Geográfico; • Agrupamentos de 50 em 50 residências; • Equipes próprias de animação e de coordenação (Ministros da Palavra, Liturgia e Caridade); • Setorização nos condomínios; • Agregação dos setores às capelas existentes; • Senso paroquial; • Organização e criação de comunidades pelo surgimento de bairros.

  46. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES Resultados da setorização: • Igreja mais presente no meio do povo; • O despertar de novas lideranças; • Intensificação da ação evangelizadora; • Melhor comunicação com a matriz; • Maior eficácia do trabalho evangelizador.

  47. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES Grupos de reflexão em família: • Círculos Bíblicos semanais; • Tempos fortes da Igreja; • Células de Casais do Encontro de Evangelização Cristão Familiar; • Grupos de Terço.

  48. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES Ministerialidade: • Protagonismo dos leigos • Catequistas; • Leitores; • Ministério da Caridade; • Grupos de visitação • Ministros da Palavra e Extraordinário da Eucaristia; • Legião de Maria; • Pastoral da Saúde; • Mensageiros do Amor Divino.

  49. Quinta Urgência: Igreja a serviçodavidaplenaparatodos

  50. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS Os principais problemas sociais: • Tráfico de drogas • Dependência química • Alcoolismo • Desemprego • Pobreza • A falta de oportunidade de emprego na própria cidade • As dificuldades de locomoção dos que moram na zona rural

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