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Fisioterapia Intensiva Aspectos éticos para o presente

Fisioterapia Intensiva Aspectos éticos para o presente. Moura Filho, O. - 2002. Fisioterapia.

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Fisioterapia Intensiva Aspectos éticos para o presente

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  1. Fisioterapia IntensivaAspectos éticos para o presente Moura Filho, O. - 2002

  2. Fisioterapia • É uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais, intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas.

  3. Fisioterapia • Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da Biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia e da sinergia funcional de órgãos e de sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais

  4. Fisioterapeuta • Profissional de Saúde, com formação acadêmica superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro funcional e a sua alta do serviço.

  5. Cenário: UTI • Pacientes graves, instáveis, com possibilidades terapêuticas • Ambiente hi-tec • Perfil específico de atenção profissional que suplanta a Fisioterapia “Respiratória”  Pneumo Funcional (Res. COFFITO 188, de 09/12/98)ou Neuro Funcional (Res. COFFITO 189, de 09/12/98)

  6. Perfil do Fisioterapeuta Intensivista • Profundo conhecedor do homem – morfologia, fisiologia, patologia, semiologia e clínica • Prática clínica baseada em evidências • Capaz de tomar decisões em ambiente sob circunstâncias adversas • Apto à resolução de intercorrências – foco em ACLS

  7. Perfil do Fisioterapeuta Intensivista • Monitorização ventilo-respiratória – estudo avançado da mecânica pulmonar • Abordagens terapêuticas e preventivas • Aspecto humanístico • Assistência ventilatória – diferentes graus de responsabilidade profissional

  8. Perfil do Fisioterapeuta Intensivista • Apto a realizar o DCF e o diagnóstico diferencial • Interpretação dos exames complementares hematológicos, de imagem e funcionais • Remuneração diferenciada (rever relações com os planos de saúde)

  9. Perfil do Fisioterapeuta Intensivista • Desenvolve projetos terapêuticos de alta complexidade • Atuação solo e em equipe • Responsável pelo Processo Fisioterapêutico

  10. O Processo Fisioterapêutico na Atualidade (Clínico) 1. Admissão / Consulta 2. Diagnóstico 3. Prognóstico 4. Prescrição Resultados! 5. Intervenção 6. Alta Guide to Physical Therapy Practice. Phys Ther. 1997;77:1163-1650

  11. Diagnóstico Cinesiológico Funcional • É próprio do fisioterapeuta • Não se confunde com o diagnóstico de outros profissionais • Traduz a qualificação e a quantificação das disfunções da cinesia humana • Dá sentido a um conjunto de sinais, sintomas e desvios funcionais

  12. As aparências para a mente são de quatro tipos. As coisas ou são o que parecem ser; ou não são, nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são, mas parecem ser. Posicionar-se corretamente frente a todos esses casos é a tarefa do homem sábio (Epictetus, Século II d.C.) In Fletcher et al, Epidemiologia Clínica, Artes Médicas, 3. Ed. Porto Alegre: 1996

  13. Diagnóstico Cinesiológico Funcional • Termo que designa as disfunções essenciais, objeto da abordagem fisioterapêutica. • O fisioterapeuta identifica as disfunções, baseado nas informações obtidas a partir da história patológica e estudo dos sinais, sintomas, exames e testes que o próprio fisioterapeuta solicita ou realiza. Sahrmann S.A. : Diagnosis by the Physical Therapist : a prerequisite for treatment. Phys. Ther., 1988, 68/11, 1703-06

  14. Elementos para a formulação diagnóstica • Diagnóstico ==> conclusão de vários testes • Juízo crítico • Conhecimento amplo da literatura • Abordagem empírica própria de como organizar a informação diagnóstica • Princípios de Epidemiologia Clínica

  15. O Prontuário do paciente

  16. O paciente terminal

  17. Documentação das intervenções

  18. Relações com os planos de saúde

  19. Em breve: www.coffito.org.br I Congresso Internacional de Fisioterapia Fortaleza - CE, Abril/2003

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