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AUGUSTA E RESPEIT VEL GRANDE BENFEITORA LOJA SIMB LICA DEODORO DA FONSECA ABOLI O DA ESCRAVATURA e a MA ONARIA

Palestrante Paulo Tadeu. Mestre Maom.Membro do quadro da Loja Deodoro da Fonseca.. Objetivo. Apresentar a importncia da Maonaria e dos Maons no processo de Abolio da escravatura no Brasil.. ROTEIRO. Origem da escravido.A escravido no Brasil-Imprio.A Maonaria e os maons envolvidos no

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AUGUSTA E RESPEIT VEL GRANDE BENFEITORA LOJA SIMB LICA DEODORO DA FONSECA ABOLI O DA ESCRAVATURA e a MA ONARIA

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Presentation Transcript


    1. AUGUSTA E RESPEITVEL GRANDE BENFEITORA LOJA SIMBLICA DEODORO DA FONSECA ABOLIO DA ESCRAVATURA e a MAONARIA

    2. Palestrante Paulo Tadeu Mestre Maom. Membro do quadro da Loja Deodoro da Fonseca.

    3. Objetivo Apresentar a importncia da Maonaria e dos Maons no processo de Abolio da escravatura no Brasil.

    4. ROTEIRO Origem da escravido. A escravido no Brasil-Imprio. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de Abolio da escravatura no Brasil. Concluso Bibliografia

    5. Origem da Escravido Antes de Cristo Imprio Romano Trfico negreiro (espanhis e portugueses).

    6. Antes de Cristo Os prisioneiros nas guerras eram imolados ou usados como trabalhadores.

    7. Imprio Romano Amplitude surpreendente. Artesanatos,msicos,poetas etc. Decadncia

    8. Trfico negreiro (espanhis e portugueses). Idade Mdia Espanhis iniciaram o trfico negreiro denominado comrcio de sangue humano estabelecido nas Antilhas com Cristovo Colombo. Portugueses instalados nas Canrias(ilha da frica) comearam a levar os cativos para Lisboa e a sua revenda em Castela.

    9. A escravido no Brasil Desembarcados no Brasil a servio da colonizao portuguesa. A Inglaterra contra o trfico negreiro em 1810 negocia com D. Joo VI a abolio gradual no Brasil. D. Joo VI embarca para Lisboa e passa o problema a ser tratado para os brasileiros. D. Pedro I inicia a negociao em Londres para o reconhecimento da independncia do Brasil junto com Jos Bonifcio(primeiro maom abolicionista)e Carneiro de Campos. Obstculo para o acordo sobre a extino do trfico era o prazo para abolir a escravido no Brasil O Brasil ratificou em 1826 a conveno Caning-inhampube que significou a aceitao tcita que extinguia o comrcio de escravos no prazo de 15 anos. Inglaterra,Portugal e Brasil.

    10. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. Lei Feij de 1831( Lino Coutinho, Acaiaba de Montezuma) cuida do contrabando. A opinio pblica contrria ao trmino da escravatura. Lei Eusbio de Queiroz sem efeito. Lei Rio Branco um estatuto ou emancipao gradual. D. Pedro II era a favor da emancipao.

    11. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. Joaquim Nabuco filho de Nabuco de Arajo e o Visconde de Rio Branco conseguem a vitria na luta pelo Ventre Livre. Usavam o argumento emancipacionista. Nabuco dera o golpe final no trfico de negros dizendo: a escravido j estava abolida em todo o mundo, menos no Brasil e nas colnias espanholas.

    12. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. Duque de Caxias e o apoio aos senhores de escravos confirmado em carta a seu compadre e amigo Paranhos da Silva futuro Visconde de Rio Branco. Rio Branco no comando da segunda batalha abolicionista consegue no parlamento aprovar e Estatuto do Escravo em 1871.

    13. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. O Grande Oriente do Brasil, reunido na sua sede da Rua do Lavradio homenageou o Visconde, seu gro-mestre e chefe de governo pela vitria em conseguir a liberdade dos filhos de escravas que nasceram no Brasil atravs da Lei n. 2.040.

    14. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. A partir de 1875, o abolicionismo comeara a empolgar a opinio pblica na provncia do Cear. Na noite de novembro de 1880, um encontro num salo com vinte cadeiras vazias espera dos ocupantes. O local estava apenas iluminado com duas velas acessas e colocadas em cada extremo sobre o pano preto que cobria a mesa. Havia um homem que guiava os presentes at a sala e depois de todos sentados, os olhares convergiam para ele, Joo Cordeiro, o lder abolicionista cearense, levanta-se naquela noite e, arrancando um punhal, crava-o com fora na mesa . A lmina da arma fincada balanando, refletindo as luzes das velas, tornando ainda mais terrvel o silncio do recinto. Seu gesto foi seguido do seguinte discurso: Meus amigos, exijo de cada um de vs um juramento sobre este punhal, para matar e morrer, se for preciso, em bem da abolio dos escravos! Vamos travar luta terrvel com o governo, e por isso est muito em tempo de se retirar aquele que for amigo do mesmo governo, ou dele for dependente. Quem no tiver coragem para tanto pode sair ainda sai a tempo.

    15. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. O gesto do maom Joo Cordeiro no se deu numa Loja Manica, embora ele pertencesse Loja Perseverana e Porvir, regularmente funcionando em Fortaleza. Os pedreiros-livres no conseguiram impor, no espao manico, a proposta abolicionista, que no era consensual entre os irmos. Por isso, resolveram criar a Sociedade Cearense Libertadora que, embora marcada pela mstica manica de juramentos e punhal, era entidade mais ampla e aberta.

    16. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. As Lojas manicas cearense promoviam atividades para arrecadar verbas para a compra da alforria de cativos e algumas estimulavam e promoviam a fuga destes de seus senhores. A abolio na provncia foi formalmente proclamada em 25 de maro de 1884 e teve repercusso nacional e internacional, inclusive atravs do lder jangadeiro, Francisco Jos do Nascimento, apelidado de Drago do Mar. O Cear passou a ser conhecido como Terra da Luz e o maom Jos do Patrocnio foi um dos mais intensos propagandistas dessa imagem.

    17. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. Posio do Grande Oriente diante do abolicionismo. A 5 de outubro de 1887, dava entrada, no expediente da sesso, uma prancha oficial do Grande Oriente, a qual mostra bem qual era a posio da Obedincia diante da questo dos escravos, segundo relato contido em ata: O relato contido na prancha do Grande Oriente mostra, de maneira clara, que ele, como instituio, no se envolveu diretamente na luta abolicionista, dispondo-se apenas a cooperar com a iniciativa individual, inclusive de muitos maons, que tiveram, realmente, papel de destaque. Chama a ateno, tambm, a defesa da abolio paulatina, para no desorganizar, abruptamente, os trabalhos agrcolas. Isso acaba com a histria defendida por alguns autores antigos, de que o Grande Oriente queria a abolio imediata da escravatura e combatia as medidas que a tornavam gradual.

    18. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. Os principais abolicionistas e maons foram Jos Bonifcio, Jos do Patrocnio, Luis Gama, Antnio Bento de Sousa, Castro Alves, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Visconde do Rio Branco, Eusbio de Queiroz, Ubaldino do Amaral, Davi Canabarro, Jos Leite Penteado, Amrico de Campos, Quintino Bacayuva, Silva Jardim, Baro de Cotegipe,Bento Gonalves e muitos outros. Finalmente, a 13 de maio de 1888, por iniciativa do Conselheiro Joo Alfredo, foi assinada, pela Princesa Isabel, ento regente do Imprio, na ausncia de Dom Pedro II, a Lei urea.

    19. A Maonaria e os maons envolvidos no processo de abolio da escravatura no Brasil. 1883 inicia-se uma nova fase da luta pela abolio por Joaquim Nabuco e Jos do Patrocnio(Lei Dantas-Saraiva a dos Sexagenrios). O casal Conde Deu Isabel patrocinaram eventos em benefcio da libertao. A Princesa Isabel desejo de acelerar a abolio

    20. CONCLUSO certo que havia maons abertamente abolicionistas. Entre estes, dois filhos de escravas e nascidos eles prprios cativos, como os jornalistas e escritores Jos do Patrocnio e Lus Gama. Patrocnio tornara conhecido seu lema, de que toda escravido era um roubo e todo proprietrio de escravo um ladro. Ou ainda nomes como Joaquim Nabuco e os combativos abolicionistas cearenses, amazonenses e gachos. Mas a maonaria, como um todo, espelhava a complexidade daquela sociedade: havia abolicionistas, emancipacionistas e at os que defendiam abertamente a manuteno do cativeiro. A prpria diviso entre os Grandes Orientes mostrava as diferentes concepes de sociedade.

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