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Sistemas CASE

Sistemas CASE. Interfaces Públicas de Ferramentas (PTI’s). Definição. Estabelecem primitivas de interface entre as ferramentas e as camadas existentes em um IPSE, servindo de base para a integração de ferramentas;

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Presentation Transcript

  1. Sistemas CASE Interfaces Públicas de Ferramentas (PTI’s) DI-UFPE

  2. Definição • Estabelecem primitivas de interface entre as ferramentas e as camadas existentes em um IPSE, servindo de base para a integração de ferramentas; • A pesquisa e o desenvolvimento de IPSE’s concentra-se na infra-estrutura e nos mecanismos de integração e não na funcionalidade das ferramentas; DI-UFPE DI-UFPE DI-UFPE

  3. Definição • Existe um consenso de que a infra-estrutura e os mecanismos de integração devem ser padronizados; • Este consenso tem levado à definição de PTI’s; • As PTI’s são tornadas públicas pelos fornecedores dos ambientes para permitir que sejam usadas pelas ferramentas desenvolvidas pelos usuários; DI-UFPE DI-UFPE DI-UFPE

  4. Exemplos • As duas PTI’s mais aceitas têm sido CAIS (Common APSE Interface Standard) nos EUA e PCTE (Portable Common Tool Environment) na Europa; • O CAIS surgiu como um padrão militar e por isso o PCTE tem sido mais usado para servir de base para a implementação de IPSE’s, tais como Emeraude, ECLIPSE e PACT. DI-UFPE

  5. A Interface PCTE • Foi desenvolvido através de um projeto conjunto entre membros da academia e da comunidade européia de produtores de software (no projeto ESPRIT) e adotado pela ECMA; • Aborda a portabilidade, o controle de concorrência, a arquitetura de dados, a interface com o usuário e a distribuição em rede; • Propõe-se a ser um super-conjunto do Unix, herdando deste sistema operacional funções como sincronização e controle de processos. DI-UFPE

  6. A Interface PCTE Kernel do PCTE Unix DI-UFPE

  7. A Interface PCTE • PCTE define um padrão de UIMS (User Interface Management System) a ser usada pelos produtores de ferramentas para criar e manipular interfaces com o usuário; • O gerenciamento de objetos é suportado pelo OMS (Object Management System), cujo modelo de dados é baseado no modelo entidade-relacionamento; • Entidades também podem ser organizadas numa hierarquia de herança simples; DI-UFPE

  8. A Interface PCTE • Tanto entidades como relacionamentos têm atributos. Exemplo: • Entidade Engenheiro_de_Software (com atributos nome, salário, etc.); • Entidade Projeto (com atributos nome do projeto, duração prevista, informações contratuais, etc.); • Relacionamento Associado_a (registrando a associação entre Engenheiro_de_Software e Projeto, e com os atributos tempo de dedicação do Engenheiro_de_Software ao Projeto, etc.); DI-UFPE

  9. A Interface PCTE • A arquitetura básica do PCTE é definida sobre um ambiente de rede local, com várias estações de trabalho conectadas, cada uma equipada com monitor de vídeo de alta resolução; • Alguns dos nós da rede podem ser estações servidoras; • O uso da rede é transparente ao usuário final; DI-UFPE

  10. A Interface PCTE • Quando primitivas OMS são usadas para acessar e manipular dados, o usuário não necessita saber a localização física dos mesmos; • Similarmente quando dois processos interagem, eles não precisam saber a localização física onde são executados; • Uma extensão do PCTE chamada PCTE+ foi proposta para reduzir a dependência do sistema operacional Unix e para adicionar várias características, tais como mecanismos de segurança, contabilidade de acesso e gerenciamento de configurações. DI-UFPE

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