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ENCONTRO PARCERIA EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ENCONTRO PARCERIA EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

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ENCONTRO PARCERIA EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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Presentation Transcript


  1. ENCONTRO PARCERIA EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

  2. A meta central para a gestão da Educação Especial é proporcionar acessibilidade como princípio e prática para redução das barreiras físicas, comunicacionais e atitudinais em relação aos alunos com necessidades educacionais especiais.

  3. ESTRUTURA CEE – PERSPECTIVA DE REDE • CONSULTORIAS POR PROGRAMAS • INSTRUTORES DE LIBRAS • ASSISTENTES DE EDUCAÇÃO SURDOS • INTÉRPRETES • PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS E SALAS DE RECURSOS • PROFESSOR CLASSE HOSPITALAR • PROFISSIONAIS ELO NAS UNIDADES ESCOLARES • CUIDADORES • DEMAIS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO

  4. EDUCAÇÃO ESPECIAL/ EDUCAÇÃO INCLUSIVA • Educação Inclusiva como sinônimo de Educação Especial: o que mudou nas pesquisas e discursos?Aluno incluso?Sala inclusiva?Escola inclusiva?Diversidade = deficiência?

  5. Educação para Todos - 1990 • Declaração de Salamanca- 1994 • Declaração para o 3º Milênio- 1999 • Declaração de Madri - 2002 • Declaração de Santa Cruz de la Sierra- 2004

  6. Estes eventos trouxeram discussões sobre a necessidade de um resgate histórico para a garantia do acesso à educação, em que muitos grupos excluídos, ficaram à margem: como os indígenas, as mulheres, os nômades e as pessoas com deficiências.

  7. O princípio orientador deste Enquadramento da Ação consiste em afirmar que as escolas se devem ajustar a todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais, lingüísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência ou superdotados, crianças de rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nômades, crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais.

  8. Ações étnico-raciais • Educação quilombola • Educação Especial • Educação do Campo • Educação Indígena • Educação ambiental • Gênero e Diversidade sexual • Crianças, jovens e adolescentes em situação de risco • Formação cidadã e profissional • Educação de Jovens e Adultos • Educação Prisional • Educação dos Pescadores • Educação em Direitos Humanos • Educação Religiosa • EDUCAÇÃO ESPECIAL

  9. PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Para quem ? Educandos com deficiência intelectual, auditiva, visual, física, múltipla, transtornos invasivos do desenvolvimento, altas habilidades/ superdotação

  10. ATENDIMENTO ESPECIALIZADO • SALAS DE RECURSOS – (104) • CLASSES ESPECIAIS PARA DI- (28) • CLASSES ESPECIAIS PARA SURDOS –(14) • CLASSES ESPECIAIS PARA AUTISMO- (18) • CLASSES ESPECIAIS PARA DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- (9) • CLASSE ESPECIAIS PARA DV- (2)

  11. 34 SALAS MULTIFUNCIONAIS/PARCERIA MECRESTANTE- RECURSOS SME

  12. Por que avaliar? • Porque o diagnóstico da deficiência e transtorno global do desenvolvimento é primeiramente clínico BENEFÍCIOS DO ENQUADRAMENTO CLÍNICO: • DIAGNÓSTICO – BENEFÍCIO BPC/LOAS • RESERVA DE VAGAS EM CONCURSOS

  13. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:         1. comunicação;         2. cuidado pessoal;         3. habilidades sociais;         4. utilização dos recursos da comunidade;         5. saúde e segurança;         6. habilidades acadêmicas;         7. lazer; e         8. trabalho

  14. ONDE BUSCAR ATENDIMENTO? • DIAGNÓSTICO- PROGRAMAS DE SAÚDE MENTAL NOS POSTOS DE SAÚDE: CENTRO- EMBARIÊ- CAMPOS ELÍSEOS- PARQUE EQUITATIVA • DIAGNÓSTICO E ATENDIMENTO CEAPD- CENTRO DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICÊNCIA- PRAÇA ROBERTO SILVEIRA 7

  15. AÇÕES DA COORDENADORIA • ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO • ENCAMINHAMENTO PARA SALA DE RECURSOS ACOMPANHAMENTO E CONSULTORIAS ÀS ESCOLAS POR MEIO DOS PROFISSIONAIS ELO E CONSULTORES DA CEE/SME GRUPOS DE ESTUDOS NAS UES ORIENTAÇÃO QUANTO AO PEI

  16. DEFICIÊNCIA AUDITIVA • perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz

  17. AÇÕES DA COORDENADORIA • Parceria com Instituto Santa Catarina e SASE para avaliação e recepção de prótese auditiva • Em caso de surdez- Polo de Educação de Surdos- Olga Teixeira e Santa Luzia (14) • Avaliar para verificar suportes: Assistentes de Libras, Intérpretes • Encaminhar Sala de Recursos • Cursos de Libras para a rede

  18. DEFICIÊNCIA FÍSICA • alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções

  19. AÇÕES DA COORDENADORIA • IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA ASSISTIVA 99 CARTEIRAS ADAPTADAS

  20. PARCERIAS COM SUS: PESTALOZZI PENDOTIBA / AACD • CONCESSÃO DE CADEIRAS DE RODAS E CADEIRAS DE BANHO 170 AVALIAÇÕES 80 CADEIRAS DE RODAS 20 CADEIRAS DE BANHO 50 ÓRTESES

  21. IMPLANTAÇÃO PROJETO CUIDADOR PARCERIA SME/ CIEE ESTUDANTES TÉCNICO ENFERMAGEM

  22. PROGRAMA DEFICIÊNCIA VISUAL • deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;

  23. AÇÕES DA COORDENADORIA AVALIAÇÃO BAIXA VISÃO ENCAMINHAMENTO SALA DE RECURSOS SUPORTE- TRANSCRIÇÃO

  24. PROGRAMA DE AUTISMO GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO • AUTISMO- TRANSTORNO NA COMUNICAÇÃO • SÍNDROME DE RETT • ASPERGER • TRANSTORNOS GLOBAIS NÃO ESPECIFICADOS • PSICOSES- TRANSTORNO AFETIVO

  25. AÇÕES DA COORDENADORIA • PARCERIA- PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL • PSF- EX: aluno em surto psicótico- apoio e intercâmbio em ações emergenciais • ACOMPANHAMENTO- PROGRAMAS DE SAÚDE MENTAL OU CAPS- 25 DE AGOSTO

  26. Programa de Altas Habilidades/ Superdotação • POTENCIALIDADE • TALENTOS • POLOS: SANTA TEREZINHA ANA NERI- PARCERIAS PARCERIA -UFF

  27. REUNIÃO CEE/EJA • Deficiência Intelectual • Síndrome de Down • Deficiência Auditiva • Deficiência Física • Autismo- (Asperger?) • Deficiência Múltipla

  28. ADEQUAÇÕES CURRICULARES • Plano de Educação Individualizado • Adequação de objetivos • Avaliação diferenciada • Apoio em Sala de Recursos- ( o aluno do EJA com nee pode e deve frequentar sala de recursos) • Meta- abertura de salas no noturno • Meta- inclusão em classes de EJA no diurno

  29. EJA/ MUNDO DO TRABALHO • IDENTIFICAR O(A) ALUNO(A) • PIAF- FUNDEC- ATENDIMENTO ESPECIALIZADO • BALCÃO DE EMPREGO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA • PARCERIAS – SENAI/ SENAC • QUESTÃO DO BPC/LOAS COOPERATIVAS • TRABALHO CUSTOMIZADO

  30. INCENTIVO À EMPREGABILIDADE NA REDE DE EX ALUNOS

  31. OUTRAS TEMÁTICAS • SEXUALIDADE DI – FAMÍLIA • COMO AVANÇAR NAS ETAPAS- EJA • DESEMPENHO • FAMÍLIA • TERMINALIDADE • RETENÇÃO- ESTATÍSTICAS- IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DO(A) ALUNO(A) – INEP DA ESCOLA • Convite Formação UFF

  32. “Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.” Paulo Freire

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