1 / 38

I – EMENTA

PLANO DE ENSINO CURSO: ICH – Curso Geral SÉRIE: 1 o período DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 60 horas. I – EMENTA.

bayle
Télécharger la présentation

I – EMENTA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PLANO DE ENSINOCURSO: ICH – Curso GeralSÉRIE: 1o períodoDISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo VitalCARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aulaCARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

  2. I – EMENTA • Principais fenômenos e processos do desenvolvimento humano do período pré-natal à velhice, concebidos de forma integrada (físico/motor, cognitivo, psicossocial) e dos processos de perdas, separações, morte e luto, em diferentes contextos sócio-históricos e culturais.

  3. – OBJETIVOS GERAIS • Reconhecimento e compreensão dos pressupostos epistemológicos relativos ao processo de desenvolvimento humano. • Identificação e compreensão dos fenômenos e processos psicológicos do desenvolvimento humano, ao longo do ciclo vital nas suas interfaces: biológica, cognitiva e psicossocial e nos diferentes contextos sócio-históricos e culturais em que se inserem. • Reconhecimento e compreensão dos processos de separações, perdas, morte e luto em todas as fases do ciclo vital e suas implicações psicossociais.

  4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades: • Identificar e caracterizar relações entre contextos e processos psicológicos/ comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento humano. • Identificar, descrever e explicar os processos de mudanças biológicas e psicossociais ocorridos na infância, adolescência, vida adulta e velhice. • Identificar e descrever os processos de separações, perdas, aquisições e os processos de luto envolvidos na infância, adolescência, idade adulta e velhice.

  5. Levantar informações a partir da observação de processos de desenvolvimento, para análise, descrição e interpretação, através do referencial teórico, estabelecendo relações entre os dados coletados e os processos psicológicos subjacentes. • Localizar informações bibliográficas em bases de dados, livros, periódicos e manuais técnicos através dos meios convencionais e de sítios na Internet. • Articular o conhecimento científico à realidade brasileira e mundial.

  6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Unidade I • 1- As Influências pré e perinatais no desenvolvimento. • 2- A Primeira Infância (0 _ 3anos) Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial. • 3- A Segunda Infância (3– 6anos) Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial. • 4- A Terceira Infância (6– 12anos) Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.

  7. Unidade II   5- A Puberdade e Adolescência (12 – 20anos) Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. • 6- O Adulto- Jovem (20 – 40anos) Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. • 7- A Meia- Idade (40 – 65anos ) Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. • 8- A Velhice (a partir dos 65 anos) Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. • 9- A Morte: visão histórica, social e cultural. A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano. Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto. 

  8. ESTRÁTÉGIA DE TRABALHO • Aulas expositivas com incentivo à participação dos alunos no questionamento e nas discussões. • Discussões pautadas em situações-problema. • Discussões em grupo atrelando exercícios aos textos da bibliografia básica e complementar. • Realização de exercícios individuais e em grupos, pautados em questões emergentes relacionadas ao mundo contemporâneo em diferentes contextos sócio-históricos e culturais. • Projeção de filmes e documentários. • Observações de crianças em escolas, creches ou outros contextos sociais, para conhecimento, análise e reflexão sobre os processos de desenvolvimento. • Entrevistas com pessoas nas faixas etárias adolescência, adulto-jovem, meia-idade e velhice, para conhecimento, análise e reflexão dos processos de desenvolvimento. • Elaboração e apresentação de seminários sobre os trabalhos de observação e as entrevistas.

  9. AVALIAÇÃO • Primeiro Bimestre - NP1 • A nota final de aproveitamento do aluno no primeiro bimestre será dada pela soma da notas provenientes de: • Prova escrita individual (8.5 pontos), contendo 60% da pontuação em questões objetivas e 40% em questões discursivas. Mínimo: 12 questões (com 2 questões discursivas) • Trabalho de observação (1.5 pontos). • Segundo Bimestre – NP2 • A nota final de aproveitamento do aluno no segundo bimestre será dada pela soma das notas provenientes de: • Prova escrita individual (8.5 pontos), contendo 60% da pontuação em questões objetivas e 40% em questões discursivas. Mínimo: 12 questões (com 2 questões discursivas). • Entrevistas (1.5 pontos). • A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento.

  10. TRABALHO DE OBSERVAÇÃO DO 1º BIMESTRE • OBJETIVO: Introduzir o aluno na prática da observação dos fenômenos do desenvolvimento da criança. Articular teoria e prática. • JUSTIFICATIVA: Este trabalho tem como objetivo promover o contato do aluno com crianças de 0 - 12 anos através da técnica de observação permitindo que compreenda as dificuldades envolvidas na observação e no estudo de crianças.

  11. PROCEDIMENTO: Os alunos deverão se organizar em duplas ou trios e entrar em contato com escolas, creches, abrigos ou pais de crianças • Os objetivos do trabalho e obter a autorização para a execução do mesmo. É obrigatório que os pais ou responsável pela criança assinem o termo de consentimento em 2 (duas) vias, sendo que a primeira deve ficar com o responsável pelo observado e a segunda deverá ser entregue ao professor, para arquivá-la. • SUJEITOS: crianças entre 0 meses a 12 anos (cada dupla ou trio de alunos irá escolher uma faixa etária: 0-3 anos; 3-6 anos ou 6 a 12 anos). • ; esclarecer

  12.  LOCAL: A observação deverá acontecer em um “ambiente natural” (escola, creches, abrigos, parque, playground ou outra situação que seja familiar à criança), por cerca de meia hora (30 minutos). • ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: Aspecto físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social. (os dados serão observados, anotados e devem ser livres de interpretações).

  13. PROSSEGUIMENTO DO TRABALHO: • 1- Questões de ordem prática: apresentar por escrito (digitado) os dados da observação. • 2- Questões de ordem teórica: redigir um texto, usando os conhecimentos científicos adquiridos na disciplina. Este instrumento será usado para compreender os dados da observação (item 1). • 3- Questões teórico-práticas: relacionar os dados obtidos na observação (item 1) com os conhecimentos teóricos adquiridos (item 2) no curso. • 4- Critérios de avaliação do trabalho escrito: abrangência dos dados da observação, clareza, objetividade e coesão textual, permitindo que se identifiquem os aspectos teórico-práticos. • 5- Pôster interativo:os alunos poderão elaborar um pôster para apresentação aos demais alunos da turma, em data previamente agendada. • Obs.: o aluno não poderá faltar a esta apresentação em nenhuma hipótese.

  14. TRABALHO TEÓRICO – PRÁTICO DO 2º BIMESTREElaboração e realização de entrevistas • OBJETIVOS: • - Introduzir o aluno na prática do planejamento e realização de entrevistas. • - Desenvolver a capacidade de observação e discutir o impacto da situação de entrevista, no entrevistador. • JUSTIFICATIVA : • Este trabalho possibilitará o contato do aluno com a situação de entrevista permitindo o reconhecimento de fatores de influência em seu próprio desenvolvimento e no de outros, assim como,desenvolver a capacidade de observação dos processos de mudança ocorridos na adolescência, vida adulta e velhice.

  15. PROCEDIMENTOS: • Discussão do roteiro da entrevista (sugerido pelo líder e adequação do mesmo, se preciso, frente à realidade local). • Discussão do termo de consentimento (é obrigatório que cada entrevistado assine o termo de consentimento em duas vias, a primeira fica com o entrevistado, a segunda é entregue ao professor que deve arquivá-la). • Realização das entrevistas:O grupo é responsável por uma determinada faixa etária: adolescência, adulto jovem, maturidade ou velhice- e deverá se subdividir em duplas para a realização das entrevistas com diferentes sujeitos dentro da mesma faixa etária. É interessante que entrevistem sujeitos de gêneros e contextos socioeconômicos diferentes. • Os alunos deverão entrar em contato com escolas, abrigos, Centros de Juventude, asilos ou com os próprios adolescentes, adultos e idosos; esclarecer os objetivos do trabalho e obter a autorização para a execução do mesmo.

  16. SUJEITOS: adolescentes, adultos-jovens, adultos-médios e idosos. • DURAÇÃO DA ENTREVISTA: por volta de trinta minuto (tempo necessário para uma entrevista dialogada). • LOCAL: A entrevista deverá acontecer em local previamente agendado com o entrevistado (buscar o que for melhor para ele). • PROSSEGUIMENTO DO TRABALHO: • 1- Questões de ordem prática: descrição escrita e digitada dos dados das diferentes entrevistas realizadas pelas duplas do grupo. • 2- Questões de ordem teórica: elaboração de um trabalho escrito, usando os conhecimentos científicos adquiridos na disciplina, que permitam compreender os dados das entrevistas (item 1). • 3- Questões teórico-práticas: salientar os pontos de convergência e divergência das diferentes entrevistas (item 1) sinalizando características desenvolvimentais normativas e idiossincráticas (item 2). • 4- Critérios para avaliação do trabalho escrito: um texto claro, objetivo e coeso que identifique os aspectos teórico-práticos. • 5 - Apresentação oral do trabalho para os demais alunos da turma em data previamente agendada. • Obs.: o aluno não poderá faltar a esta apresentação em nenhuma hipótese. 

  17. Roteiro de entrevista • 1-Dados de Identificação: • Nome (iniciais ou pseudônimo) • Idade • Sexo • Profissão • Grau de escolaridade • Estado Civil (com quem mora) • Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.) • Nível sócio-econômico

  18. 2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...) • 3- Como é o seu relacionamento familiar? • 4- Como é o seu relacionamento social/ amizades? • 5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? • 6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente? • 7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que você percebe? • 8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como? • 9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso). • 10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? • 11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? • 12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora? • 13- Qual é o seu maior sonho?

  19. PLANO DE AULAS – 2013 SEMANA 1 • - Apresentação da disciplina: objetivos gerais, específicos, conteúdo programático, cronograma, orientação geral para estudo da unidade de ensino, avaliação e bibliografia. • - Esclarecimento sobre os trabalhos referentes ao primeiro e segundo bimestres, bem como sobre os respectivos anexos. • - Exercício • Os alunos deverão ser subdivididos em quartetos, da seguinte forma: dois observados, um observador e um observador do trio, observador-observados. Os observados serão orientados a travar uma discussão sobre uma situação problema (caso) que envolva uma das faixas etárias a ser estudada na disciplina. Os demais deverão permanecer no papel pré-determinado. Depois de 10 minutos, o observador deverá relatar para o quarteto o que observou e em seguida, o observador do trio relatará sua observação, por fim, o grupo deverá discutir o exercício como um todo. • Fechamento:O professor deverá discutir a dinâmica com a classe, salientando a diferença entre observação e interpretação. (http://www.scielo.br/pdf/%0D/pe/v8n2/v8n2a08.pdf) • OBS: Orientação para o exercício da próxima aula. Os alunos deverão consultar sites e/ou revistas comerciais voltadas para orientação de gestantes e trazer o material para ser trabalhado em aula.

  20. SEMANA 2 • 1.º Tempo: Influências pré e perinatais no desenvolvimento. • Texto: • PAPALIA, E. D. ; OLDS, S. W.& FELDMAN,R. D. – Desenvolvimento Pré-natal In Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • 2.º Tempo: Exercíciode reflexão: • Os alunos utilizarão os artigos encontrados nos sites e/ou revistas comerciais e, em pequenos grupos, discutirão o material disponível, analisando-o do ponto de vista científico (validade, adequação, distinção entre ciência e senso comum, etc.). • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático.

  21. SEMANA 3 1.º Tempo: A criança recém-nascida (Discussão bebê competente X visão tradicional/senso comum bebês) • Texto: • MOURA, M. L. S. de & RIBAS, A . F. P., Evidências sobre características de bebês recém-nascidos: um convite a reflexões teóricas in MOURA, M. L. S. de (org.) - O Bebê do século XXI e a psicologia em desenvolvimento.São Paulo: Casa Do Psicólogo, 2004 – cap. 1 (Coleção Psicologia e educação). • 2.º Tempo: Relações afetivas mães-bebês (aspectos sócio-culturais). Conhecimento das mães sobre desenvolvimento infantil (aspectos sócio-históricos e culturais). • Textos: • THOMAZ, A. C.P.et al. Relações afetivas entre mães e recém-nascidos a termo e pré-termo: variáveis sociais e perinatais. Estud. psicol. (Natal).  Natal,  v. 10,  n. 1,  2005.  Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. • MOURA, M. L. S.; RIBAS, R. C; PICCININI, C. A. Conhecimento sobre desenvolvimento infantil em mães primíparas de diferentes centros urbanos do Brasil. Estudos de Psicol. (Natal), 2004, 9(3), 421-429 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a04v09n3.pdf • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. • OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação. • - A informação completa sobre os procedimentos relacionados ao trabalho de observação deve ser lida nos anexos deste Plano de Ensino.

  22. SEMANA 4 • Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (0 – 3 anos) • Texto: • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. &FELDMAN,R. D. Desenvolvimento Motor in Desenvolvimento Humano. 10.ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W.& FELDMAN, R. D. Questões de Desenvolvimento no primeiro Ano de Vida in Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • Texto complementar: • GERRIG, R,J. & ZIMBARDO, P.G.O Desenvolvimento Humano ao Longo da VidaIn A Psicologia e a Vida. 16 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005, Cap 11. • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais,visando um aprofundamento teórico-prático. • OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação (1.º bimestre)

  23. SEMANA 5 • Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (3 aos 6 anos) • Texto: • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W.& FELDMAN,R. D. Habilidades Motoras in Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D .O desenvolvimento do EU e Gênero in Desenvolvimento Humano. 10ªed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • Texto complementar: • GERRIG, R. J. & ZIMBARDO, P. G. O Desenvolvimento Humano ao Longo da Vida InA Psicologia e a Vida. 16ed. Porto Alegre. Artmed, 2005, Cap 11. • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. • OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação (1.º bimestre)

  24. SEMANA 6 • Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (6 aos 12 anos) • Texto: • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D. Habilidades Motoras in Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D .O desenvolvimento do EU e Gênero in Desenvolvimento Humano. 10ªed Porto Alegre: ArtMed, 2009. • Texto complementar: • GERRIG, R. J. & ZIMBARDO, P. G. O Desenvolvimento Humano ao Longo da Vida InA Psicologia e a Vida. 16ed. Porto Alegre. Artmed, 2005, Cap 11. • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático.

  25. SEMANA 7 • 1.º Tempo: Apresentação e discussão dos trabalhos de observação. • 2.º Tempo: REVISÃO PARA PROVA. • Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. • SEMANA 8 • Avaliação Bimestral NP1

  26. SEMANA 9 • 1.º Tempo: Vista da Prova • 2.º Tempo:Orientação sobre as entrevistas /seminários (2º bimestre). • - A informação completa sobre os procedimentos relacionados aos seminários deve ser lida nos anexos deste Plano de Ensino.

  27. SEMANA 10 • Tema: Adolescência - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais. • Puberdade e Adolescência – definição puberdade e adolescência; discussão fenômeno biológico (puberdade) X fenômeno sócio-cultural (adolescência) • Texto: • GRIFFA, M. C.Adolescência in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Cap.6, p. 9- 50. • OBS.: Orientação sobre o trabalho de entrevistas (2.º bimestre)

  28. SEMANA 11 • Adolescência – relação com a família e a escolha profissional • Texto: • GRIFFA, M. C.Adolescência in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Cap.6, p. 9- 50. • A adolescência como fenômeno sócio-histórico e cultural e suas implicações na concepção de pais e educadores. • Textos Complementares: • - OSÓRIO, L. C. Adolescente Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap2. • Texto Complementar: • BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores.Psicologia Escola Educação., jun. 2007, vol.11, nº.1, p.63-76. ISSN 1413-8557. • OBSERVAÇÃO: • 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Adolescência • 2º Tempo: Apresentação do Seminário Adolescência • Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

  29. SEMANA 12 Tema: Adulto-Jovem - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais. • Texto: • GRIFFA, M. C. Maturidade, Vida Adulta, VelhiceinChaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Cap.7 p. 73- 83. • Relacionamentos afetivos na fase adulta (discussão sobre a crise intimidade X isolamento). • Texto Complementar: • - FÉRES-CARNEIRO, T. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. inPsicologia: Reflexão e Crítica,vol.11, nº 2, Porto Alegre, 1998. • OBSERVAÇÃO: • 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre Adulto-Jovem • 2º Tempo: Apresentação do Seminário sobre o Adulto-Jovem • Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

  30. SEMANA 13 • Tema: Meia-Idade - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais.  • Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade • Texto: • GRIFFA, M. C.- Maturidade, Vida Adulta, Velhice In Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Cap.7 p.83- 95. • Texto Complementar: • MORI, M.E. E COELHO, V.L.D.. Mulheres de Corpo e Alma:Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina In Psicologia: Reflexão e Crítica, 2004, 17(2), pp.177-187. • Estresse e saúde na idade adulta • Texto Complementar: • PAPALIA, E. D. ; OLDS, S. W.& FELDMAN, R. D. Saúde e estilo de Vida: a influência do estresse in Desenvolvimento Humano 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. • OBSERVAÇÃO: • 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Meia-Idade • 2º Tempo: Apresentação do Seminário Meia-Idade • Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

  31. SEMANA 14 Tema: Terceira Idade - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais.  • Representação social da terceira idade = deterioração x inventar nova subjetividade. • Papel pioneiro do idoso hoje: construir seu psiquismo solitariamente. • Texto: • GRIFFA, M. C. Maturidade, Vida Adulta, Velhice in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Cap.7p. 95-113. • Texto Complementar: • BROCHSZTAIN, C. O susto ao espelho. In Revista Kairós: gerontologiaNúcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - PUC-SP. Ano I, nº1,1988. São Paulo: EDUC. • Velhice, fantasia e realidade social • Texto Complementar: • BARRETO, M. L. F.. Admirável Mundo Velho: Velhice, Fantasia e RealidadeSocial, 1a ed. São Paulo: Ática, 1992. • OBSERVAÇÃO: • 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Terceira Idade • 2º Tempo: Apresentação do SeminárioTerceira Idade • Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

  32. SEMANA 15 Tema: A Morte - visão histórica, social e cultural. • A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano. • Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto. • Textos: • KOVÁCS, M. J. A Morte e o Desenvolvimento Humano. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,4ª. ed, 2002, Cap.1 • KOVÁCS, M. J. A Morte e o Desenvolvimento Humano. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,4ª. ed, 2002,Cap.9.

  33. SEMANA 16  Tema: Ciclo Vital • Montar, junto com os alunos, um quadro da linha da vida, abrangendo: fecundação, nascimento, infância (0 aos 12 anos), adolescência, vida adulta (jovem e média), terceira idade e a morte. SEMANA 17 - Avaliação Bimestral NP2.

  34. SEMANA 18 • - Vista da prova NP2 • SEMANA 19 • - Sub/ Exame • SEMANA 20 • Encerramento do semestre.

  35. EVIDÊNCIA E INTERPRETAÇÃO EM PESQUISA: AS RELAÇÕES ENTREQUALIDADES E QUANTIDADES Mariane Lima de SouzaWilliam B. Gomes Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 2, p. 83-92, 2003

  36. evidência e interpretação, tanto do ponto de vista lógico, quanto do ponto de vista comunicativo. O problema lógico está no modo como o pesquisador considera qualquer associação entre, digamos, A e B e o seu respectivo contexto. Já o problema comunicativo aparece no modo como o pesquisador interpreta esta relação • A parte central do texto é dedicada à exposição de dois modelos lógicos que examinam a relação entre evidência e interpretação, ou entre observação (experiência) e sentido (compreensão), tendo como base de comparação a rigorosa definição de contexto.

  37. Os sócio-históricos, incluindo o materialismo dialético e as teorias feministas, usualmente subdivididos em pós-estruturalistas, pós modernistasou combinações entre ambos, concentram-se no estudo de transformações decorrentes da ignorância e da má compreensão de uma realidade que pode ser reapropriada através de revisões da história, com recursos dialógicos e dialéticos. Este grupo de pesquisadores assume a existência de uma identidade ideológica entre eles e os participantes da pesquisa.

  38. O uso de métodos quantitativos ficou associado, ao longo do tempo, a ciência natural ou positivista. Por sua vez, os métodos qualitativos apresentaram-se como alternativa metodológica para as ciências humanas. Pergunta-se, então: qual a relação entre estas duas ciências? Para Lanigan (1988), as ciências humanas são incorretamente tratadas como metodologicamente diferentes das ciências naturais, ao invés de essencialmente diferentes. A diferença no plano metodológico seria, basicamente, uma questão de método e lógica ou, em termos contemporâneos, práxis e teoria, ao passo que a diferença essencial seria uma questão que envolve a relação entre experiência (expressão) e consciência (percepção).

More Related