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Teoria da Contingência

Teoria da Contingência. Instituto Superior de Saúde do Alto Ave 4º ano de Enfermagem Unidade Curricular: Principios de Administração Docente: Almerindo Domingues 2006/2007. Antecedentes Históricos da Administraç ão. Abordagens Tradicionais. Ênfase nas Tarefas

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Teoria da Contingência

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Presentation Transcript


  1. Teoria da Contingência Instituto Superior de Saúde do Alto Ave 4º ano de Enfermagem Unidade Curricular: Principios de Administração Docente: Almerindo Domingues 2006/2007

  2. Antecedentes Históricos da Administração

  3. Abordagens Tradicionais Ênfase nas Tarefas • 1903...Administração Científica (Taylor) Ênfase na Estrutura • 1911...Teoria Clássica (Fayol) • 1947...Organização Burocrática (Max Weber) Ênfase nas Pessoas • 1932...Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

  4. Antecedentes Históricos da Administração

  5. Novas Abordagens Ênfase na Estrutura • Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall) • Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz) Ênfase nas Pessoas • Teoria Comportamental (Simon e McGregor) Ênfase no Ambiente e Tecnologia • Teoria de Sistemas (Kast e Rice) • Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)

  6. Antecedentes Históricos da Administração

  7. Precursores da Teoria da Contingência • Investigadores que ajudaram na clarificação e determinação desta Teoria: • T. Burns e G.M. Stalker -organizações mecanistas e orgânicas. Verificar a relação existente entre as práticas administrativas e o ambiente externo. • F. E. Emery e E.L. Trist - discutir sobre os contextos ambientais e suas consequências para as organizações. • A. Chandler Jr. – sobre estratégia e estrutura organizacional envolvendo o processo histórico das grandes empresas “Du Pont”, “General Motors”, “Sears” e “Standard Oil”.

  8. Precursores da Teoria da Contingência • Uma das mais importantes pesquisas foi elaborada por P.R.Laurence e J.W. Lorsch; sobre a defrontação entre organizações e ambiente. Concluíram que existem problemas básicos dentro da organização: • Diferenciação • Diferenciação versus integração • Integração

  9. Precursores da Teoria da Contingência • Duas teorias que muito contribuíram para a obtenção da teoria da Contingência foram: • Teoria Neo-Behaviorista – refere que o que faz evoluir o sistema organizacional, não são os paradigmas de gestão, mas sim a eficácia das suas respostas ao meio envolvente; • Teoria Sistémica – que mencionou que a organização é um sistema que depende do seu sistema envolvente, do meio em que está inserida e dos subsistemas que a compõem.

  10. Principais Características • Sistema Aberto; • Sistema que depende do meio/ambiente; • Sistema que depende da tecnologia; • Binómio entre organização/ ambiente.

  11. Ênfase na teoria da Contingência Cada teoria administrativa aborda com ênfase alguns aspectos da administração (tarefas operacionais, organizacionais, as pessoas …) • Para a abordagem contingencial são as características ambientais e tecnológicasque condicionam as características organizacionais.

  12. Ênfase na teoria da Contingência A Ênfase no Ambiente • Tudo o que envolve externamente uma organização, é o contexto dentro do qual esta organização está inserida. • O geral envolve os contextos tecnológico, o legal, o político, económico, demográfico, ecológico e cultural. • O próximo é o que envolve os clientes e usuários, competidores e entidades reguladoras.

  13. Ênfase na teoria da Contingência A Ênfase no Ambiente (cont.) • Como a empresa é um sistema aberto num processo de trocas permanentes com o seu ambiente isto faz com que tudo o que aconteça externamente no ambiente tenha uma influência interna na organização.

  14. Ênfase na teoria da Contingência A Ênfase na Tecnologia Com o desenvolvimento tecnológico e o seu enorme impacto nas organizações, a teoria administrativa adoptou um imperativo tecnológico. • Esta variável é muito importante, pelo facto de todas as organizações dependerem de algum tipo de tecnologia (por exemplo a matéria prima, os peritos ou os técnicos)

  15. Ênfase na teoria da Contingência A Teoria da Contingênciaexplica que não há nada de absoluto nos princípios gerais da administração. Os aspectos universais e normativos devem ser substituídos pelo critério de ajuste entre cada organização o seu ambiente e tecnologia.

  16. Aspectos Positivos e Negativos Aspectos Positivos • Integrativa por absorver conceitos de diferentes teorias administrativas. • Esta enfatiza que não há nada absoluto nas organizações. Tudo é relativo, tudo depende.

  17. Aspectos Positivos e Negativos Aspectos Negativos Esta Teoria é recente, como tal ainda não é passível de serem avaliados os seus aspectos negativos. Contudo, já é possível serem delineadas algumas limitações.

  18. Aspectos Positivos e Negativos Aspectos Negativos (cont.) 1º. Relação entre a organização e o seu meio situacional ser considerada de uma forma parcial ou seja: • Meio situacional → influência sob → estrutura e funcionamento da organização • Poucas referências relativamente: → influência da organização sob → meio externo

  19. Aspectos Positivos e Negativos Aspectos Negativos (cont.) 2º. As características organizacionais somente podem ser atendidas mediante a análise das características ambientais com as quais se defrontam.

  20. Administração em Enfermagem • O enfermeiro incorpora, na sua formação profissional, várias ciências, sendo uma delas a administração. • Esta contribui com uma parcela que se concretiza, principalmente, na administração do pessoal de enfermagem e recursos da instituição.

  21. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Esta teoria é relativamente recente, como tal a sua integração no referencial teórico sobre administração em cursos de formação em enfermeiros também o é. • Desta forma a sua aplicabilidade na prática de enfermagem ainda não é possível de ser verificada com exactidão. • Este facto não desvaloriza a importância que esta teoria tem tomado nos cuidados em saúde, nomeadamente em enfermagem.

  22. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Como referido, segundo a teoria da contingência, factores inerentes à sociedade que abriga organizações de saúde determinam propostas e práticas da mesma, por exemplo: • O sistema económico; • As propostas sociais; • O regime político; • Os planos e programas educacionais e de saúde. • Estes factores interferem, directamente, no desempenho das instituições de saúde, moldando a sua filosofia, estabelecendo as suas políticas, directrizes e estrutura administrativa.

  23. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Os enfermeiros e a enfermagem são constantemente confrontados com os desafios da mudança e com a ocorrência de eventos imprevisíveis. • Os planos de contingência visam o rápido acesso a indicadores de alertas que permitam responder de uma forma apropriada a situações de emergência.

  24. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Exemplos práticos, na área da saúde, relativamente à aplicabilidade desta teoria são os planos de contingência que existem anualmente nas vagas de calorou outro que está em marcha para combater uma possível epidemia da chamada “Gripe das Aves”.

  25. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Neste último caso, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) foi contactada por cerca de 20 empresas dos sectores da energia, comunicações, indústria farmacêutica, banca, entre outras, para preparar os seus programas de prevenção face a uma possível epidemia da “gripe das aves”. (Fonte: Agência Lusa. Data de publicação 12.10.2006)

  26. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • Este plano foi elaborado mas segundo o ministro da agricultura, Jaime Silva, numa entrevista à Agência Lusa (a 20-03-06), o plano foi testado pelo Governo de forma sigilosa num simulacro, tendo revelado que uma das fraquezas do plano era o desconhecimento do local onde estariam os animais.

  27. Teoria da Contingência _ Aplicação nos cuidados de Enfermagem • O ministro explica que a resposta por parte dos funcionários foi considerada positiva na eventualidade de um surto de gripe das aves. • O problema surgiu por falta de um inventário completo que permitisse identificar onde estão as aves e quem é o seu proprietário. • Desta forma, como medida para combater esta lacuna a direcção-geral de Veterinária tornou obrigatória a declaração de todas as aves domésticas, um registo que deve ser feito nas Juntas de Freguesias.

  28. Reflexão Pessoal • Cada uma das teorias administrativas apresenta uma focalização diferente para a administração das organizações. Também apresenta soluções para diferentes circunstâncias. • Como tal, na nossa opinião a Teoria da Contingência é adequada na administração em enfermagem pois dá ênfase a uma componente muito valorizada nesta área de saber que é o meio e a comunidade. • O utente é um ser bio-psico-social inserido numa família que sofre influências da comunidade onde vive, dos hábitos e costumes das regras e valores tornando-se num ser único.

  29. Reflexão Pessoal • Como tal torna-se importante estudar o meio que o envolve a fim de poder planear as intervenções mais adequadas ás necessidades que apresenta. • A um nível mais abrangente, como nos casos mencionados, isto é, em casos de emergência (vagas de calor, a epidemia “gripe das aves”, …), já existem planos de contingência elaborados, o que demonstra a aplicabilidade desta teoria na prática de enfermagem.

  30. Reflexão Pessoal • Desta forma, as organizações que sigam esta teoria de administração têm a vantagem de se poderem preparar para eventualidades. • Contudo, na nossa opinião isto não é tão linear pois o facto das empresas elaborarem planos de contingência não significa que estes sejam os mais eficazes para a situação pois são elaborados sobre previsões e não factos.

  31. Bibliografia • CHIAVENATO, Idalberto – Administração nos Novos Tempos - 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. • HANPTON, David R. – Administração Contemporânea – 2ª Edição. Trad. Lauro Santos Blandy e António César Amaru Maximiano. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. • FREDERICO, Manuela e LEITÃO, Maria dos Anjos – Princípios de Administração para Enfermeiros – 1ª Edição. Coimbra: Edições Sinais Vitais, 1999

  32. Bibliografia • CHAMBEL, Maria J. – Psicossociologia das Organizações – 1ª Edição. Lisboa: Texto Editora, 1995 • KURCGANT, Paulina – Administração em Enfermagem – São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1991 • http://sites.mcp.com.br/dariel/tda_adm/t31.htm • http://pt.wikipedia.org

  33. Trabalho realizado por: • Arminda Manuela Beça • Belén Rodríguez Martínez • Sónia Raquel Machado Miranda • Isabelle Martins • Marta Abreu • Teresa Pereira

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