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Escola Superior de Educação – Didáctica das Línguas Estrangeiras

Escola Superior de Educação – Didáctica das Línguas Estrangeiras A Motivação na aula de Língua Estrangeira. Tarefa 1 - Formação de grupos. Responder ao questionário sobre estilos de aprendizagem e formar 4 grupos de trabalho: - workers - players - thinkers - feelers.

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Presentation Transcript


  1. Escola Superior de Educação – Didáctica das Línguas Estrangeiras A Motivação na aula de Língua Estrangeira ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  2. Tarefa 1 - Formação de grupos Responder ao questionário sobre estilos de aprendizagem e formar 4 grupos de trabalho: - workers - players - thinkers - feelers ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  3. Tarefa 2 – “Brainstorming” a) Comente a seguinte citação: “As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo.” (Rubem Alves, in Cenas da Vida) b) Defina motivação. c) O que faz com que estejamos motivados ou desmotivados para a aprendizagem de Línguas Estrangeiras? d) Pense na sua experiência pessoal enquanto aprendente de Línguas Estrangeiras e registe as situações em sala de aula nas quais se sentiu motivado / desmotivado, apontando as razões para essa motivação / desmotivação. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  4. Motivação 1. acto de motivar 2. acto de despertar o interesse para algo 3. conjunto de factores que determinam a conduta de alguém 4. processo que desencadeia uma actividade consciente 5. exposição de motivos 6. LITERATURA relação intrínseca e natural existente entre um signo e o seu referente 7. apresentação de um centro de estudo que visa despertar o interesse e mobilizar a actividade do aluno Definição do Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  5. Motivação “A motivação ou motivo é aquilo que move uma pessoa ou que a põe em acção ou a faz mudar o curso.” (Bzuneck, 2004) “Processo pelo qual a actividade direccionada a uma meta é instigada e sustentada.” (Pintrich e Schunk,1996) ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  6. Motivação e aprendizagem de Línguas Estrangeiras Motivação como a combinação do esforço aliado ao desejo de alcançar a meta de aprendizagem de língua, somando-se atitudes favoráveis diante da aprendizagem de língua. (Gardner, 1985) Modelo socioeducacional da aquisição de uma língua estrangeira (Gardner e Lambert, 1972) Motivação instrumental - desejo e satisfação que o aprendiz tem em aprender uma segunda língua para objectivos utilitários, como conseguir um emprego. Motivação integrativa – disposição afectiva e desejo de aprender uma outra língua para interagir com o grupo da língua alvo. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  7. Motivação e aprendizagem de Línguas Estrangeiras Necessidade de expansão deste paradigma... Inclusão de factores situacionais relacionados com a motivação, como os elementos da sala de aula, por serem mais imediatos aos alunos em situações de aprendizagem de não contacto. (Crookes e Schimdt, 1991; Dörnyei, 1994; Oxford e Shearin, 1994) ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  8. Motivação e aprendizagem de Línguas Estrangeiras A aprendizagem de uma LE é diferente da aprendizagem de outros assuntos escolares. Isto porque para aprender uma Língua é necessário conhecer elementos do código de comunicação (gramática e itens lexicais), além de aspectos sociais e culturais da comunidade da língua-alvo. (Dörnyei, 2003) A aprendizagem de outra língua é considerada um processo difícil e diante dessa dificuldade a motivação pode ser um factor determinante do sucesso na aprendizagem de uma LE. (Oxford e Shearin, 1994) Tendo em conta a dificuldade que é aprender uma Língua, manter a motivação do estudante é o ingrediente fundamental para ensinar a LE com sucesso, já que muitos factores podem influenciar o resultado. (Noels et al., 1999) ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  9. Retomando as conclusões da tarefa 2... O que é que vos motiva enquanto aprendentes de uma LE? ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  10. Tarefa 3 – “Brainstorming” • Como posso motivar os meus alunos face à sua diversidade de características? ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  11. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  12. Inteligências Múltiplas Inteligências Múltiplas, Howard Gardner ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  13. Questão... Como posso motivar os meus alunos face à sua diversidade de características? Se os alunos com quem trabalho são diferentes, é necessário conceber e pôr em marcha estratégias que os movam naquilo que lhes é peculiar e individual. Diferenciação pedagógica ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  14. Tarefa 4 – “Brainstorming” • O que é a diferenciação pedagógica? • A que níveis pode um professor de LE diferenciar? ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  15. Diferenciação Pedagógica Adequação do estilo de ensino aos estilos de aprendizagem, partindo da identificação e da valorização das competências dos alunos e recorrendo a estratégias diversificadas e materiais e recursos de diferente natureza e formato. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  16. Diferenciação pedagógica A Diferenciação Pedagógica é o processo pelo qual os professores enfrentam a necessidade de fazerem progredir no currículo cada criança em situação de grupo, através da selecção apropriada de métodos de ensino, adequados às estratégias de aprendizagem (e de estudo) do aluno. (Perrenoud, 1986) ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  17. O que diferenciar? Focando-nos no aluno… Podemos diferenciar… O conteúdo Aptidão O processo Interesses e paixões O produto Estilo de aprendizagem O ambiente de aprendizagem

  18. Focando-nos no aluno Ao nível da aptidão Como é que os alunos agem na sala de aula, qual a sua capacidade de leitura, ritmo de aprendizagem, grau de dependência do professor, ou independência, …. Interesses Paixões De que é que os alunos gostam? Estilo de aprendizagem Que estilo de aprendizagem tem o aluno? Auditivo, visual, cinestésico? Qual o tipo de inteligência(s) predominante(s)?

  19. Podemosdiferenciar Conteúdos: O que os alunos aprendem Processo/Actividades: Estratégias através das quais os alunos processam, ou atribuem sentido, às aprendizagens e competências. Produtos: Inteligências Múltiplas De que forma é que os alunos demonstram e ampliam aquilo que aprenderam. Ambiente de aprendizagem: Recursos variados e estruturas grupais flexíveis

  20. Tarefa 5 – proposta de trabalho... Tendo em consideração os tópicos abordados na aula de hoje... • apresentem diferentes propostas de didactização do material que vos foi fornecido, tendo em vista a sua utilização em sala de aula com diferentes tipos de alunos. • Escolham um porta-voz para apresentar as vossas proposta de trabalho, justificando as vossas opções. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

  21. Referências bibliográficas - Almeida Filho, J.P. (1998). Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes. - Bzuneck, J.A. (2004). A motivação do aluno: aspectos introdutórios. Em: Boruchovitch, E. e Bzuneck, J.A. (orgs.). A Motivação do Aluno: Contribuições da psicologia contemporânea (pp. 9-36) 3. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes. - Cadima, A. et al. (1997). Diferenciação Pedagógica no Ensino Básico: Alguns itinerários. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional - Crookes, G. e Schmidt, R. W. (1991). Motivation: Reopening the research agenda. Language Learning, 41 (4), 469-512. - Dörnyei, Z. (1994). Motivation and motivating in the foreign language classroom. Modern Language J., 78 (3), 273-284. - Dörnyei, Z. (2003) Attitudes, orientations, and motivations in language learning: advances in theory, research, and applications. University of Michigan: Blackwell Publishing. - Gardner, R.C. e Lambert, W.E. (1972). Attitudes and Motivation in Second Language Learning. Massachusetts: Newbury House Publishers. - Gardner, R.C. (1985). Social Psychology and Language Learning: The Role of Attitudes and Motivation. London: Edward Arnold. - Noels, K.A.; Pelletier, L.G. e Clément, R. (1999). Perceptions of teachers' communicative style and students' intrinsic and extrinsic motivation. Modern Language J., 83 (1), 23-34. - Oxford, R. e Shearin, J. (1994). Language Learning Motivation: expanding the theoretical framework. Modern Language J., 78 (1), 12-28. - Perrenoud, Ph. (1986). Das diferenças culturais às desigualdades culturais: A avaliação e a norma num ensino diferenciado. In L. Allal, J. Cardinet & P. Perrenoud (Orgs.). A Avaliação Formativa num Ensino Diferenciado (pp.27–74). Coimbra: Livraria Almedina. - Pintrich, P.R. e Schunk, D.H. (1996). Motivation in Education: theory, research, and applications. Englewood Cliffs, N.J: Prentice Hall. ESE - Didáctica das Línguas Estrangeiras Ilídia Vieira

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