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A ENFERMAGEM

A ENFERMAGEM. O COFEN 240/2000 – Capítulo 1 Artigo 1 o diz que: “A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde do ser humano e da coletividade. Atua na promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas , respeitando os preceitos éticos e legais”.

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A ENFERMAGEM

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Presentation Transcript


  1. A ENFERMAGEM O COFEN 240/2000 – Capítulo 1 Artigo 1o diz que: “A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde do ser humano e da coletividade. Atua na promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas , respeitando os preceitos éticos e legais”

  2. Funções do enfermeiro • Lei do exercício profissional: “...prestar os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida e cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exigem conhecimento de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas” • Consulta, prescrição e evolução de enfermagem • Lei N. 7.498/1986- dispõe sobre o Exercício Profissional

  3. Funções do enfermeiro • COFEN 160/3 Art. 18 “Manter-se atualizado ampliando os conhecimentos técnicos, científicos e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento da profissão”

  4. Processos de trabalho O trabalho de enfermagem subdivide em vários processos de trabalho como: • Cuidar/Assistir • Administrar/Gerenciar • Pesquisa/Extensão • Ensino

  5. PESQUISA ASSISTÊNCIA ENSINO ENFERMEIRO ADMINISTRAÇÃO

  6. Papel assistencial • Engloba ações que o enfermeiro realiza quando assume a responsabilidade de atender as necessidades de cuidados de enfermagem aos pacientes e suas famílias • Papel desenvolvido nos setores primário, secundário e terciário do sistema de saúde e, ainda, no cuidado domiciliar e comunidade • Estabelece o diagnóstico de enfermagem e plano assistencial a ser executado

  7. Papel administrativo • A função administrativa é uma grande responsabilidade. O enfermeiro depara-se com o trabalho em equipe e passa e exercer supervisão e coordenação de grupos de trabalho • Significa influenciar a ação de outros que estão atuando no sentido de estabelecer e alcançar objetivos

  8. Papel administrativo • É administrar a assistência de enfermagem no que tange a recursos humanos, materiais e financeiros para a efetiva realização dos cuidados de enfermagem por toda a equipe de enfermagem

  9. Papel administrativo • Participam do planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem. A função administrativa deve ser embasada e fundamentada na sensibilidade, postura, respeito, compreensão, flexibilidade e na competência.

  10. Papel de pesquisa • A participação no processo de pesquisa é considerada uma responsabilidade de todos • Os enfermeiros envolvidas com o cuidado ao paciente podem contribuir de maneira eficiente na identificação de problemas e questões de pesquisa

  11. Papel de pesquisa • A principal tarefa da pesquisa em enfermagem é contribuir para a base científica da prática de enfermagem • Pesquisas são necessárias para determinar a eficácia dos cuidados de enfermagem

  12. Papel de ensino • Os enfermeiros podem atuar diretamente no ensino a nível primário, secundário e terciário • A atividade de educação continuada acontece no dia a dia do enfermeiro, quer na orientação da equipe de enfermagem, dos pacientes e familiares • Cabe a diretoria de enfermagem “...promover e/ou facilitar o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do pessoal sob sua orientação e supervisão...” COFEN 240/2000 Capitulo III Art.19

  13. Autônomo Assessoria Comunidade Clinicas/ ambulatórios Creches Empresas Escolas Hospitais Universidades Presença em congressos, simpósio e eventos Locais de atuação do enfermeiro

  14. Admissão de pacientes, anamnese e exame físico, diagnóstico, prescrição e evoluções de enfermagem • Recepção, orientação e treinamento de auxiliares técnicos e enfermeiros novos • Avaliação de desempenho de auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros Atividades dos enfermeiros

  15. Atividades dos enfermeiros • Supervisão de auxiliares e técnicos de enfermagem e enfermeiros • Encaminhamento de familiares e pacientes ao serviço social, nutrição, psicologia e outros • Organização de escalas de trabalho, tarefas e folgas • Solicitação de avaliação das equipes médicas • Viabilização e agilização das prescrições médicas

  16. Atividades dos enfermeiros • Visita e avaliação diária aos pacientes • Orientação de pacientes e familiares quanto à exames, procedimentos e rotinas do hospital • Coordena reuniões com os funcionários para avaliar o grupo, estimular, orientar e propor melhorias no funcionamento da equipe

  17. Atividades dos enfermeiros • Seleção e encaminhamento de funcionários para cursos de treinamento • Controle de medicamentos entorpecentes e antiretrovirais • Imprimir lista de exames a coletar no sistema

  18. Atividades dos enfermeiros • Coleta e encaminhamento de exames • Cuidados com pacientes com SIPAP e máscara de venturi • Monitorização das consultas periódicas no SMO • Coleta de sangue em pacientes com cateter central

  19. Atividades dos enfermeiros • Revisão e encaminhamento de materiais para consertos e solicitação de materiais • Cuidados com nutrição parenteral e enteral • Instalação e cuidados com quimioterapia • Punções de acessos venosos, calibrosos e Porto-Caths

  20. Atividades dos enfermeiros • Passagem de SNE, SNG, SVA, SVD • Curativo de abocath, portocath, schilley e tentoff, cateter duplo lúmen, pleurostomia e curativos de maior complexidade técnica • Trocas de cânulas de traqueotomia • Fechamento de Balanço Hídrico

  21. Atividades dos enfermeiros • Verificação de glicemia capilar • Instalação de PVC • Instalação drenagem de tórax, troca frasco do dreno e curativo • Verificação de sinais vitais

  22. Atividades dos enfermeiros • Lima (1998) – ao analisar a organização do trabalho em uma unidade de internação de um hospital universitário identificou que a enfermeira tem um papel coordenador das atividades dos demais trabalhadores da equipe de saúde envolvidos no cuidado ao paciente, exercendo um papel gerencial que interliga e articula o trabalho médico e os demais agentes do hospital representando um papel imprescindível para garantir o desenvolvimento do trabalho coletivo na concretização das ações de saúde

  23. Atividades dos enfermeiros Lunardi et al (1994) • Atividades administrativas 42.9% • Atividades não específicas 39.43% • Atividades assistenciais 17.65%

  24. Atividades dos enfermeiros Kurcgant et al (1993) • Atividades relacionadas a assistência direta aos pacientes • A administração do pessoal de enfermagem • A administração de recursos materiais • Ao sistema de informação adotado • A burocracia constituída • Atividades não classificadas nos grupos anteriores

  25. Atividades dos enfermeiros • Magalhães et al (2001) Avaliação de pacientes – 28.3% 50,4 Orientação de pacientes e familiares – 6.2% Cuidados diretos ao paciente – 15.9% atividade de atividades 71.7% registro e elaboração + assistenciais ou assistenciais do processo 21,3% cuidado direto Atividades burocráticas administrativas 14.1 Secretaria 10.6%

  26. A formação do enfermeiro • Blank (1987) - a formação profissional do enfermeiro, centrada no cuidado direto ao paciente, representa uma contradição entre ensino formal X prática profissional, apontando que a função primordial do enfermeiro constitui-se basicamente em administrar, supervisionar e disciplinar a prática de enfermagem • Frustração profissional diminuição da qualidade de trabalho diminuição da qualidade dos cuidados prestados

  27. A formação do enfermeiro • Para Kurcgant (1993) a falta de filosofia de enfermagem e a divisão social e técnica do trabalho têm provocado conflitos em relação ao objeto de trabalho do enfermeiro, gerando discussões sobre o resgate da execução da assistência ao paciente ou da continuidade das atividades de gerenciamento • Para Magalhães et al (2001) é necessário repensar a metodologia do trabalho para deixar claro o seu papel

  28. Enfermeiro x Autonomia Profissional • Autonomia é definida por Wions como “ ...habilidade que o profissional possui em desenvolver suas responsabilidades práticas regularizadas da profissão, mantendo a integridade ética, legal e profissional...”

  29. Enfermeiro x Autonomia Profissional • Dwyer define autonomia como “... liberdade, independência e bom senso que permite o profissional tomar decisões e cumprir tarefas, a fim de alcançar melhores resultados no trabalho...”. • Hackman diz que “... a autonomia geralmente é vista como uma condição que ajuda os profissionais a aumentarem suas expectativas e motivações com o trabalho...”.

  30. Bibliografia • BLANK, V.L.G. Contribuição ao estudo da prática de enfermagem. Rio de Janeiro, 1987. 199p. Dissertação (Mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, 1987. • COREN Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Documentos Básicos de Enfermagem. 1a. Edição – 2001 • Dweyer D.J.: Decision-Making Autonomy in Nursing. JONA 22(2)17-23;1992. • Hackman JR.: Motivation through the design of work: test of a theory. Org Behav Hum Perform 16:241-2791986. • KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. • KURCGANT, P. et al. Percepção dos enfermeiros sobre as atividades que desenvolvem em suas unidades de trabalho. Revista da escola de enfermagem da USP, São Paulo, v.27, n.2, p. 229-245, ago. 1993.

  31. Bibliografia • LIMA, M.A.D. da S.; ALMEIDA, M.C.P. O trabalho de enfermagem na produção de cuidados de saúde no modelo clínico. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.20, n. esp., p.86-101, 1999. • LUNARDI, V. et al. Como o enfermeiro utiliza o tempo de trabalho numa unidade de internação. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.47, n.1, p. 7-14, jan/mar. 1994. • MAGALHÃES, A.M.; JUCHEM, B. Atividades de enfermagem em unidade de internação cirúrgica de um hospital universitário. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.22, n.2, p.102-121, jul. 2001. • MEYER, D.E. Ao olhar-se no espelho, a enfermeira não tem gostado da imagem que aí vê refletida... Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.45, p. 176-182, abr/set. 1992. • WIENS, A.G.: Expanded Nurse Autonomy: Models for Small Rural Hopitals. JONA 20(12)15-22;1990

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