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Marco Antonio S. Vasconcellos Manuel Enriquez Garcia

Fundamentos de Economia. Marco Antonio S. Vasconcellos Manuel Enriquez Garcia. 3º Edição | 2009 |. Capítulo 6 Produção e Custos. I – Teoria da Produção 6.1 Introdução

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Presentation Transcript


  1. Fundamentos de Economia Marco Antonio S. Vasconcellos Manuel Enriquez Garcia 3º Edição | 2009 |

  2. Capítulo6 Produção e Custos

  3. I – Teoria da Produção 6.1 Introdução A teoria da produção e a teoria dos custos de produção constituem a teoria da oferta da firma individual, seus princípios são importantes para a análise dos preços, do emprego dos fatores e de sua alocação. As teorias servem de base para a análise das relações entre produção e custo de produção. Teoria da produção: preocupa-se com a relação técnica ou tecnológica entre a quantidade física de produtos (outputs) e de fatores de produção (inputs). Teoria dos custos de produção: relaciona a quantidade física de produtos com os preços dos fatores de produção.

  4. 6.2 Conceitos básicos da teoria da produção • 6.2.1 Produção: processo de transformação dos fatores adquiridos pela empresa em produtos para a venda no mercado. • processos de produção: intensivos em mão-de-obra, intensivos em capital ou intensivos em terra. • processo de produção simples: produção de um único produto. • processo de produção múltiplo: quando é mais de um produto. • eficiência do método: uso de menor quantidade de insumos para produzir uma quantidade equivalente de produtos. • eficiência econômica: é associada ao método de produção mais barato para produzir uma determinada quantidade de produto.

  5. 6.2.2 Função de produção: relação que mostra quantidade física obtida do produto a partir da quantidade física utilizada dos fatores de produção em determinado período de tempo. • q= f (N, K) • N= quantidade utilizada de mão-de-obra; • K= quantidade utilizada de capital. • 6.2.3 Fatores fixos e fatores variáveis de produção > curto e longo prazos • fatores de produção variáveis: quantidades utilizadas variam quando se altera o volume da produção. • fatores de produção fixos: quantidades não muda quando a quantidade do produto varia.

  6. Relações entre quantidade produzida e quantidade utilizada dos fatores: • curto prazo: período em que pelo menos um fator de produção se mantém fixo, na função de produção. • longo prazo: quando todos os fatores da função de produção são considerados variáveis. • 6.3 Análise de curto prazo: a curto prazo, a quantidade produzida só depende de uma variação da quantidade usada do fator variável. • 6.3.1 Conceitos de produto total, produtividade média e produtividade marginal • produto total: quantidade de produto obtido da utilização do fator variável, mantendo-se fixa a quantidade dos demais fatores.

  7. produtividade média do fator: resultado do quociente da quantidade total produzida pela quantidade utilizada desse fator. • produtividade média da mão-de-obra= quantidade de produtos sobre/número de trabalhadores • produtividade média do capital= quantidade de produto/quantidade de máquinas • produtividade marginal: • Produtividade marginal de mão-de-obra= variação de produto/acréscimo de 1 unidade de capital • Produtividade marginal do capital= variação de produto/acréscimo de 1 unidade de capital

  8. No caso da agricultura: • c) produtividade média da terra= quantidade produzida/área cultivada • d) produtividade marginal da terra= variação de produto/acréscimo de 1 unidade de área cultivada • 6.3.2 Lei dos rendimentos decrescentes: elevando-se a quantidade do fator variável, permanecendo fixa a quantidade dos demais fatores, a produção inicialmente aumentará a taxas crescentes; • e depois de certa quantidade do fator variável, continuará a crescer, mas a taxas decrescentes; • continuando o incremento da utilização do fator variável, a produção total chegará a um máximo, para então decrescer.

  9. A lei do rendimento crescente é um fenômeno de curto prazo, com pelo menos um insumo fixo. • desemprego disfarçado: agricultura de subsistência. • 6.4 Análise de longo prazo: hipótese de que todos os fatores são variáveis. A suposição de que todos os fatores de produção variam dá origem aos conceitos de economias ou deseconomias de escala. • q= f (N,K) • 6.4.1 Economias de escala: resposta da quantidade produzida a • uma variação da quantidade utilizada de todos os fatores de • produção. • rendimentos crescentes de escala: quanto a variação na quantidade do produto total é mais do que proporcional à variação da quantidade dos fatores de produção.

  10. Causas dos rendimentos crescentes de escala: • maior especialização no trabalho; • existência de indivisibilidades entre os fatores de produção. • b) rendimentos constantes de escala: quando a variação do produto total é proporcional à variação da quantidade utilizada dos fatores de produção. • c) rendimentos decrescentes de escala: quando a variação do produto é menos do que proporcional à variação da utilização dos fatores. • Pode ocorrer uma descentralização das decisões que faça com que o aumento de produção não compense o investimento feito.

  11. I – Custos de Produção • 6.5 Introdução • O objetivo básico de uma firma é maximizar os resultados quanto da realização da atividade produtiva, podendo ser conseguida quando for alcançada a: • maximização da produção para um dado custo total; ou • maximização do custo total para um dado nível de produção. • Equilíbrio da firma: situação de maximização dos resultados. • 6.6 Custos totais de produção: total das despesas realizadas pela firma a partir da combinação mais econômica dos fatores que resultará em determinada quantidade de produto.

  12. custos variáveis totais (CVT): parcela dos custos totais, que dependem da produção e por isso muda com a variação do volume de produção. Representam as despesas realizadas com os fatores variáveis de produção (custos diretos). • custos fixos totais (CFT): parcela dos custos totais que independe da produção, decorrentes dos gastos com fatores fixos de produção (custos indiretos). • Divisão da análise dos custos de produção: • custos totais de curto prazo: compostos por parcelas de custos fixos e de custos variáveis; • custos totais de longo prazo: formados somente por custos variáveis.

  13. 6.6.1 Custos de curto prazo • Custos Médios e Marginais: • custo total médio: é obtido por meio do quociente entre o custo total e a quantidade produzida. • custo variável médio: é o quociente entre o custo variável total e quantidadeproduzida. • custo fixo médio: é o quociente entre o custo fixo total e a quantidade produzida. • custo marginal: é dado pela variação do custo total em resposta a uma variação da quantidade produzida.

  14. Lei dos custos crescentes: lei da teoria dos rendimentos decrescentes, da teoria da produção, aplicada à teoria dos custos da produção. • 6.6.2 Custos de longo prazo: o comportamento do custo total e do custo médio de longo prazo está ligado ao tamanho ou dimensão da planta escolhida para operar em longo prazo. • 6.7 Diferenças entre a visão econômica e a visão contábil-financeira dos custos de produção: • 6.7.1 Custos de oportunidade versus custos contábeis: • custos contábeis: custos explícitos, que envolvem dispêndio monetário; • custos de oportunidade: custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário.

  15. 6.7.2 Custos privados e custos sociais: as externalidades ou economias externas • Externalidades: alterações de custos e benefícios para a sociedade derivadas da produção das empresas ou das alterações de custos e receitas de fatores externos. • Externalidade positiva: quando uma unidade econômica cria benefícios para outras, sem receber pagamento por isso. • Externalidade negativa: quando uma unidade econômica cria custos para outras, sem pagar por isso. • Ótica privada: custos efetivos como mão-de-obra, materiais, etc. • Ótica social: externalidades provocadas pelo empreendimento.

  16. 6.7 Custos versus despesas • Custos: gastos associados ao processo de fabricação de produtos. • custos diretos: custos variáveis; • custos indiretos: custos fixos. • Despesas: associadas ao exercício social e alocadas para o resulta do geral do período. • Conceito fixos também engloba as despesas financeiras, comerciais e administrativas. • Exceção: teoria da organização industrial.

  17. III – Maximização dos Lucros • 6.8 Maximização do lucro total: no curto ou no médio prazo. • Lucro total= receita total de vendas – custo total de produção • Maximização do lucro em um nível de produção que: • RMg da última unidade produzida = CMg da última unidade produzida • 6.9 Conceitos de lucro normal e lucro extraordinário: ganho alternativo que os proprietários aufeririam se empregassem o capital em outra atividade ou aplicação.

  18. Conceitos: • lucro contábil: diferença entre receita e custos efetivamente incorridos; • lucro normal: custo de oportunidade de capital; • lucro extraordinário: diferença entre receita e total dos custos contábeis e custos de oportunidade. • 6.10 O conceito de break-even point:ponto de equilíbrio representa o nível de produção em que a receita total é igual ao custo total e a partir do qual a empresa passa a gerar lucros.

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