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Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Repressão às drogas. Campos - Elias - Heintje - Moreno - Valdemiro - Vicente. SETEMBRO / 2004. Drogas - Classificação. Há diversas classificações possíveis para as drogas, dependendo do enfoque a que se propõem

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Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

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Presentation Transcript


  1. Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Repressão às drogas Campos - Elias - Heintje - Moreno - Valdemiro - Vicente SETEMBRO / 2004

  2. Drogas - Classificação Há diversas classificações possíveis para as drogas, dependendo do enfoque a que se propõem os pesquisadores ou interessados no assunto.

  3. Classificação quanto aos efeitos farmacológicos das drogas Essa é a maneira de classificar as drogas psicotrópicas mais aceita e difundida. Ela leva em conta o tipo de ação ou efeito que as drogas causam no cérebro de seus usuários. As três classes de drogas, de acordo com ação farmacológica sobre o cérebro: Depressores Estimulantes Pertubadores

  4. Drogas depressoras do sistema nervoso central Depressores de ação central ou psicolépticos são substâncias capazes de lentificar ou diminuir a atividade do cérebro,possuindo também alguma propriedade analgésica. Pessoas sob o efeito de tais substâncias tornam-se sonolentas, lerdas, desatentas e desconcentradas.

  5. Álcool O álcool é a substância química mais utilizada pela humanidade. Está presente na maioria das festas e rituais religiosos. Quase todos os países do mundo, onde o consumo é aceito, possuem uma bebida típica da qual se orgulham.

  6. Cachaça!!

  7. Álcool Há uma grande variedade de bebidas alcoólicas espalhadas pelo mundo, fazendo do álcool a substância psicoativa mais popular do planeta.

  8. Álcool A ação do álcool sobre o psiquismo. Doses iniciais desencadeiam sintomas de euforia e bem estar, gerando um clima sociável e receptivo. O aumento do consumo produz falta de coordenação motora e marcha cambaleante (ataxia). Níveis acentuados de consumo levam à sonolência, sedação e em casos mais graves, ao coma.

  9. Tranquilizantes ou calmantes Os tranqüilizantes ou calmantes são mais conhecidos como remédios de faixa preta. Existem várias tipos e várias marcas disponíveis nas farmácias. As mais conhecidas são o Valium, Rivotril , Lexotan.

  10. Tranquilizantes ou calmantes Lexotan Valium Rivotril

  11. Tranquilizantes ou calmantes Podem causar: Convulsões Náuseas & Vômitos Alucinações Agitação Confusão mental Insônia Anorexia

  12. Inalantes Cola, loló, lança-perfume

  13. Inalantes Riscos O contato com o líquido pode causar queimaduras na pele e no interior dos órgãos (boca, língua). O uso por longos períodos pode trazer lesões permanentes para o cérebro, entre elas a demência. Os danos potenciais (agudos e crônicos) causados pelo consumo de inalantes são mais prováveis quando o início se dá precocemente e em ambientes de abandono e exclusão social.

  14. Drogas estimulantes do sistema nervoso central Estimulantes centrais são substâncias capazes de aumentar a atividade cerebral. Há aumento da vigília, da atenção, aceleração do pensamento e euforia. Seus usuários tornam-se mais ativos, 'ligados‘.

  15. Anfetaminas Formam uma classe de várias substâncias, algumas Com indicações médicas e venda controlada e outras fabricadas em laboratórios clandestinos e consideradas drogas ilícitas Receitadas como moderadores do apetite, podem causar dependência, complicações cardíacas e convulsões.

  16. Cocaína A cocaína é extraída das folhas da coca, que contém cerca de 0,5 - 2% da substância. Nos países andinos ainda prevalece o hábito de mascar as folhas com o intuito de aliviar o cansaço e a fome. Devido à baixa concentração de cocaína, o comércio e o consumo de folhas de coca (mascadas ou como chás) são considerados legais nesses países.

  17. Cocaína As apresentações mais comuns da cocaína são: a cocaína refinada ou "pó" e o crack. A primeira apresentação é um sal, utilizado pelas vias intranasal ou injetável. O crack é feito através de um processo químico feito na cocaína.

  18. Nicotina A nicotina está presente nas folhas do tabaco (Nicotiana tabacum), uma planta nativa das Américas. Cigarros , charutos ou pacotes de fumo de tabaco

  19. Pôster do Ministério da Saúde apontando para os diversos compostos químicos que entram na fabricação do cigarro (acetona, terebintina, formol, amônia, naftalina e fósforo). Além destes, a folha de tabaco possui muitas outras substâncias tóxicas, entre elas o alcatrão.

  20. >> FUMAR É DE FATO GLAMUROSO <<

  21. Drogas perturbadoras do sistema nervoso central As drogas perturbadoras ou alucinógenas são aquelas relacionadas à produção de quadros de alucinação ou ilusão. O cérebro passa a funcionar fora do seu normal e sua atividade fica perturbada

  22. Maconha A Cannabis é um arbusto originário da Ásia e conhecido da humanidade há cerca de 6000 anos. Sua espécie mais conhecidaé a Cannabis sativa. O princípio ativo alucinógeno da maconha é o ?-9-Tetraidrocanabionol (THC).

  23. Maconha O nome genérico da cannabis é cânhamo. Há outros nomes, mas boa parte deles tem caráter puramente regional. No Oriente , recebe nomes como ganja,dagga, charas, haxixe, bhang. Na América espanhola e nos Estados Unidos, o nome marijuana é o mais conhecido, mas há outros termos comoMary Jane.

  24. Maconha Brotos e folhas ressecados, esverdeados, soltos ou prensados em formato de tijolos. São picados ou esfarelados e enroladosem papel ('sedas'), formando cigarros ('baseado', 'beck') para serem fumados.

  25. Haxixe É uma resina da maconha, na forma de bolotas ou pedaços de aspecto verde-escuro. São misturados à maconha ou ao tabaco e fumados na forma de cigarros.

  26. Maconha Riscos à saúde A maconha piora a atenção e a concentração. Pode desencadear quadros agudos de pânico e paranóia. A maconha pode causar psicose. A maconha pode causar câncer de pulmão

  27. L.S.D. O LSD é líquido. No Brasil é comercializado em Cartelas picotadas. Cada pequeno quadrado picotado recebe uma gota de LSD. Eles podem ser consumidos inteiros, divididos ao meio ou em quartos. Há ainda apresentações em forma de pontos, gelatinosas e líquidas. O consumo se dá pela via sublingual.

  28. L.S.D.

  29. L.S.D. Forma líquida

  30. As drogas da era sintética: Ecstasy As quatro fases do consumo de drogas pela humanidade. Primeira: restrito ao uso de plantas psicoativas; Segunda: utilizando o princípio ativo retirado dos vegetais; Terceira: produção de drogas totalmente sintéticas (tais como as anfetaminas) Quarta: modificação de moléculas para obter drogas com efeitos específicos, como o ecstasy.

  31. Ecstasy: formas encontradas

  32. Legislação Brasileira LEI N.º 6.368, DE 21 DE OUTUBRO DE 1976 – LEI DE ENTORPECENTES Art. 12 - Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  33. Legislação Brasileira Pena reclusão, de 3 (três) a 15 (quinze) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa.

  34. Legislação Brasileira § 1º - Nas mesmas penas incorre quem, indevidamente: I - importa ou exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda ou oferece, fornece ainda que gratuitamente, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda matéria-prima destinada a preparação de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica; II - semeia, cultiva ou faz a colheita de plantas destinadas à preparação de entorpecente ou de substância que determine dependência física ou psíquica.

  35. Legislação Brasileira § 2º - Nas mesmas penas incorre, ainda, quem: I - induz, instiga ou auxilia alguém a usar entorpecente ou substância que determine dependência física ou psíquica; II - utiliza local de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, para uso indevido ou tráfico ilícito de entorpecente ou de substância que determine dependência física ou psíquica;

  36. Legislação Brasileira III - contribui de qualquer forma para incentivar ou difundir o uso indevido ou o tráfico ilícito de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica

  37. Legislação Brasileira Art. 13 - Fabricar, adquirir, vender, fornecer ainda que gratuitamente, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto destinado à fabricação, preparação, produção ou transformação de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Art. 14 - Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 12 e 13 desta Lei

  38. Legislação Brasileira Art. 15 - Prescrever ou ministrar culposamente, o médico, dentista, farmacêutico ou profissional de enfermagem substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, em dose evidentemente maior que a necessária ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar

  39. Legislação Brasileira Art. 16 - Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso próprio, substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  40. Legislação Brasileira LEI N.º 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990 CRIMES HEDIONDOS Art. 2º - Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de: I - anistia, graça e indulto; II - fiança e liberdade provisória. § 1º - A pena por crime previsto neste artigo será cumprida integralmente em regime fechado.

  41. Legislação Brasileira § 2º - Em caso de sentença condenatória, o juiz decidirá fundamentadamente se o réu poderá apelar em liberdade. § 3º - A prisão temporária, sobre a qual dispõe a Lei nº 7.960, de 21 de dezembro de 1989, nos crimes previstos neste artigo, terá o prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade

  42. Legislação Brasileira LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Art. 306 - Conduzir veículo automotor, na via pública, sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem: Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

  43. Drogas O NARCOTRÁFICO NO MUNDO

  44. O narcotráfico no mundo O QUE TORNA ESSE “NEGÓCIO” TÃO ATRATIVO MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES: COCAÍNA HEROÍNA MACONHA

  45. O narcotráfico no mundo MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS O QUE LEVA AS AUTORIDADES MUNDIAIS A NÃO SE EMPENHAREM NO COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS: EM PAÍSES PRODUTORES: BOLÍVIA COLÔMBIA EM PAÍSES CONSUMIDORES: ESTADOS UNIDOS

  46. O narcotráfico no mundo ENVOLVIMENTO DOS GRANDES BANCOS MUNDIAIS COM O NARCOTRAFICO

  47. O narcotráfico no mundo Alemanha Espanha França Holanda Itália Reino Unido

  48. TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO

  49. TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO O delegado da 2ª Delegacia de Narcóticos, Joerberth Pinto Nunes comenta sobre a metodologia das polícias na repressão ao tráfico de drogas no âmbito das universidades. Nunes aponta que o tráfico de drogas é considerado um crime permanente no campo jurídico e que, por esse motivo, demanda uma criteriosa investigação.

  50. TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO E, a partir dela, que suspeitos são arrolados. "O ponto de partida para as nossas ações são a denúncia anônima. No caso das universidades, um agente sóestá autorizado a se embrenhar numa investigação depois que há um acordo envolvendo as delegacias, as reitorias e a chefias de segurança das instituições de ensino.

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