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Saúde Coletiva Profª Sophia S. Ceccato

Saúde Coletiva Profª Sophia S. Ceccato. Conceito. Ciência e arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde;. Objetivos Principais. O paciente é a comunidade; Estabelece medidas sanitárias para o melhoramento das condições de saúde;

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Saúde Coletiva Profª Sophia S. Ceccato

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Presentation Transcript


  1. Saúde ColetivaProfª Sophia S. Ceccato

  2. Conceito • Ciência e arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde; Objetivos Principais • O paciente é a comunidade; • Estabelece medidas sanitárias para o melhoramento das condições de saúde; • Educa de forma organizada e espontânea a comunidade;

  3. Programas de Atenção Básica AmpliadaPrincipais Mudanças • Mudança do enfoque: de doença para saúde; • Atenção a todos os aspectos da saúde: indivíduo + família (ações preventivas e curativas), encaminhando se necessário para as Unidades de referências(unidades de atenção secundária e/ou terciária com serviços especializados); • Responsabilidade pela prestação de assistência: população de abrangência; • Formação da equipe interdisciplinar: adequado para o número de clientes;

  4. Implantação do PSF • O PSF é a porta de entrada dos usuários para os serviços de saúde; • Quando uma comunidade não possui uma unidade, muitas vezes a equipe de saúde da família atua em espaços alternativos; • Porém, quando a comunidade consegue a implantação do PSF, iniciam então as atividades de: • Cadastramento da clientela; • Identificação dos fatores relacionados às condições de saúde local; • Resultando na alimentação do SIAB;

  5. Papel dos Profissionais • A capacitação dos profissionais do PSF é importante, para que estes desenvolvam ações humanizadas, tecnicamente competentes e intersetorialmente articuladas; • O médico e o enfermeiro, em equipe e individualmente, atendem as famílias e desenvolvem atividades de promoção e prevenção da saúde; Os técnicos e auxiliares realizam os procedimentos de sua competência e fornecem orientação sanitária; Os agentes são o elo entre as famílias e o serviço, orientando quanto a práticas mais saudáveis de vida em suas visitas;

  6. Atividades de trabalho da equipe • Observar e identificar hábitos de vida que devam ser discutidos, estimulados ou desaconselhados; • Acompanhar casos de internação domiciliar; • Promover a formação de grupos homogêneos;

  7. Saúde

  8. Conceitos • “Completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de moléstia ou enfermidade.” (Ministério da Saúde) • A saúde é resultante da influência dos fatores sócios-econômicos-culturais como: alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, etc.

  9. História Natural da Doença • Abrange as etapas da inter-relação entre agente, hospedeiro e meio ambiente. • No momento em que o estímulo patológico é criado no meio ambiente, ocorre uma resposta do homem a esse estímulo que resultará na sua recuperação, cronicidade, invalidez ou morte; • A história natural de qualquer processo mórbido compreende os períodos de pré-patogênese e de patogênese;

  10. Pré-patogênese: fase que antecede a doença, interação entre agente potencial, hospedeiro e meio ambiente. Considera-se: • Agente patológico: qualquer elemento ou substância, cuja a presença pode desencadear ou perpetuar um processo patológico; • Hospedeiro: homem que desenvolverá ou não a doença, dependendo da intensidade da agressão do agente e do meio ambiente, mas também das características do homem; • Meio Ambiente: conjunto das condições e influências externas ao homem que interferem na sua saúde;

  11. Patogênese: curso natural da doença, período em que o homem reage aos estímulos do agente e do ambiente, apresentando os sinais e sintomas dessa interação. Importante prestar atenção nesses sinais pois a falta de informações dificulta um diagnóstico precoce;

  12. Níveis de Prevenção • A prevenção é uma providência precoce, baseada no conhecimento da história natural da doença. Essa medida depende do conhecimento de inúmeras causas relacionadas com as características do hospedeiro, do agente e do meio ambiente. Os níveis da aplicação das medidas preventivas na história natural da doença são:

  13. No período pré- patogênese: realiza-se prevenção primária através da promoção da saúde e proteção específica; • No período patogênese: efetua-se a prevenção secundária por meio de um diagnóstico e tratamento precoce e limitação da invalidez; e a prevenção terciária através da reabilitação

  14. Promoção de saúde: Ações preconizadas para o aumento da saúde e do bem-estar geral, não se dirigido a uma determinada doença, a educação e a motivação sanitária são fundamentais para se atingir o bem-estar; • Diagnóstico e tratamento precoce: evita a propagação das doenças contagiosas, cura ou estaciona o processo evolutivo da enfermidade, evita complicações e sequelas e encurta o período de invalidez. Com isso o tratamento também torna-se cada vez mais eficaz;

  15. Limitação da incapacidade: Reconhece tardiamente a moléstia, devido a falhas nas prevenções anteriores e tem como objetivo prevenir ou retardar as consequências; • Reabilitação: Interrupção do processo patológico e da prevenção da incapacidade total após a estabilização das alterações anatômicas e fisiológicas;

  16. Ações de Enfermagem • A enfermagem desempenha papel importante na saúde e na doença, porque atua em diferentes níveis de prevenção, pois ao tratar de um enfermo pode ao mesmo tempo orientá-lo quanto a outros riscos. As ações dependem dos níveis de prevenções.

  17. EPIDEMIOLOGIA

  18. Aspectos Históricos • A epidemiologia nasceu em relação ao estudo das grandes enfermidades epidêmicas, especialmente a cólera, a peste, a varíola, a febre amarela e o tifo, as quais, no século XX, constituíram a calamidade mais comprometedora para saúde e vida da humanidade; • Sua maior contribuição foi a pesquisa é o registro das observações de forma quantitativa. E associavam algumas enfermidades com certos fatores importantes: condições de água, do clima, da habitação, do solo e hábitos alimentares;

  19. Conceito e Importância • É uma ciência descritiva, na medida em que descreve a ocorrência e distribuição dos problemas; • Preocupa-se em identificar os indivíduos que adoecem ou morrem e também indicar as enfermidades que produzem morbidade ou mortalidade; • OBJETIVO • Descrever agravos que ocorrem com a população, apontando as causas e orienta sobre as indicações dos meios de controle;

  20. Controle das Enfermidades Contagiosas • O requisito principal para o êxito na luta é o conhecimento adequado de fatores epidemiológicos em causa, como: • Quem é o agente? • Qual é o reservatório? • Qual a população receptível? • Quais as vias de transmissão? • As medidas de controle adotadas são contra o reservatório, interrupção das vias de transmissão e o aumento da resistência do hospedeiro.

  21. Medidas contra o reservatório • A técnica de procura de casos é distinta para cada enfermidade, porém identificando o reservatório as ações podem ser de: • Isolamento ou barreiras: nas de contato físico (basta impedir o contato), nas digestivas (tratamento de excretos e lavagem das mãos), nas transmitidas por vetores (impedir esse contato); • Tratamento: cura do indivíduo, evitando sequelas e a transmissão da comunidade; • Eliminação do reservatório: podem ser feitas com alguns agentes, como as transmitidas por zoonoses ex.: raiva;

  22. Medidas destinadas a interromper as vias de transmissão • Criação de barreiras entre o reservatório e o hospedeiro susceptível, constitui a arma mais eficaz no controle de enfermidades. • Correspondem a medidas como: rigorosa esterilização de materiais, objetos e roupas usadas; higiene de alimentos; água potável; eliminação de excretos adequadamente; higiene do ar; luta contra vetores.

  23. Medidas destinadas a promover a resistência do hospedeiro • São várias as possibilidades como: • Alimentação adequada; • Regime de vida correta; • Tratamento de enfermidades predisponentes; • Promoção da resistência inespecífica do indivíduo;

  24. Notificação Compulsória • Tuberculose; • Sarampo; • Coqueluche; • Difteria; • Tétano • Poliomielite; • Malária; • Hanseníase; • Menigites e doenças meningocócicas; • Leishmaniose; • Raiva humana; • Febre Amarela, peste; • Esquistossomose; • Doença de Chagas; • AIDS; • Cólera; • Possibilitar a descoberta de novos casos para desencadear o mais rápido possível a profilaxia; • Permitir o planejamento das ações de saúde a partir das prioridades levantadas pelo comportamento epidemiológico; Organiza as ações de Vigilância Epidemiológica, assim de acordo com o MS, algumas doenças precisam de NC como: Objetivos:

  25. Algumas Doenças que merecem atenção da Vigilância e das Unidades Básicas • Doenças crônicas não-transmissíveis: As mais comuns e que merecem uma atenção das unidades básicas são o Diabetes e a Hipertensão. Elas surgem devido a um desequilíbrio orgânico não-transmitido. • Hanseníase: Ações educativas quanto ao combate ao preconceito, controle da doença através do tratamento e acompanhamento médico;

  26. Tétano Acidental e Neonatal: Orientação quanto a não colocação de qualquer conteúdo no coto umbilical do bebê e ainda quanto a prevenção de acidentes e exposição de feridas em solos contaminados; • Tuberculose: Ações como o acompanhamento da doença, a rigorosa utilização dos medicamentos e as orientações sobre a transmissão, são a maneira de controlar a doença; • Fatores de Risco de Câncer: Diante desse problemas, as ações estão voltadas para a educação dos cidadãos a adotarem um estilo de vida e alimentação saudáveis, procurar uma unidade de saúde que notar algo diferente, fazer acompanhamento médico e ainda sobre a importância do tratamento;

  27. AIDS: Devem agir na prevenção de novos casos, na detecção precoce e no tratamento oportuno. A unidade básica deve realizar a busca ativa de casos, atividades de educação, encaminhamento das gestantes ao pré-natal e triagem e referência dos paciente com DST; • Sífilis congênita: As ações giram em torno da educação da gestante quanto a doença e quanto as manifestações que pode apresentar o bebê, bem como o tratamento da mãe e do bebê após o nascimento;

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