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Introdução ao Processamento de Dados

Introdução ao Processamento de Dados. ( Revisão de conceitos ). Convivemos no nosso dia a dia com processamento de dados. Podemos dividir o P.D. em três fases: Entrada Processamento Saída. Processamento de dados. Entrada Impressões sensoriais Processamento

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Introdução ao Processamento de Dados

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Presentation Transcript


  1. Introdução ao Processamento de Dados ( Revisão de conceitos )

  2. Convivemos no nosso dia a dia com processamento de dados. Podemos dividir o P.D. em três fases: Entrada Processamento Saída Processamento de dados

  3. Entrada Impressões sensoriais Processamento Pensar, Ordenar, Controlar, Combinar, Comparar, etc. Saída Voz, Gestos, Trabalhos realizados Processamento Humano

  4. A medida que evoluía o homem começou a inventar máquinas para auxiliá-lo a resolver suas tarefas mais rapidamente: Abaco, Régua de cálculo, Máquina de calcular mecânica, Cartões de madeira, Cartões de cartolina (tear automático), Sistema binário, Calculadora automática (programa), Mark I (relés), Eniac (válvulas), Máquinas com transistor, Máquinas com circuito integrado, Microcomputadores, . . . Grandes Volumes x Tempo

  5. 1ª Geração (1952) Computadores grandes Usavam válvulas Grande dissipação de calor Linguagem de máquina Operações em milissegundos (Complementar em sala discutindo com o grupo) Gerações de Computadores

  6. 2ª Geração (1959) Usavam transístores Diminui o problema com o calor Comandos abreviados - mneumônicos Operações em milionésimos de segundo. (Complementar em sala discutindo com o grupo) Gerações de Computadores

  7. 3ª Geração (1964) Micro circuitos Linguagem de alto nível (Cobol, Fortran) Operações em nanosegundos. (Complementar em sala discutindo com o grupo) Gerações de Computadores

  8. Depois da 3ª Geração Circuitos pré-impressos Chips Linguagem de alto nível (Natural) Banco de Dados Grande proliferação de Microcomputadores Grande evolução na área de teleprocessamento (Complementar em sala discutindo com o grupo) Gerações de Computadores

  9. Custos de Pessoal X Computador Custo 10.000 Computador 1.000 100 Pessoal 10 60 70 80 Ano

  10. O Computador não passa de um amontoado de peças plásticas, metálicas, circuitos e outros componentes eletrônicos, construído com o intuito de nos ajudar. Sozinho, esse amontoado, por mais engraçadinho que seja, não consegue fazer nada. É necessário que alguém instrua-o para que saiba o que fazer (software e programas em geral) “O BICHO” Computador

  11. Grande Porte Grande capacidade de processamento e armazenamento Permite que muitos usuários utilizem-no ao mesmo tempo Altíssimo custo de aquisição e manutenção Operação e manutenção altamente especializada Programação altamente especializada (Atualizar em sala discutindo com o grupo) Tipos de Computadores

  12. Médio Porte Média capacidade de processamento Permite que mais de um usuário utilize-o ao mesmo tempo Médio custo de aquisição e manutenção Operação especializada Programação especializada (Atualizar em sala discutindo com o grupo) Tipos de Computadores

  13. Microcomputador Pequena capacidade de processamento e armazenamento Somente um usuário de cada vez Pequeno custo de aquisição e manutenção Operação simples, qualquer pessoa pode operá-lo com pouco treinamento Programação mais simples, podendo utilizar-se de linguagens de quarta geração, de fácil aprendizado (Atualizar em sala discutindo com o grupo) Tipos de Computadores

  14. Hardware É a parte física do computador, ou seja, o conjunto de máquinas. Software É a parte lógica do computador, ou seja, um conjunto de programas e instruções que serão introduzidos na máquina com a finalidade de controlar e realizar o processamento das informações. Peopleware É a parte humana do processamento de dados (Gerentes, Analistas, Programadores, Operadores, Digitadores, Técnicos, Pessoal de apoio, etc.) Firmware É o software encapsulado num hardware (BIOS). HW x SW x PW x FW

  15. Discos (Hd, Disketes, CDs), fitas, teclado, telefone, vídeos, impressoras, semáforos, luminosos de propaganda, instrumentos de medida (barômetro, termômetro, balança, etc.) A qualidade do resultado de um processamento depende da qualidade dos seus dados de entrada. Como se diz: Trash IN trash OUT. Dispositivos de Entrada e Saída

  16. UNIDADE DE CONTROLE: Dirige e coordena todas as operações exigidas pelas instruções, o que envolve o controle dos dispositivos de entrada e saída, registro e retirada de informações da memória e os movimentos de informação entre a memória e a Unidade Aritmética e Lógica. CPU - Unidade Central de Processamento

  17. UNIDADE ARITMÉTICA E LÓGICA: Efetua as operações aritméticas e lógicas, calcula e desloca os números, ajusta os sinais algébricos, arredonda, compara as decisões lógicas para modificar a sequência da execução das operações, etc. CPU - Unidade Central de Processamento

  18. MEMÓRIA PRINCIPAL: É o elemento interno onde são armazenados os dados, os procedimentos e as áreas de trabalho necessários ao processamento. CPU - Unidade Central de Processamento

  19. Vejamos o que seria necessário para um funcionário emitir uma relação de salários de uma empresa. Nessa relação deverá constar o nome e o salário de cada funcionário, e um total com o somatório destes salários. Exemplo de Processamento de Dados

  20. Precisamos de uma mesa de trabalho; do arquivo de fichas da empresa, contendo os dados cadastrais dos empregados; uma máquina de escrever com papel, onde será datilografada nossa relação de salários; uma calculadora para efetuar a soma dos salários; uma folha de rascunho para que o funcionário faça alguma anotação caso necessário e uma lista dos passos que o funcionário deverá seguir para a realização da tarefa. Exemplo de Processamento de Dados

  21. Lista dos passos a serem seguidos. 1-Abrir a gaveta do fichário, preparar máq.escrever 2-Datilografar o título ‘Relação de Salários...’ 3-Apanhar uma ficha do arq. (Se acabou passo 7). 4-Somar o valor do salário. 5-Datilografar o nome e o salário constante da ficha 6-Voltar ao passo 3 7-Imprimir a linha com o total dos salários 8-Liberar o arquivo e a máquina de escrever. 9-Fim Exemplo de Processamento de Dados

  22. Manual Fichário Ficha Máq.de escrever Calculadora Funcionário Mesa Lista de passosff Com o Computador Arquivo (Fita,Disco, etc) Registro do func. Impressora Un. Aritmética e Lógica Un.de Controle Memória Programa Folha de Pagamento Correlações

  23. Sistema x Sub-Sistema • Sistema: Conjunto de elementos em interação com vistas a atingir um objetivo. • Sub-Sistema: São os elementos independentes que interagem. • Exemplo: O Carro tem o objetivo de transporte e seus sub-sistemas podem ser: • Freio, Motor, Carroceria, Suspensão, etc.

  24. Organização de Arquivos, quanto ao tipo de registro • Fixo: Todos os registros do mesmo tamanho, podendo ser blocado ou não. • Variável: Registros com vários tamanhos, para isso é necessário que o registro, além do bloco, tenha o tamanho informado. • Spanned: Registros com vários tamanhos, inclusive com tamanhos podendo ultrapassar o tamanho do bloco. (* % # ?)....

  25. Gravação em Fita • Forma: Grava em duas vias, parecido com fita K7. • Data Check Temporário: • Na leitura é quando consegue recompor a informação não lida baseando-se nos bits de paridade. • Na gravação é quando a quantidade de vezes em que uma porção de fita é rejeitada não ultrapassa um limite estabelecido.

  26. Gravação em Fita • Data Check Permanente: • Na leitura é quando NÃO consegue recompor a informação não lida baseando-se nos bits de paridade. • Na gravação é quando a quantidade de vezes em que uma porção de fita é rejeitada ULTRAPASSA um limite estabelecido.

  27. Essa estrutura define um arquivo numa fita. Quando o arquivo ocupa mais que um volume de fita os EOF1 e EOF2 são substituídos por EOV1 e EOV2, apresentando o EOF1 e EOF2 no último volume. Raio X do Arquivo em Fita VOL1 HDR1 HDR2 TM ******* TM EOF1 EOF2

  28. Sistema Operacional • O sistema operacional deve ser adptado às características do hardware assim como as linguagens de programação ao passo que as ferramentas dos usuários finais devem ser adaptadas ao sistema operacional. • Podemos dizer que o sistema operacional é um conjunto de rotinas, ou seja, uma lista de instruções passadas para o processador com a finalidade de promover a comunicação do usuário com o hardware.

  29. São uma “espécie” de armários e gavetas, cuja função é organizar os arquivos. O Sistema Operacional DOS/WINDOWS/UNIX etc permitem o gerenciamento dos arquivos em forma de árvore onde cada galho é chamado Diretório/ Subdiretório. Diretórios

  30. Diretórios • Exemplo: • C: • DOS5 • DADOS • CONTAB • COMPRAS • VENDAS • WINDOWS

  31. Arquivo Programa: Conjunto de instruções para o computador juntados em um só arquivo. Arquivo Dados: Conjunto de caracteres (dados) que podem ser documentos, banco de dados e etc. Devem ser utilizados nome de arquivos de fáceis associações ao assunto a que se referem. Arquivos (micro)

  32. Os nomes de arquivos normalmente possuem duas partes separadas por um ponto. Sendo que a segunda parte (extensão) é o opcional. Geralmente a extensão especifica o tipo de arquivo. Exemplos: .COM - Utilizado para arquivos de comandos (Programas) .EXE - Utilizado para arquivos executáveis (Programas) Arquivos (micro)

  33. .BAT - Utilizado para arquivos de lote (Batch) - que são criados em um editor de texto qualquer e possuem uma seqüência de comandos do DOS .PAS - Arquivos de Programas em Pascal .C - Arquivos de Programas em C .DBF - Arquivos de dados .DOC - Arquivos de textos .XLS - Arquivos de planilhas Arquivos (micro)

  34. a Base 10 ou decimal Base 2 ou binária se 10 ou decimal Base 2 ou binária (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9) (0, 1) REPRESENTAÇÃO Números Inteiros decimais: 315 (10) = 3.102 + 1.101 + 5.100 Obs.: 300 + 10 + 5 102 = 2 315 108 = 8 1010 = 10 1016 = 16 Base de Numeração

  35. aNúmeros Inteiros binário: 11011(2) = 1.24 + 1.23 + 0.22 + 1.21 + 1.20 16 + 8 + 0 + 2 + 1 27(10) Base de Numeração

  36. Números Fracionários: 81,53(10) = 8.101 + 1.100 + 5.10-1 + 3.10-2 80 + 1 + 0,5 + 0,03 0,1111(2) = 0.20 + 1.2-1 + 1.2-2 + 1.2-3 + 1.2-4 0 +1.0,5 + 1.0,25 + 1.0,125 + 1.0,0625 0,9375(10) P.S.: 23 = 8 combinações 24 = 16 28 = 256 combinações (números, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais) Base de Numeração

  37. Tanto para quantificar a memória principal do equipamento como para indicar a capacidade de armazenamento, são usados múltiplos de bytes, como: K - Kilo (mil - decimal) M - Mega (milhão - decimal) G - Giga (bilhão - decimal) T - Tera (trilhão - decimal) bit = 0 ou 1 byte = 8 bits = 28 = 256 combinações 1 Kb = 210 = 1024 bytes (Kilobytes) 1 Mb = 220 = 1000 Kbytes = 1.024.000 bytes (Megabytes) 1 Gb = 230 = 1000 Mbytes = 1.024.000.000 bytes (Gigabytes) Unidades de Medidas

  38. Companhia de Informática do Paraná - CELEPAR Rua Mateus Leme, 1561 80530-010 Curitiba Paraná Brasil Telefone: (41) 350-5000 Fax: (41) 352-2222 Central de Atendimento CELEPAR (41) 350-5007 E-mail: colodi@pr.gov.br www.pr.gov.br/celepar/celepar - Institucional

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