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Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Aula 3 wstellano@ig.br

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Aula 3 w.castellano@ig.com.br. Adm. de Materiais. Revisão em Exercícios.

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Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Aula 3 wstellano@ig.br

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  1. Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Aula 3 w.castellano@ig.com.br

  2. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Se determinado material apresenta estoque mínimo de 30 dias de consumo, tempo de reposição de 45 dias, consumo mensal de 250 unidades e nenhum pedido pendente de atendimento, seu ponto de pedido é superior a 650 unidades.

  3. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Considere que um material apresente o consumo mensal a seguir: Janeiro – 48, Fevereiro – 52, Março – 60, Abril – 64, Maio – 62, Junho – 58, julho – 45. Sabendo que uma administração de estoques efetiva requer métodos consistentes de previsão de consumo dos materiais a serem adquiridos e com base nos dados apresentados, podemos dizer que o método da média móvel com ponderação exponencial soluciona algumas desvantagens de outros métodos, mas necessita de maior quantidade de dados de consumo.

  4. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Entre as técnicas matemáticas de previsão de consumo, a conhecida como predileção, em que empregados experientes estabelecem a evolução dos quantitativos futuros, é a mais utilizada. Entre as técnicas não matemáticas de previsão de consumo, a projeção que admite que o futuro será repetição do passado e a explicação que relaciona os quantitativos com alguma variável cuja evolução é conhecida ou previsível são as mais utilizadas.

  5. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios A adoção do lote econômico objetiva alcançar custos mínimos admitindo que os recursos financeiros são ilimitados, o que não ocorre na realidade. Tendo em vista os parâmetros que são considerados na determinação do lote econômico de compra, não existem situações práticas em que a quantidade de material determinada por esse lote seja de um tamanho que cause problema de espaço físico de armazenamento.

  6. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Analise a informação a seguir: Janeiro – 48, Fevereiro – 52, Março – 60, Abril – 64, Maio – 62, Junho – 58, Julho - 45 Com base no método da média móvel para 3 períodos, a previsão de consumo para o mês de agosto é de 55 unidades. Se for utilizado o método da média móvel ponderada com previsão de consumo para o mês de agosto, os dados de junho e julho terão maior influência no resultado que os dados de janeiro e fevereiro.

  7. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Considere o seguinte consumo de determinado material. 60 unidades em março 70 unidades em abril 85 unidades em maio 88 unidades em junho 94 unidades em julho 98 unidades em agosto 98 unidades em setembro 102 unidades em outubro 105 unidades em novembro 111 unidades em dezembro Com base nos dados acima e considerando que os estudos acerca de estoques dependem da previsão do consumo de material, julgue os itens abaixo.

  8. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Com base no método da média com ponderação exponencial, apenas o consumo do mês de dezembro será utilizado na fórmula de cálculo da previsão do consumo para o mês de janeiro. Para reduzir a influência do baixo consumo nos meses de março e abril na previsão de consumo para janeiro, é correto utilizar o método da média móvel ponderada, caracterizado pela aplicação de pesos maiores aos dados de consumo mais novos e pesos menores aos dados mais antigos.

  9. Adm. de Materiais Revisão em Exercícios Com base no método da média móvel para 3 períodos, a previsão de consumo para janeiro é superior a 111 unidades por causa da tendência crescente de consumo. Com base no método do último período, a previsão de consumo para janeiro é de 111 unidades.

  10. Adm. de Materiais Controles de Estoques O objetivo básico do controle de estoques é evitar a falta de material sem que esta diligência resulte em estoque excessivos às reais necessidades da empresa. O controle procura manter os níveis estabelecidos em equilíbrio com as necessidades de consumo ou das vendas e os custos daí decorrentes.

  11. Adm. de Materiais Níveis de Estoques Uma vez que aprendemos como determinar a quantidade mínima que deve ter no estoque , iremos aprender agora como controlar essa quantidade de modo que não falte produtos para satisfazer a demanda. Curva Dente de Serra ¨normal¨ A apresentação da movimentação (entrada e saída) de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico. O ciclo a seguir representado será sempre repetitivo e constante se: a) não existir alteração de consumo durante o tempo T; b) não existirem falhas administrativas que provoquem um esquecimento ao solicitar compra; c) o fornecedor nunca atrasar; d) nenhuma entrega do fornecedor for rejeitada pelo controle de qualidade.

  12. Adm. de Materiais Níveis de Estoques

  13. Adm. de Materiais Níveis de Estoques Curva Dente de Serra ¨de ruptura¨ No gráfico abaixo podemos notar, que durante os meses de abril, maio e junho, o estoque esteve a zero e deixou de atender a uma quantidade de 300 peças. A partir dessa análise concluímos que deveríamos então estabelecer um estoque de segurança.

  14. Adm. de Materiais Níveis de Estoques Curva Dente de Serra ¨de segurança¨

  15. Adm. de Materiais Controles de Estoques Tempo de Reposição (Ressuprimento, Atendimento) a) emissão do pedido - Tempo que se leva desde a emissão do pedido de compras até ele chegar ao fornecedor; b) preparação do pedido - Tempo que leva o fornecedor para fabricar os produtos, separar, emitir faturamento e deixá-los em condições de serem transportados. c) Transportes - Tempo que leva da saída do fornecedor até o recebimento pela empresa dos materiais encomendados. Em virtude de sua grande importância, este tempo deve ser determinado de modo mais realista possível, pois as variações ocorridas durante esse tempo podem alterar toda a estrutura do sistema de estoques.

  16. Adm. de Materiais Controles de Estoques Ponto de Pedido (PP) Ponto de pedido (PP) é uma quantidade de estoque que, quando atingida, deverá provocar um novo pedido de compra. PP = C x TR + E.min Onde: PP = Ponto de pedido C = Consumo médio mensal TR = Tempo de reposição E.min = Estoque mínimo (segurança)

  17. Adm. de Materiais Controles de Estoques Estoque Máximo É a soma do estoque mínimo com o lote de compra. Estoque máximo = Estoque mínimo + Lote de Compra Estoque Mínimo (de segurança) É a quantidade mínima que deve existir em estoque e que tem a função descobrir eventuais atrasos no suprimento. Fórmula simples E. min = C x K C - consumo médio mensal K - fator de segurança arbitrário com o qual se deseja garantia contra risco de ruptura.

  18. Adm. de Materiais Controles de Estoques Inventários (controle de estoque) Geral - É realizado no final do exercício envolvendo todos os itens de uma só vez (“Fechado para balanço”). Uma das desvantagens é que interrompe o processo operacional. Periódicos – Contagem física, com data programada, de todos os itens. Rotativo - É realizado no decorrer do exercício financeiro envolvendo grupos de itens específicos em determinados períodos (dias, semanas ou meses). Uma das vantagens deste inventario é que não tem necessidade de interromper o processo operacional. Permanente – Registra constantemente todas as entradas e saídas, há um controle contínuo dos estoques.

  19. Adm. de Materiais Controles de Estoques Entre os métodos de avaliação e controle de estoques existentes, podemos destacar os seguintes: Método PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair) - Nesse método, dá-se primeiro saída nas mercadorias mais antigas( primeiras que entraram), ficando nos estoques as mais recentes.

  20. Adm. de Materiais Controles de Estoques Em um regime inflacionário (tendência crescente de preços ao longo do tempo), os valores do Estoque Final e do CMV ( Custo das Mercadorias Vendidas) são, respectivamente, maiores e menores, pois, na venda, sairão primeiro as mercadorias mais “baratas”, ficando nos estoques as mais “caras”. Consequentemente, o LUCRO é o maior possível e o CMV, o menor possível. Caso haja deflação (preços decrescentes no decorrer do tempo), sairão primeiro as mais caras (maior CVM), ficando nos estoques as mais baratas (menor Estoque Final). Consequentemente, o LUCRO será o menor possível, tendo em vista que o CMV será o maior possível. No caso de estabilidade econômica de preços, os valores do Estoque Final, do CMV e do LUCRO serão os mesmos que aqueles encontrados em qualquer outro método.

  21. Adm. de Materiais Controles de Estoques Método UEPS (último a entrar , primeiro a sair) - Ao contrário do método PEPS, dá-se primeiro saída nas mercadorias mais recentes (última a entrar ), ficando nos estoques as mais antigas. Desta forma, em comparação aos métodos já mencionados, num regime de tendência crescente de preços (inflação), os valores do Estoque Final e do CMV serão, respectivamente, os menores e o maiores possíveis. No caso de deflação, ocorrerá o inverso, isto é, os valores do Estoque Final estarão superavaliados e do CMV estarão subavaliados. No caso de estabilidade econômica de preços, os valores seriam os mesmos daqueles apurados por outro método.

  22. Adm. de Materiais Controles de Estoques Método UEPS (último a entrar , primeiro a sair) Em um regime inflacionário, em comparação com os métodos de controle de estoque já mencionados, o Lucro pelo método UEPS é o menor possível, fazendo com que o Imposto de Renda sobre o lucro também o seja. Daí, o Regulamento do Imposto de Renda NÃO PERMITE que as empresas no Brasil, que estejam obrigadas a declararem tal imposto com base no lucro fiscal, utilizem o método UEPS.

  23. Adm. de Materiais Controles de Estoques Resumindo: Período Inflacionário: PEPS: MAIOR LUCRO, MENOR CMV, MAIOR EF UEPS: MENOR LUCRO, MAIOR CMV, MENOR EF Obs: o método PEPS, apesar de proporcionar maior lucro em um período inflacionário, não é o preferido. O mais recomendável para fins gerenciais é o método UEPS , pois os lucros ficam menores, reduzindo assim a carga tributável. Porém, a lei exige o uso do PEPS (por que será???) Período Deflacionário: PEPS: MENOR LUCRO, MAIOR CMV, MENOR EF UEPS: MAIOR LUCRO, MENOR CMV, MAIOR EF

  24. Adm. de Materiais Controles de Estoques Método do custo médio - Também chamado de Média Ponderada Móvel, pois a cada nova aquisição é calculada uma nova média. Lucro = Vendas líquidas - CMV Fórmula do custo das mercadorias vendidas CMV = EI + C - EF EI = Estoque inicial, C = Compras, EF = Estoque final

  25. Adm. de Materiais Controles de Estoques Como isso cai em prova? - Os inventários rotativos são efetuados ao final do exercício e abrangem todos os itens de estoque de uma só vez, diferentemente dos inventários gerais, que ocorrem com mais frequência durante o mês e se referem a uma menor quantidade de itens. - O método de avaliação de estoque que proporciona maior lucro em um período inflacionário é o UEPS. - O método de avaliação de estoque que proporciona maior CMV em um período inflacionário é o UEPS.

  26. Adm. de Materiais Controles de Estoques Como isso cai em prova? - O método de avaliação de estoque que proporciona menor lucro em um período deflacionário é o UEPS. - O método de avaliação de estoque que proporciona menor CMV em um período inflacionário é o PEPS. - O método de avaliação de estoque que proporciona maior lucro em um período deflacionário é o PEPS.

  27. Adm. de Materiais Como isso cai em prova? Sabendo que a administração de estoque objetiva controlar tanto a quantidade de materiais em estoque quanto ao valor desses produtos, considere a seguinte movimentação de estoque de determinado material em uma empresa: 05/6 — entrada de 100 unidades ao valor unitário de R$ 10,00; 10/6 — entrada de 80 unidades ao valor unitário de R$ 15,00; 12/6 — saída de 120 unidades; 20/6 — entrada de 150 unidades ao valor unitário de R$ 12,00 e saída de 60 unidades; 30/6 — saída de 40 unidades. Nessa situação, e com base na avaliação de estoques pelo método PEPS ou FIFO, é correto afirmar que o valor do estoque é de R$ 1.320,00 em 30/6.

  28. Adm. de Materiais Rotatividade dos Estoques A rotatividade ou giro de estoque demonstra quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou. Para calcularmos o giro de estoque, é necessário possuirmos o valor do custo das vendas e dividirmos pelo valor do estoque: Rotatividade = Custo das Mercadorias Vendidas / Estoque Médio Exemplo: O consumo anual de um item foi de 800 unidades e o estoque médio de 100 unidades. O giro seria: Rotatividade = Custo médio do período / estoque médio R = 800 unid/ano / 100 unidades = 8 vezes / ano A rotatividade é expressa no inverso de unidades de tempo ou em “vezes”, isto é “vezes” por dia, ou por mês, ou por ano.

  29. Adm. de Materiais Rotatividade dos Estoques Antigiro - Indica quantos meses de consumo equivale ao estoque médio. Antigiro = estoque médio / rotação Exemplo: Um item que tem um estoque de 3.000 unidades é consumido a uma taxa de 2.000 unidades por mês. Quantos meses o estoque cobre a taxa de consumo? Antigiro = 3.000 / 2000 = 1,5 mês

  30. Adm. de Materiais Rotatividade dos Estoques Prazo médio em dias (Cobertura de Estoques) - Indica o número de unidades de tempo que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. Prazo médio em dias = nº de dias do período / rotação O grande mérito do índice de rotatividade do estoque é que ele representa um parâmetro fácil para a comparação de estoques, entre empresas do mesmo ramo de atividade e entre classes de material do estoque. Para fins de controle deve-se determinar a taxa de rotatividade adequada à empresa e então compará-la com a taxa real. É bastante recomendável ao determinar o padrão de rotatividade, estabelecer um índice para cada grupo de materiais que corresponda a uma mesma faixa de preço ou consumo.

  31. Adm. de Materiais Rotatividade dos Estoques Acurácia dos Controles - Mede a porcentagem de itens corretos tanto em quantidade quanto em valor, ou seja: Acurácia = nº de itens corretos / nº total de itens ou Acurácia = valor de itens corretos / valor total de itens Nível de serviço ou Nível de atendimento - Indica quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários: Nível de serviço = nº de requisições atendidas / nº de requisições efetuadas

  32. Adm. de Materiais Curva ABC ou Regra de Pareto (80/20) O princípio da curva ABC foi elaborado por Vilfredo Pareto na Itália. Sua utilização é extremante vantajosa porque se pode reduzir as imobilizações em estoques sem prejudicar a segurança. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens em ordem decrescente de importância relativa, obtida através da multiplicação do custo unitário com o volume comprado. Verifica-se, portanto, que, uma vez obtida a seqüência dos itens e sua classificação ABC, disso resultam imediatamente a aplicação preferencial das técnicas de gestão administrativas, conforme a importância dos itens.

  33. Adm. de Materiais Curva ABC ou Regra de Pareto (80/20) Tem sido usada para a administração de estoques, para definição de políticas de vendas, estabelecimento de prioridades para a programação da produção e uma série de outros problemas usuais na empresa. Após os itens terem sido ordenados pela importância relativa, as classes da curva ABC podem ser definidas das seguintes maneiras: Classe A: Grupo de itens mais importante que devem ser trabalhados com uma atenção especial pela administração, + caros e menor quantidade. Classe B: Grupo intermediário. Classe C: Grupo de itens menos importantes em termos de movimentação, no entanto, requerem atenção pelo fato de gerarem custo de manter estoque.

  34. Adm. de Materiais Curva ABC ou Regra de Pareto (80/20) A classe “A” são os itens que nesse caso dão a sustentação de vendas, podemos perceber que apenas 20% dos itens corresponde a 70% do faturamento. A classe “B” responde por 30% dos itens em estoque a 20% do faturamento. A classe “C” compreende sozinha 50% dos itens em estoque, respondendo por apenas 10% do faturamento.

  35. Adm. de Materiais Criticidade de Materiais Por outro lado, esta análise não considera a importância do item em relação à operação do sistema como um todo. Um simples parafuso, de baixo custo e consumo, é, geralmente um item classe C. No entanto, ele pode interromper a operação de um equipamento ou instalação essencial a produção dos bens e serviço. Para resolver essa deficiência da análise custo unitário x volume, muitos empresas utilizam um conceito chamado criticidade dos itens de estoque.

  36. Adm. de Materiais Criticidade de Materiais Criticidade (importância operacional) é a avaliação dos itens quanto ao impacto que sua falta causará na operação da empresa, na imagem da empresa perante os clientes, na facilidade de substituição do item por um outro e na velocidade de obsolescência. Dentro do conceito de criticidade, os itens podem ser classificados em classe A (itens cuja falta provoca a interrupção da produção dos bens e serviços e cuja substituição é difícil e sem fornecedor alternativo) classe B (itens cuja falta não provoca efeitos na produção de bens e/ou serviços no curto prazo) e classe C (os demais itens).

  37. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Fim da Aula 03

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