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árvores

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Presentation Transcript


  1. Morfologia Vegetal árvores Arbustos Alison Anderson Ana Catarina Camila Maciel Lissa Maia trepadeiras

  2. árvores Arbustos trepadeiras A árvore pode ser usada como um objeto de composição de paisagens de um recinto urbano, para que esta seja inserida em um espaço com determinada função, seja para delimitar espaços ou para fazer a conexão entre espaços da cidade, é preciso se conhecer suas características e necessidades para saber se tal planta vai se dar bem naquele local.

  3. árvores Arbustos trepadeiras Classificação quanto ao porte: São divididas em pequeno (4 a 6 metros), médio (6 a 10 metros) e grande porte (acima de 10 metros). O porte também é caracterizado pelo diâmetro da copa, pequeno (menor que 4 metros), médio (entre 4 e 6 metros) e grande porte (maior que 6 metros).

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  5. Raiz As raízes das árvores normalmente não penetram mais que 60 a 90 cm no solo, porém algumas podem crescer na superfície quando o lençol freático do solo é superficial. A parte da raiz mais próxima ao tronco tem a função de âncora e as mais distantes do tronco na vertical da borda da ramagem é responsável pela absorção de água e sais minerais para as folhas, além de fixar a planta no solo e conduzir a seiva

  6. As raízes podem ser classificadas em três tipos: • Pivotantes- Típica de plantas dicotiledôneas, apresenta raiz principal que desce perpendicularmente ao solo e várias secundárias quase espalham lateralmente. • Superficiais- as secundárias são mais desenvolvidas que as pivotante e dispõem-se em feixes paralelos ao solo. • Mistas- Tipo de raízes pivotantes com raízes secundarias desenvolvidas.

  7. Segundo Marwright, as raízes, em geral, se desenvolvem no solo ocupando um área que acompanha de modo invertido, a forma da copa. Para o ordenamento do espaço público, tendo em vista as raízes, é preciso levar em conta o tipo de solo, o espaço e água disponível para implantação, o nível do lençol freático, entre outras. Pois assim os elementos onde estão plantadas essas árvores não sofreram danificações com seu crescimento.

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  9. Sua principal função é o suporte de ramos, flores, frutos, condução da seiva, o crescimento vegetativo e a reserva de alimentos.

  10. Tipos de caules: • Tronco lenhoso- resistente e ramificado. Ocorre em arvores e arbustos. • Estipe lenhoso- resistente, cilíndrico, longo e não ramificado. É típica das palmeiras.

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  12. Formado pelo conjunto de galhos, folhas, flores, frutos e sementes. Existe a decíduas, que no inverno perdem suas folhas, as q mantém a folhagem o ano inteiro, são chamadas de perenes, no período de brotação e florescimento as semi-decíduas perdem parte das folhas que dão lugar as flores.

  13. A forma geométrica da copa pode variar conforme a estrutura dos galhos principais.

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  15. São partes extremas das árvores, têm como funções durante o dia de captar o CO2 do ar para fotossíntese, e a noite captar o O2 para respiração. Geralmente são de cor verde e conforme a quantidade de clorofila a cor varia de verde claro a escuro. A superfície foliar, em suas características morfológicas podem ser foscas ou brilhosas, lisa ou rugosa.

  16. O tamanho da folha está relacionado a densidade da copa.

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  18. É um conjunto de folhas modificadas e adaptadas para fins de reprodução e define o grau de parentesco entre espécies. A maioria das espécies floram durante a primavera. Podem ser grandes e pequenas, secas e oleosas.

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  20. Meio de reprodução das espécies vegetais. Podem ser de origem alimentícia ou venenosos, secos ou suculentos, critério essencial para a escolha de árvores no passeio público.

  21. Tipos de frutos: • Seco Deiscente- Folículo, legume, síliqua, cápsula. • Seco Indeiscente- Aquenio, cariopse, nóz. • Carnoso Indeiscente- baga, drupa.

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  23. As sementes são responsáveis pela continuidade da vida vegetal, e são normalmente divididas em monocotiledônea e dicotiledônea. São nas sementes que se armazenam os nutrientes que alimentam os núcleos até a germinação da semente em condições ideais.

  24. Palmeiras As palmeiras fazem parte da vegetação tropical e subtropical, estas não crescem em solos arenosos, a grande maioria cresce em solos úmidos e sombrios. Existem em média 3.800 espécies de palmeiras, a típica tem caule esguio, vertical, as vezes tortuoso, com folhas grandes. As flores quase não tem importância, os frutos podem ser comestíveis ou não.

  25. Lagerstroemia indica Nome Científico:Lagerstroemia indica Sinonímia:Lagerstroemiachinensis Nome Popular:Resedá, árvore-de-júpiter, flor-de-merenda, suspiros, extremosa Família:Lythraceae Divisão:Angiospermae Origem: China, Coréia e Índia Ciclo de Vida: Perene Perfeita para as calçadas, o resedá é uma arvoreta que não possui raízes agressivas, além de ter um belo florescimento. Suas folhas são elípticas, com bordas onduladas. O tronco é muito belo, liso, de tons claros, marmorizado. Seu porte chega a 6 metros de altura. As inflorescências, formadas ainda no inverno, contém inúmeras flores crespas de coloração rosa, branca, roxa ou vermelha, de acordo com a variedade. Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, regada a intervalos regulares. Apesar de bastante rústica, é interessante realizar podas de formação e de manutenção, para uma floração abundante. Resistente à poluição urbana. Multiplica-se por estacas e sementes.

  26. Arbusto todo vegetal do grupo das angiospermas dicotiledoneas lenhosas, que se ramifica desde junto ao solo e tem menor porte (abaixo de 6 m) em relação às árvores. árvores Arbustos trepadeiras

  27. ARBUSTOS BAIXOS. Quando a folhagem permanece inferior ao nível do olho do observador estando em pé. Uma de suas utilizações é orientar o fluxo de pedestres, cercando caminhos sem obstruir a visão, criação de desenhos quando vistos de cima proporcionem efeitos estéticos (jardins de tapeçaria). ARBUSTOS ALTOS Copa é formada na região da altura do olho do observador em pé, em torno de 1,50m, podendo formar cercas vivas. Vedam muros e pequenas construções fazendo com o espaço pareça menos edificado.

  28. A cobertura vegetal combinando arbustos altos e baixos faz com que o ambiente seja delimitado desde o chão evitando a invasão ate a altura do observador garantindo mais privacidade.

  29. Uma de suas utilizações é orientar o fluxo de pedestres, cercando caminhos sem obstruir a visão, criação de desenhos quando vistos de cima proporcionem efeitos estéticos. Os arbustos também melhoram a acústica e diminuir o ofuscamento.

  30. Nome Científico:Magnolia liliflora • Sinonímia:Magnoliaquinquepeta, Lassoniaquinquepeta • Nome Popular: Magnólia, magnólia-roxa • Família:Magnoliaceae • Divisão:Angiospermae • Origem: China e Japão • Ciclo de Vida: Perene Arbusto de efeito espetacular, a magnólia é conhecida por emitir flores muito grandes, na maioria das vezes quando a planta já não apresenta mais folhas em pleno inverno. O contraste formado por suas belas flores e o caule cinzento é esplendoroso. No paisagismo é utilizada isolada ou em grupos, se integrando muito bem a jardins de estilo oriental ou europeu. Deve ser cultivada sempre sob sol pleno, em solos férteis e permeáveis. É indicada para os climas mais frios, da serra dos estados do sul e do sudeste, onde a sua floração é mais abundante. Multiplica-se por estacas.

  31. Nome Científico:Berberisthunbergii • Nome Popular:Berbére-japonês, Uva-espim-do-japão, Berbere-japonês • Família:Berberidaceae • Divisão:Angiospermae • Origem: Japão • Ciclo de Vida: Perene • O berbére-japonês é um arbusto lenhoso, decíduo e de pequeno porte, que alcança em média 1 a 1,5 metros de altura. Os ramos são ramificados, finos, em zigue-zague, de córtex marrom e madeira amarela. Neles estão distribuídos numerosos espinhos pontiagudos. As folhas são simples, opostas, de cor verde a verde azulada, em forma de espátula e caem no inverno. Na primavera produz inflorescências do tipo umbela, com pequenas flores de pétalas amarelas e sépalas amarelo avermelhadas, que atraem abelhas. Os frutos se formam no outono, eles são bagas vermelhas, pequenas, ovóides e contêm uma única semente. Também são comestíveis e avidamente devorados por passarinhos.

  32. TREPADEIRA - planta que cresce apoiando-se sobre outra ou sobre qualquer superfície árvores Arbustos trepadeiras

  33. Nome Científico:Thunbergiaalata • Nome Popular: Amarelinha, olho-preto, suzana-dos-olhos-negros, cipó-africano, bunda-de-negro, maria-sem-vergonha, jasmim-da-itália, bunda-de-mulata, olho-de-poeta, cu-de-cachorro, carólia, jasmim-sombra, erva-cabrita, erva-de-cabrita • Família:Acanthaceae • Divisão:Angiospermae • Origem: África do Sul • Nome Científico:Antigononleptopus • Sinonímia:Antigononcordatum • Nome Popular: Amor-agarradinho, viuvinha, mimo-do-céu, coralita, cipó-coral, lágrima-de-noiva, rosália, rosa-da-montanha, cipó-mel, georgina, amor-entrelaçado, bela-mexicana • Família:Polygonaceae • Divisão:Angiospermae • Origem: México

  34. Nome Científico:Thunbergiaalata • Nome Popular: Amarelinha, olho-preto, suzana-dos-olhos-negros, cipó-africano, bunda-de-negro, maria-sem-vergonha, jasmim-da-itália, bunda-de-mulata, olho-de-poeta, cu-de-cachorro, carólia, jasmim-sombra, erva-cabrita, erva-de-cabrita • Família:Acanthaceae • Divisão:Angiospermae • Origem: África do Sul

  35. fim

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