Download
1 / 69
E N D
1. Espao geogrfico urbano/ O que urbanizao
2. Cidade o espao onde se concentram moradias, pessoas,formas de construo etc. ;
Ela lugar por excelncia do comrcio, prestao de servios e indstria;
o espao que mais se nota a transformao humana.
3. Qual a diferena entre cidade e municpio?
4. Municpio: de grosso modo, unio da zona rural e urbana;
Cidade: permetro urbano;
6. Urbanizao Conceito: processo no qual se d quando a populao urbana supera a rural;
Causas: Crescimento e xodo rural;
Qual mais preponderante?
Urbanizao diferente de crescimento urbano!
7. Origem das cidades Em seu incio, as cidades tinham funo administrativa, poltica e religiosa. A partir da revoluo agrcola, e o conseqente surgimento do excedente, as cidades passam a ter funo eminentemente comercial.
Conforme se nota, ao lado, o fator natural era importante.
8. Evoluo e involuo das cidades At a queda do imprio romano ocidental, as cidades conheceram uma evoluo constante, devido sobretudo ao crescimento comercial;
Eram construdas em grandes morros (em forma de acrpole) por motivos de segurana;
Com as invases brbaras, o comrcio mingua em funo da falta de segurana e acontece uma constante fuga de todas as partes da populao para os campos;
9. Continuao Com o feudalismo, acontece a autosuficincia e o esvaziamento das funes das cidades;
Tal coisa s ter alterao com o ressurgimento comercial, a partir do sculo XI (motivado pela retomada do comrcio martimo);
As cidades crescem a partir dos burgos;
12. Renascimento comercial D-se em funo das prticas comerciais, emprstimo de dinheiro e artesanato nas cidades recm criadas ou revitalizadas. Destaque para as ligas e corporaes de ofcio.
13. Cidade na revoluo industrial Incio do processo de urbanizao nos moldes atuais. O xodo rural ocasionado pelos cercamentos, a alterao do espao rural que v o que antes era plantao se transformar em pasto e a conseqente expulso da populao contribuem para a efetivao do fenmeno (de urbanizao);
Tem incio o crescimento desordenado das cidades inglesas e europias.
14. A cidade atual A urbanizao (o fenmeno) no algo homogneo que acontece da mesma forma nos mesmos lugares;
A qualidade e organizao variam;
Criao dos espaos contraditrios principalmente no mundo subdesenvolvido.
16. Stio e situao urbana Stio urbano: lugar de implantao inicial de uma cidade;
Subdivide-se, por exemplo, em stios montanhosos e stios fluviais (incio da construo em alto de montanha ou entre rios).
20. Os stios urbanos e a modernidade Cada um dos diferentes stios apresenta vantagens e desvantagens para o desenvolvimento das cidades;
Ex. : stio urbano fluvial: ponto positivo: abastecimento; ponto negativo: enchentes. ;
Stio urbano montanhoso: ponto positivo: segurana; ponto negativo: dificuldade de abastecimento de gua e implantao de saneamento.
Por que vocs acham que a escolha do stio urbano de vital importncia para o futuro de uma cidade?
21. Situao urbana So as condies gerais do meio em que a cidade est inserida... o conjunto de relaes em que a cidade estabelece com a sua vizinhana, no apenas naturais,mas tambm sociais, polticas e econmicas. Exemplo: uso racional de rios, poluio do meio ambiente etc.
22. A cidade dinmica O velho d lugar ao novo;
Os espaos so constantemente alterados visando a viabilizao da vida cotidiana.
23. A forma do espao revela a estratificao social (1)
24. A forma do espao revela a estratificao social (2)
25. Funo urbana Toda cidade tem uma funo (ou vrias) que lhe d (ou do) vida e impulso para o crescimento.
Mudanas do passado para hoje;
A perda de uma funo pode ocasionar um esvaziamento do espao;
Exemplos de funes: religiosa, administrativa, poltica, industrial, econmica, comercial, turstica, etc.
26. Urbanizao moderna Destaque sempre para xodo rural, crescimento urbano, modernizao...
27. Populao ativa no campo Pases desenvolvidos: nota-se uma continuidade da queda na PEA; a partir de 2005 se tem um esgotamento do processo de urbanizao em alguns lugares;
Pases subdesenvolvidos: Enquanto uns esto estacionados, outros vem seus nmeros carem (principalmente os subdesenvolvidos industrializados como Brasil, Turquia e Mxico.
Observao: a CHINA no um pas pobre. Longe disso.
28. Populao urbana em pases desenvolvidos Muitos esto chegando a seu limite; por isso, as pequenas alteraes;
Mesmo pessoas que possuem propriedades no campo, moram nas cidades, devido convenincia, segurana e bem estar.
29. Cidades, sociedade de massa e a globalizao dos costumes
30. Populao urbana em pases subdesenvolvidos Nota-se a urbanizao acelerada em alguns pases;
Os pases subdesenvolvidos que mais vo sofrer a urbanizao acelerada so os que sofrem o processo de industrializao;
Um dos efeitos mais sentidos o do caos urbano em matria de moradia e prestao de servios;
Diferenas sensveis entre BRA, ARG, COR de LES e ETI;
1,6 BI vivem em condies precrias.
31. Metropolizao Atualmente, metropolizao diz respeito ao processo em que cidades se tornam grandes centros econmicos e polticos. Ademais, so lugares que exercem atrao de pessoas, eventos, dentre outros;
Elas se mantm no topo de uma relao hierrquica (srie contnua de graus ou escales);
Redes urbanas so interaes de cidades de variados escales tendo uma metrpole como seu centro de influncia;
Regies metropolitanas: a unio da metrpole com os municpios vizinhos (em geral, conurbados).
34. Evoluo da populao urbana no Brasil Pop. Urbana MI: Crescimento contnuo de 1940- 2008;
Pop. Relativa: crescimento contido de 1991-2008;
Quarta fileira: a partir de 2000, diminuio da urbanizao;
Deduz-se que o processo de urbanizao est perto da estagnao. (semelhante aos pases desenvolvidos)
35. Se o processo de crescimento das metrpoles se estaciona, qual o efeito direto de tal circunstncia, no que diz respeito ao crescimento socioeconmico?
36. Hierarquia urbana A hierarquia urbana nada mais do que a escala de subordinao entre as cidades, geralmente da seguinte forma: as pequenas cidades que existem aos milhares, que se subordinam as cidades mdias, que existem em nmero menor que as pequenas cidades, estas, as cidades mdias, que se subordinam s cidades grandes cidades ou metrpoles, que so muito poucas.
37. Como se estudava e estuda as hierarquias urbanas/ influncia Antes: Usavam questionrios que investigavam a intensidade dos fluxos de consumidores em busca de bens e servios;
Hoje: a partir de novas tecnologias, da globalizao, como o geoprocessamento,o IBGE determina a rea de influncia dos principais centros, com base nas redes de interao de cidades. Porm, sempre importante lembrar que essa influncia sempre envolve capitais, bens e servios.
38. 5 divises (nveis)- Hierarquia urbana - Exemplos 1- Metrpoles;
2- Capitais regionais;
3- Centros sub-regionais;
4- Centros de zona;
5- Centros locais.
40. Conurbao O termo utilizado especificamente para as aglomeraes urbanas onde duas ou mais cidades convivem lado a lado, graas ao crescimento horizontal;
Problema: a infraestrutura deixa de ser um problema de uma cidade pra ser de vrias: problema global que demanda solues globais (requer maiores investimentos planejamento pblico);
Exemplo: regio metropolitana de So Paulo.
41. Conurbao- Nova Iorque- Nova Jrsei
42. Megalpole Definio: conurbao envolvendo regies metropolitanas;
Exemplo: SanSan (San Francisco e San Diego) com mais de 25 milhes de habitantes e BOSNYWASH;
44. Megacidade Cidades com mais de 10 milhes de habitantes;
Existem 20 cidades no mundo que se enquadram nessa categoria, a maior parte no mundo subdesenvolvido;
Principal ator dessas modificaes: transnacionais que migraram para mundo subdesenvolvido.
46. Cidade global Cidade global (tambm chamado de cidade mundial) uma cidade considerada um ponto importante no sistema econmico global;
Classificada a partir da observao do fluxo de pessoas, de dinheiro, de bens e servios;
47. Hierarquia das cidades globais Alfa (cidades globais com servio completo): (12 e 10 pontos). Exemplo: Tquio e NY;
Beta (maiores cidades globais): (9, 8 e 7 pontos). Exemplo: So Francisco e Moscou;
Gama (menores cidades globais, tais como Buenos Aires).
49. Problemas Ambientais Urbanos
50. Inchao urbano Conseqncia mais direta do crescimento acelerado e desordenado da maior parte das cidades do mundo;
Os problemas socioambientais so mais flagrantes quando uma cidade cresce a partir de uma infraestrutura precria ou deficiente (caso de So Paulo).
51. Imagens
52. Imagens
53. Imagens
54. Imagens
55. Poluio do ar urbano A qualidade do ar e o clima de grandes reas urbanas alterado em funo principalmente:
da emisso de gases poluentes por carros e indstrias (alterao qumica);
Aumento das reas construdas e pavimentadas em detrimento das reas verdes.
56. Poluio do ar urbano As partculas slidas e gases lanados ao meio ambiente agridem a sade humana e elementos naturais como rios, lagos, solo e florestas;
Os gases que mais contribuem para a poluio urbana so: SO2 (dixido de enxofre), NO2 (dixido de nitrognio), CO (monxido de carbono) e CO2 (dixido de carbono).
58. Constataes A maior parte das cidades ficam no mundo subdesenvolvido;
Tal fato remete-se s transnacionais que migraram para pases subdesenvolvidos com Leis Ambientais frgeis fugindo de novas leis promulgadas em seus pases de origem;
Destaque China: maior queima de combustveis fsseis.
59. Maneiras de se atuar tal processo Rodzio de veculos;
Instalao de filtros em chamins e escapamentos
60. Explicao da inverso trmica por animao
61. Inverso trmica - sntese Fenmeno natural ou melhor, uma inverso de um processo natural;
Ocorrncia: frio;
Existncia de montanhas facilita ocorrncia;
Agrava doenas e problemas respiratrios, pois a poluio fica estacionada na atmosfera;
62. Imagens inverso trmica
63. Notcia 09/08/2006 | 00:02 | Breno Baldrati/Gazeta do Povo Inverso trmica pela falta de chuva escurece Curitiba
A falta de chuvas e ventos causou inverso trmica em Curitiba nesta tera-feira. At aproximadamente s 10 horas, um nevoeiro pde ser observado no cu.
O fenmeno ocorre quando a atmosfera fica muito estvel e no permite que os gases circulem. A camada de ar quente que pairava sobre a capital ficou presa abaixo de uma camada de ar frio, e a ausncia de agentes dispersantes, como chuvas e ventos, concentrou os poluentes e formou o nevoeiro.
Na inverso trmica, a temperatura fica mais quente com o aumento da altitude, e no mais frio, como o normal. Quanto mais prximo da superfcie est o nevoeiro, mais forte a inverso.
64. Chuvas cidas causas e curiosidades As causas remetem queima de carvo (mineral e vegetal) que gera cido sulfrico, ao cido ntrico produzido na indstria e s emisses de escapamentos veiculares e chamins de indstrias;
s vezes, une-se ao fog (nevoeiros) e a inverses trmicas maximizando os problemas ambientais. Em Londres, em 1952, 4 mil pessoas morreram por tal fenmeno.
65. Causas e conseqncias
66. pH chuva cida Abaixo de pH4 uma chuva considerada cida. Os recordes foram na Inglaterra e EUA com pH1.
67. Conseqncias chuvas cidas Corroem esttuas,desequilibram a qumica de lagos e rios, destroem florestas, afugentam animais, afetam solos, dentre outros
68. Ilhas de calor So uma conseqncia da ausncia de reas verdes, estabelecimento contnuo de edificaes, asfaltamento, verticalizao e pavimentao, alm da queima de combustveis fsseis. Apresentam-se principalmente nas reas centrais de grandes cidades.
esse processo aumenta a radiao trmica dos locais atingidos pelos raios solares e amplia temperatura do ar.
70. Albedo (diferentes graus de reflexo)
