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Ciudad de Mar del Plata, 31 de octubre de 2008

44º Coloquio Anual de Idea “ Tendencias actuales de la economia mundial: El nuevo paradigma de los países emergentes”. Ciudad de Mar del Plata, 31 de octubre de 2008 Ministerio de Desarrolo, Industria Y Comercio Exterior.

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Ciudad de Mar del Plata, 31 de octubre de 2008

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Presentation Transcript


  1. 44º Coloquio Anual de Idea “Tendencias actuales de la economia mundial: El nuevo paradigma de los países emergentes”. Ciudad de Mar del Plata, 31 de octubre de 2008 Ministerio de Desarrolo, Industria Y Comercio Exterior

  2. Balança Comercial BrasileiraJaneiro–Setembro – 2008/2007US$ Milhões Fonte: MDIC/SECEX

  3. 300 250 200 150 100 50 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 -50 Exportação / Export Importação / Import Corrente / Tradeflow Saldo / Surplus Evolução da Balança Comercial1998 / 2007 - US$ Bilhões Fonte: MDIC/SECEX

  4. Exportação por Fator AgregadoParticipação %Janeiro-Setembro – 2008 Op. Especiais 2,6% Manufaturados 46,6% Básicos 37,1% Semimanufaturados 13,7% Fonte: MDIC/SECEX

  5. Principais Mercados de Destino das Exportações Janeiro-Setembro – 2008/2007Participação % Fonte:MDIC/SECEX

  6. Evolução % das Exportações Brasileiras e Mundiais2002 / 2007 Fonte: MDIC/SECEX

  7. Principais Mercados Fornecedores ao Brasil Janeiro-Setembro– 2008Participação % Fonte: MDIC/SECEX

  8. Intercâmbio Comercial Brasil - Argentina Janeiro-Setembro / 2008 US$ milhões FOB

  9. Momento Atual - EconomiasAvançadas • Crescimento mais lento • Menor potencial de expansão do mercado interno • Fundamentos econômicos menos sólidos • Instituições financeiras fragilizadas (alta alavancagem e ativos podres).

  10. Momento Atual -Economias Emergentes Crise atinge menos as economias emergentes: • Crescimento mais rápido. • Grande potencial de expansão do mercado interno. • Fundamentos macroeconômicos mais sólidos, com altas reservas internacionais. • Instituições financeiras com menor alavancagem e menos ativos podres.

  11. Vantagens do Brasil • Economia Dinâmica com vantagens comparativas. • Grande potencial de mercado interno. • Reservas elevadas (dólar). • Compulsório (reais). • Reservas petróleo e gás. • Exportações diversificadas e menor abertura(13%). • Regulamentação Financeira.

  12. Impactos Imediatos sobre Brasil • Travamento do financiamento externo das exportações (ACC/ACE) • Restrição da liquidez para firmas brasileiras • Encarecimento do crédito doméstico • Perdas patrimoniais no mercado acionário e de derivativos • Redução das expectativas sobre PIB 2009

  13. Resposta do Governo Mercado Interbancário: • Redução do compulsório bancário R$ 100 bilhões • Possibilidade para a compra de carteiras de crédito de instituições de pequeno e médio porte por parte de instituições de grande porte • Agilização e ampliação do escopo das operações de redesconto junto ao Banco Central (MP 442)

  14. Resposta do Governo Mercado Cambial: • Leilão de linha de crédito (venda de US$ com compromisso de recompra). • Leilão de swaps simples (venda de US$ e compra DI). • Leilão de US$ no mercado à vista. • Direcionamento de parte das reservas para o financiamento do comércio exterior (MP 442)

  15. Resposta do Governo Financiamento de curto e longo prazo: • Aumento do crédito em Bancos Públicos BB, CEF, BNDES, BNB, BASA • Manutenção da TJLP em 6,25% a.a. • Aumento no volume de recursos disponíveis para o Fundo da Marinha Mercante (R$ 10 bi). • Liberação de mais recursos para o BNDES via empréstimo do Tesouro Nacional (R$ 15 bi).

  16. Resposta do Governo • Aumento da Poupança Fiscal • Criação do Fundo Soberano • Instrumento anti-cíclico • Garante um crescimento mais estável

  17. Resposta do Governo Novas medidas: • Revitaliza do BNDES (fase 2) direcionado para capital de giro. • Agricultura: aumento do percentual dos depósitos de poupança rural direcionados para o crédito agrícola, de 65% para 70%(R$ 2,5 bi). • Construção imobiliária: criação de uma linha de crédito de até R$ 3 bi para financiar capital de giro e consolidação de empresas de capital aberto no ramo de construção de residências. • Permissão ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal para aquisição direta ou indireta, de participação em instituições financeiras (MP 443) .

  18. Manutenção do Crescimento • O Brasil tem condições para manter o atual ciclo de crescimento apesar da crise internacional. • Continuação do PAC e do aumento do investimento. • Manutenção da expansão do crédito. • Investimentos em infra-estrutura. • O Governo já trabalhava com uma redução moderada no crescimento em 2009.

  19. OPORTUNIDADE PARA UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO 20

  20. Macrometas da Política de Desenvolvimento Produtivo-PDP Ampliação do Investimento fixo INVESTIMENTO/PIB Meta 2010: 21% (R$ 620 bilhões) Posição 2007: 17,6% ou R$ 450 bilhões Crescimento médio anual de 11,3% entre 2008-2010 Elevação do gasto privado em P&D P&D PRIVADO/PIB Meta 2010: 0,65% (R$ 18,2 bilhões) Posição 2005: 0,51% ou R$ 11,9 bilhões Crescimento médio anual de 9,8% entre 2007-2010 Ampliação das exportações PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS Meta 2010: 1,25% (US$ 208,8 bilhões) Posição 2007: 1,18% ou US$ 160,6 bilhões Crescimento médio anual de 9,1% entre 2008-2010 Dinamização das MPEs NÚMERO DE MPEs EXPORTADORAS Meta 2010: aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras Posição 2006: 11.792 empresas 21

  21. Políticas em três níveis Metas Metas por programas específicos Políticas em três níveis Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto da estrutura produtiva 1 Programas Estruturantespara sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendo por referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica 2 Programas Mobilizadores em áreas estratégicas Programas para fortalecer a competitividade Programas para consolidar e expandir liderança Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo 3 Exportações Integração Produtiva da América Latina e Caribe, com foco no Mercosul MPE Regionalização Produção Sustentável Integração com a África 22

  22. Objetivos Estratégicos Níveis da Política Objetivos estratégicos PROGRAMAS ESTRUTURANTES Orientados por objetivos estratégicos que consideram a diversidade da estrutura produtiva doméstica Destaques estratégicos Temas de políticas públicas deliberadamente escolhidos por sua importância para o desenvolvimento do País no longo prazo Nível sistêmico Ações focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto da atividade produtiva Liderança mundial Manter ou posicionar sistema produtivo ou Empresa brasileira entre 5 maiores players mundiais Conquista de mercados Manter ou posicionar sistema produtivo brasileiro entre 5 maioresexportadores mundiais Focalização Construir competitividade em áreas estratégicas Diferenciação Posicionar marca brasileira entre as 5 principais de seu respectivo mercado Ampliação do acesso Ampliar acesso da população a serviços básicos para a qualidade de vida 23

  23. Programas estruturantes para sistemas produtivos Programas mobilizadores em áreas estratégicas Nanotecnologia Complexo Industrial da Saúde Tecnologias de Informação e Comunicação Energia Nuclear Complexo Industrial de Defesa Biotecnologia Programas para consolidar e expandir a liderança Complexo Aeronáutico Petróleo,Gás naturale Petroquímica Bioetanol Mineração Siderurgia Celulosee Papel Carnes Programas para fortalecer a competitividade Higiene, Perfumaria e Cosméticos Têxtil e Confecções Complexo Automotivo Bens de Capital Madeira e Móveis Construção Civil Complexo de Serviços Indústria Naval e Cabotagem Agroindústrias Biodiesel Plásticos OUTROS Couro, Calçados e Artefatos 24

  24. Recursos Financiamento Medidas Fiscais-tributárias MDIC/BNDES: R$ 210,4 bilhões para Indústria e Serviços entre 2008 e 2010 Desoneração superior a R$ 20 bilhões entre 2008 e 2011 Ministério da Fazenda • Depreciação acelerada do investimento • Desoneração tributária de setores geradores de externalidades • Desoneração das exportações PACTI/MCT Plano de Ação de ciência, tecnologia e inovação: R$ 41,2 bilhões para C&T&I entre 2007 e 2010(*) (*) Inclui recursos do BNDES para financiamento à inovação 25

  25. PAC PACTI (MCT) PDE (MEC) PDP Mais Saúde (MS) PNQ(MTE) PROMINP Educação para Nova Indústria (CNI) Ações sistêmicas: dois eixos 1. Integração com programas em curso 2. Novas Iniciativas Desoneração tributária do investimento Ampliação dos recursos e redução do custo do financiamento ao investimento fixo Ampliação dos recursos para inovação Aprimoramento do ambiente jurídico Aprimoramento da legislação de comércio internacional 26

  26. O que há de novo? Serviços • SISCOSERV – Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços. • Harmonização de conceitos e códigos. • Criação da NBS – Nomenclatura Brasileira de Serviços. Financiamentos • Mecanismos de Apoio à Exportação de Serviços.

  27. ARGENTINA UM TRABAJO DE TODOS !GRACIAS! EDSON LUPATINI JUNIOR Secretario de Comercio y Servicios Ministerio de Desarrolo, Industria Y Comercio Exterior Teléfono – 55 (61) 2109 7737 Fax – 55 (61) 2109 7871 E-mail: scs@desenvolvimento.gov.br http://www.desenvolvimento.gov.br

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