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Escola Inclusiva – Uma Realidade, se Quisermos Augusto Sousa / RUMO

III Jornadas de Reflexão sobre Necessidades Educativas Especiais Escola Inclusiva – Mito ou Realidade ? 8 Abril 2006 Auditório da Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça - Moita. Escola Inclusiva – Uma Realidade, se Quisermos Augusto Sousa / RUMO. 1983 / 1985

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Escola Inclusiva – Uma Realidade, se Quisermos Augusto Sousa / RUMO

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Presentation Transcript


  1. III Jornadas de Reflexão sobre Necessidades Educativas Especiais Escola Inclusiva – Mito ou Realidade ? 8 Abril 2006 Auditório da Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça - Moita Escola Inclusiva – Uma Realidade, se Quisermos Augusto Sousa / RUMO

  2. 1983 / 1985 Escola Básica do 1º Ciclo do Lavradio - Barreiro Experiência de Integração Escolar, promovida pela Rumo, de alunos com deficiência mental

  3. Objectivos Gerais • Integrar sete crianças no ensino regular • Contribuir para a redução do insucesso escolar da escola • Criar condições internas na escola, a partir da experiência recolhida, de forma a ganhar o conjunto de professores e famílias para a continuação da experiência • Criar condições externas para a institucionalização da experiência

  4. Fases • Contacto com Directora da Escola • Contacto com professores, potenciais voluntários • Sensibilização do Conselho Escolar: • Explicar o projecto / processo institucional • Processo de implementação • Escolha de 2 professores • Definir a futura relação com Conselho Escolar (troca de experiências com todos os professores da escola, facultativos; apoio a crianças da escola não inseridas nos 2 grupos)

  5. Fases • Introdução do processo (com os dois professores) • Caracterização das crianças a inserir (global) • Caracterização das turmas receptoras (global) • Análise conjunta do projecto, detalhadamente • Definição da relação futura com os dois professores • Disponibilidade (troca de serviços) • Modelo de intervenção semanal • Modelo de avaliação da experiência • Definição das tarefas de cada um • Expectativas de cada um

  6. Fases • 5. Introdução do processo com os pais / Reunião com pais das crianças a inserir • Definir os nossos objectivos, em relação às crianças • Definir qual a exigência de participação dos pais / protocolo • Definir o modelo de trabalho futuro / programas de trabalho • 6. Reunião com pais das salas receptoras (todos) • Explicar o projecto • Definir objectivos com todas as crianças (apoio na escola; tempos livres) Emprego Apoio Pós-Contratação

  7. Intervenção • Pais • Objectivos • Aumentar o conhecimento sobre a escola, sobre o filho, sobre a importância das relações familiares • Melhorar as condições de higiene e saúde • Modificar atitudes • Meios • Acompanhamento familiar • Acção didáctica-informativa • Modificação de comportamento - atitude Emprego Apoio Pós-Contratação

  8. Intervenção Professores Objectivos Aceitação das crianças inseridas Melhoria da relação professor-aluno Apoiar o professor Meios Reflexão sobre a intervenção Programação conjunta de actividade Acção didáctica-informativa (bibliografia, instrumentos) Apoios pontuais a alunos Apoios globais (metodologia, relações pedagógicas) Hetero e auto-avaliação Emprego Apoio Pós-Contratação

  9. Intervenção Alunos Objectivos Integração plena na escola, na família e na escola Reduzir o insucesso Desenvolver competências específicas; actuar como suporte de desenvolvimento para a aprendizagem Meios OTL (expressões: corporal, plástica, musical) Educação física Reeducação pedagógica (leitura, escrita, cálculo) Terapias

  10. Avaliação • Por fases (avaliação do projecto / processos / metas) • Avaliação dos alunos (base – inicial – base line / periódicas / medica / psicológica / pedagógica / familiar) • Avaliação da comunidade integrante • Avaliação da sala de aula • Avaliação das expectativas dos professores • 4. Caracterização do meio envolvente à escola • 5. Avaliação da família (Avaliação de expectativas / Caracterização das famílias)

  11. Equipa Duas professoras (salas receptoras) Duas professoras especializadas Um sociólogo Dois psicólogos Uma terapeuta ocupacional

  12. Reflexões Educação inclusiva não é educação para crianças com necessidades educativas especiais Educação inclusiva é promover uma escola para todos Educação não é educar um aluno padrão (uma média) Educação inclusiva é educar e promover a diversidade Educação inclusiva não é educar por fatias (educação sectorial, compartimentada) Educação inclusivaé intervenção sistémica, articulada, participada

  13. Direitos DIREITO A TOMAR DECISÕES SOBRE A SUA VIDA DIREITO A FREQUENTAR A ESCOLA DA SUA ÁREA DIREITO A CONVIVER COM TODAS AS PESSOAS, NA COMUNIDADE NATURAL DIREITO A USUFRUIR DOS RECURSOS DA COMUNIDADE DIREITO A EXERCER UMA ACTIVIDADE EM LOCAIS NORMAIS DE TRABALHO

  14. augusto.sousa@netvisao.pt rumopent@mail.telepac.pt www.rumoinsercao.org www.rumobarreiro.blogspot.com Obrigado

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