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MODALIDADES TEXTUAIS

MODALIDADES TEXTUAIS. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen Cardoso Outubro, 2010. Modalidades Textuais. Narração Introdução Elementos básicos da narrativa: o fato a personagem o ambiente o tempo a causa o modo. Narração em 1ª pessoa. Características:

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MODALIDADES TEXTUAIS

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Presentation Transcript


  1. MODALIDADESTEXTUAIS Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen Cardoso Outubro, 2010

  2. Modalidades Textuais Narração Introdução Elementos básicos da narrativa: • o fato • a personagem • o ambiente • o tempo • a causa • o modo

  3. Narração em 1ª pessoa Características: • Marcado pelo uso da 1ª pessoa do singular. • Narrativa impregnada de emoções.

  4. Narração em 3ª pessoa • Marcado pelo uso da 3ª pessoa; • Narrador pode participar ou não da história; • Conceito de narrador onisciente.

  5. EXEMPLO João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número. Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. Manuel Bandeira

  6. Descrição • Caracteriza um determinado objeto, pessoa, ambiente ou paisagem.  • Objetiva • Subjetiva

  7. Exemplo de descrição objetiva BUSCO SÉRIO COMPROMISSO, COM UM HOMEM QUE NÃO TENHA VÍCIOS – SP. SOU UMA MULHER SOLTEIRA, CARINHOSA, FIEL, AMIGA, NÃO TENHO VÍCIOS, ÓTIMO SENSO DE HUMOR. SOU EVANGÉLICA, BUSCO UM HOMEM SOLTEIRO, NUNCA CASADO, QUE NÃO TENHA VÍCIOS, EVANGÉLICO OU QUE NÃO SE IMPORTE EM SER, PARA UM SÉRIO RELACIONAMENTO. HOMEM DE 32 A 45 ANOS, FAVOR ENVIAR FOTOS QUE SERÁ RETRIBUÍDA A minha altura: 158.00 cm Peso: Elegante Grupo étnico: Branco Tipo de Relação: Relação Formal - Matrimônio - Namoro

  8. Exemplo de descrição subjetiva Ele é nojento, asqueroso. Um inseto mesmo. E é tão pequeno, tão baixo, que ninguém nota sua presença. Mas ele nunca está sozinho. Iguais a ele existem aos milhões só em sua casa. E, olha, não se iluda: eles são todos iguais. Totalmente sem escrúpulos, fazem mal a moças e rapazes, adultos e crianças. Ele é um ser tão desprezível, que respirar perto dele pode causar até alergia. E sabe o que ele gosta mais de comer? Restos de pele humana.

  9. DICAS • Observe... • Nomeie e identifique... • Qualifique... • Localize... • Enumere os sentidos... • Recorra ao uso de adjetivos opinativos... • Recorra a frases curtas...

  10. Dissertação • Conceito • Introdução • Desenvolvimento • Conclusão

  11. DICAS - INTRODUÇÃO • Transforme o tema numa pergunta. • Responda a pergunta. • Coloque o porquê da resposta. • Seja objetivo. • Jamais saia do tema proposto!

  12. DICAS - CONCLUSÃO • Retome as idéias apresentadas no texto. • Assuma uma atitude analítica. • A conclusão não deve ultrapassar um parágrafo. • A conclusão não pode ser dispensada.

  13. Cuidados com o texto • Proceda uma cuidadosa revisão. • Escolha um título. • Não pontue o título. • Evite o uso da 1ª pessoa do plural. • Fuja do lugar comum. • Evite a prolixidade. • Não seja repetitivo.

  14. Cuidados com o texto • Use uma linguagem sóbria e denotativa. • Recomenda-se o uso da 3ª pessoa e de verbos no presente. • Adote uma postura crítica. • Seja imparcial na exposição de suas idéias. • Não abrevie as palavras. • Não abuse dos estrangeirismos.

  15. Cuidados com o texto • Só se aprende a escrever, escrevendo. • Seja criativo. • Leia mais. • Seja claro. • Fique atento para as especificidades de cada tipo de texto.

  16. DICAS - DESENVOLVIMENTO • Analise os fatos. • Exemplifique. • Identifique as principais controvérsias. • Não esqueça que o desenvolvimento é a parte mais significativa da dissertação!

  17. OS DEFEITOS DE UM TEXTO

  18. Introdução • Inúmeras vezes, ao escrever, você deve ter tido as seguintes preocupações: esta palavra se escreve com s ou com z ? E esta é com x ou com ch? Será que esta frase ficou clara? Será que não estou me estendendo demais sobre o assunto? • Ao escrever, devemos evitar defeitos que podem prejudicar a compreensão do nosso texto. A seguir vamos tratar de alguns defeitos que empobrecem o texto. 

  19. Ambiguidade Ocorre ambigüidade (ou anfibologia) quando a frase apresenta mais de um sentido. Ocorre geralmente por má pontuação ou mau emprego de palavras ou expressões. É considerada um defeito da prosa, porque atenta contra a clareza. Veja agora alguns exemplos de frases ambíguas: • O advogado disse ao réu que suas palavras convenceriam o juiz.- As palavras de quem convenceriam o juiz: do réu ou do advogado? • O cadáver foi encontrado perto do banco.- Não sabemos se o cadáver foi encontrado perto de uma casa bancária ou ao lado de um banco de jardim. A ambiguidade nasce da palavra banco, que pode ser usada em diferentes acepções

  20. Obscuridade • Obscuridade significa "falta de clareza". Vários motivos podem determinar a obscuridade de um texto: períodos excessivamente longos, linguagem rebuscada, má pontuação. Observe: • Foi evitada uma efusão de sangue inútil (Em vez de efusão inútil de sangue).

  21. Pleonasmo O pleonasmo (ou redundância) consiste na repetição desnecessária de um termo. Veja: • A brisa matinal da manhã enchia-o de alegria. • Ele teve uma hemorragia de sangue. Convém notar, no entanto, que bons autores costumam recorrer ao pleonasmo com função estilística, a fim de tornar a mensagem mais expressiva. Nesse caso, o pleonasmo não é considerado um defeito. Veja os exemplos abaixo: • "A mim, ensinou-me tudo." (Fernando Pessoa) • "A ti, trocou-te a máquina mercante." (Gregório de Matos)

  22. Cacofonia A cacofonia (ou cacófato) consiste na produção de som desagradável pela união das sílabas finais de uma palavra com as iniciais de outra. Veja: • Nunca gaste dinheiro com bobagens. • Uma herdeira confisca gado em Mato Grosso. • Olha essa fada.

  23. Eco Consiste na repetição de palavras terminadas pelo mesmo som. Observe: • A decisão da eleição não causou comoção na população. • O aluno repetente mente alegremente.

  24. Prolixidade • A prolixidade consiste na utilização de mais palavras do que o necessário para exprimir uma idéia; é, portanto, o oposto da concisão. Ser prolixo é ficar "enrolando", "enchendo lingüiça", não ir direto ao assunto. • O uso de cacoetes, expressões que não acrescentam nada ao texto, servindo tão-somente para prolongar o discurso, também pode tornar um texto prolixo. Expressões do tipo: "antes de mais nada", "pelo contrário", "por outro lado", "por sua vez" são, muitas vezes, utilizadas só para prolongar o discurso. Cuidado com elas.

  25. Frases Feitas Além dos defeitos que apontamos, procure evitar as frases feitas, os chavões, pois empobrecem muito o texto. Veja alguns exemplos: • "inflação galopante" • "vitória esmagadora" • "esmagadora maioria" • "caixinha de surpresas" • "caloroso abraço" • "silêncio sepulcral"

  26. Barbarisno Grifo ou pronúncia de uma palavra em desacordo com a norma culta. • “Gratuíto” (em vez de gratuito) • “Rítmo” (em vez de ritmo) • “Nóbel” (Nobel) • “Rúbrica” (rubrica)

  27. Estrangeirismo É a utilização de palavras que não pertencem ao idioma nacional. Os estrangeirismos mais freqüentes são: a) ANCLICISMOS (PALAVRAS DE ORIGEM INGLESA)Hot dog, play ground, shopping, bacon. b) GALICISMO (PALAVRAS DE ORIGEM FRANCESA)Abat-jour, carnet, garage, menu. c) ITALIANISMO (PALAVRAS DE ORIGEM ITALIANA)Bambino, cascata, cicerone, fiasco, caricato.

  28. ARCAÍSMO • É o uso de palavras ou expressões que já não pertencem ao idioma na atualidade. • Tinha abrido (em vez de tinha aberto) • Senhôra (ao invés de senhora) • Arreio (ao invés de enfeite)

  29. NEOLOGISMO • Consiste na criação desnecessária de palavras novas. • padaria • imexível • sambódromo • danceteria.

  30. PRECIOSISMO • É a exagerada delicadeza no falar e escrever, prejudicando a clareza. • Meu genitor sofre de alopecia androgênica. (Meu pai é careca). • Colóquio flácido para acalentar bovinos. (Conversa para boi dormir).

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