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Programa. JOGUE TÊNIS. nas escolas. OBJETIVOS. Fomentar a prática do tênis. Detectar talentos. Formar pessoas. PONTO CHAVE. Transição das escolas para os clubes, academias e quadras particulares. Escolas.

aquarius
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Presentation Transcript


  1. Programa JOGUE TÊNIS nas escolas

  2. OBJETIVOS Fomentar a prática do tênis Detectar talentos Formar pessoas

  3. PONTO CHAVE Transição das escolaspara os clubes, academias e quadras particulares.

  4. Escolas Escolas particulares ou públicas, que tenham quadra poliesportiva ou específica de tênis disponível para o Programa. Pré-requisitos Professores registrados no CREF Professores filiados a CBT Professores aprovados no Módulo A ou no Nível 1 da antiga gestão Utilização de materiais e metodologia sugeridos pela ITF Estar próxima a um clube, academia ou quadra para a transição das crianças (célula receptora).

  5. Células receptoras Clubes, academias ou quadras, próximos a uma escola onde se desenvolve o Programa. Pré-requisitos Professores registrados no CREF Professores filiados a CBT Professores aprovados no Módulo A ou no Nível 1 da antiga gestão Utilização de materiais e metodologia sugeridos pela ITF

  6. TRANSIÇÃO 1 Das escolas para as células receptoras Os alunos da Fase 1 (escolas) que almejam se aperfeiçoar ou dar continuidade ao tênis serão direcionados para uma das células receptoras de sua região. O valor das mensalidades nas células receptoras serão condizentes com o valor pago nas escolas. Os alunos oriundos de escolas públicas concorrerão a bolsas integrais nas células receptoras.

  7. TRANSIÇÃO 2 Das células para os Centros de Treinamento Alunos na Fase 2 (célula receptora) IDENTIFICAÇÃO DE TALENTOS SELEÇÃO DE TALENTOS Eventos recreativos DETECÇÃO DE TALENTOS Eventos competitivos Centros de Formação e Treinamento Alunos na Fase 1 (escola)

  8. Implantação:Projetos existentes Serão selecionados os projetos que atendam os requisitos básicos do programa.

  9. Implantação: Rede privada • Utilização das quadras poliesportivas, ou nas quadras de tênis (caso exista). • Curso extra curricular, pago pelo próprio aluno.

  10. Implantação: Rede pública • Utilização das quadras poliesportivas. • Subsidiado por empresas, entidades públicas, governamentais e/ou por meio do fundo de apoio gerado pelo Programa desenvolvido na rede particular. Sugerimos o valor de 5% da receita gerada.

  11. NÚMEROS DO PROJETO PILOTO

  12. Cidades com mais de 1 milhão de habitantes ou capitais

  13. APPROACH • REDE DE RELACIONAMENTO • AUXÍLIO PARA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS (SELETIVA) • ASSOCIAÇÕES E REDES DE ENSINO • ACORDO COM OS COORDENADORES

  14. ESCOLA DE ESPORTES CADA UM POR SI

  15. DIFICULDADES ENCONTRADAS MATERIAL, COORDENAÇÃO E GRADE DE HORÁRIO ED. FÍS E AT. EXTRA

  16. SOLUÇÕES • CHINA – MONTAGEM DE KITS • PARCEIRIA C/ A COORDENAÇÃO • HORÁRIOS ALTERNATIVOS

  17. EVENTOS A SEREM REALIZADOS FESTIVAIS DUPLAS INTER ESCOLARES EQUIPES SIMPLES

  18. AÇÕES PARALELAS • ENVOLVIMENTO DOS PAIS EM EVENTOS • PARTICIPAÇÃO NAS FESTIVIDADES • DISPONIBILIZAR MATERIAL PARA ED. FÍS. • DIVULGAÇÃO NAS SALAS • APRESENTAÇÕES NOS INTERVALOS

  19. CUIDADOS ESPECIAIS • LINGUAGEM ESCOLAR • GRUPOS HOMOGÊNEOS • 1 PROF./EST. POR 6 ALUNOS • ALCANÇAR OBJETIVOS ESPECÍFICOS • AULA EXPERIMENTAL C/ INSCRIÇÃO • REDE DE TÊNIS PARA MAIORES

  20. CONSIDERAÇÕES FINAIS PÚBLICO ALVO:crianças de 5 a 14 anos pertencentes à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental 1 e 2. ABRANGÊNCIA:inicialmente em escolas da cidade de São Paulo por meio de um projeto piloto. EXPANSÃO:A partir de 2009 para cidades com mais de 1 milhão de habitantes ou capitais. DETECÇÃO de TALENTOS:físico, técnico e mental.

  21. CONSIDERAÇÕES FINAIS PROJETOS existentes: chancela da CBT para aqueles que atendam aos requisitos estabelecidos. TRANSIÇÃO dos ALUNOS: células receptoras devidamente credenciadas pela CBT. TORNEIOS e FESTIVAIS: realização deeventos com caráter de socialização, desenvolvimento e competição.

  22. COORDENAÇÃO DO PROJETO Prof. Airton Santos airton@cbtenis.com.br

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