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SAERO Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa – 1EM Priscila Trogo Pereira

SAERO Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa – 1EM Priscila Trogo Pereira Assistente de Avaliação Unidade de Avaliação. Objetivos. Objetivo geral

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SAERO Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa – 1EM Priscila Trogo Pereira

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Presentation Transcript


  1. SAERO Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa – 1EM Priscila Trogo Pereira Assistente de Avaliação Unidade de Avaliação

  2. Objetivos • Objetivo geral • Analisar e interpretar os resultados do SAERO para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas unidades escolares envolvidas no processo de avaliação. • Objetivos específicos • Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa. • Apresentar e interpretar a Escala de Proficiência, considerando os agrupamentos de seus intervalos (Padrões de Desempenho Estudantil). • Analisar e interpretar pedagogicamente os resultados da avaliação de Língua Portuguesa.

  3. O que é avaliar? É refletir sobre uma determinadarealidade a partir de dados e informações, e emitir um julgamento que possibilite uma ação.

  4. Tipos Avaliação Avaliação Interna • Processo de Aprendizagem • Diversos Instrumentos de Avaliação • Avaliação Formativa • Teoria Clássica dos Testes (Nota)

  5. Tipos Avaliação Avaliação Externa • Produto (habilidades) • Teste de Múltipla Escolha • Teoria de Resposta ao Item (TRI)

  6. Por que avaliar um sistema educacional? Obter informações sobre o nível de desenvolvimento das habilidades dos estudantes com vistas à implementação de políticas públicas e à organização dos processos de ensino e de aprendizagem

  7. Vantagens de um sistema próprio de avaliação

  8. Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia • Edições: • - 2012 e 2013 • Etapas avaliadas: • - 2°,5º, 6° e 9º anos do Ensino Fundamental • - 1°, 2° e 3° ano do Ensino Médio • Disciplinas avaliadas • - Língua Portuguesa • - Matemática

  9. Avaliação Educacional Externa

  10. Testes de Proficiência Os Testes de Proficiência têm como objetivo aferir habilidades que são esperadas dos estudantes em diferentes etapas de escolarização.

  11. Matriz de Referência • Elemento base de origem dos testes utilizados no Saero. • Garante legitimidade e transparência à avaliação. • A Matriz não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula e, portanto, não pode ser confundida com propostas curriculares, estratégias de ensino ou diretrizes pedagógicas. • É formada por um conjunto de tópicos ou temas que representam uma subdivisão de acordo com conteúdo, competências de área e habilidades. • Cada tema apresenta um conjunto de habilidades • Cada habilidade é descrita por um descritor. • Os descritores apresentam as habilidades consideradas básicas e possíveis de serem aferidas por meio do instrumento utilizado em avaliações em larga escala.

  12. O que compreendemos por Competências e Habilidades? • Segundo Perrenoud (1999), competências referem-se ao domínio prático de um tipo de tarefas e de situações. Tais domínios práticos só podem ser alcançados se junto com eles forem desenvolvidos as habilidades dos estudantes, o que só se pode realizar a partir da compreensão do conteúdo que explica aquele domínio. • Exemplo: • Para realizar procedimentos básicos de leitura, por exemplo, o estudante precisa acionar diversas habilidades leitoras tais como localizar, identificar, inferir e distinguir elementos textuais presentes na superfície textual ou sugeridas pelo texto. • O conjunto dessas habilidades em tópicos/eixos temáticos constituem uma competência. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa: Dom Quixote, 1993

  13. Concepções que fundamentam a construção das matrizes de referência de Língua Portuguesa • Língua: interação entre sujeitos em contextos sociais específicos. • Letramento: práticas sociais de leitura e escrita que se constituem na interação entre sujeitos ou grupos de sujeitos. • Perspectiva dos tipos e gêneros textuais. • Papel da escola: instância de aprendizagem da escrita em seus aspectos gráficos e formais e de vivências de práticas de letramento.

  14. MATRIZ DE REFERÊNCIA

  15. Referencial Curricular - EM

  16. Matriz de Referência de Avaliação de Língua Portuguesa • I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA • II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO • III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS • IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO • V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO • VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

  17. Atividade – Matriz de Referência • Atividade de cada grupo: • descrever e distinguir os conteúdos trabalhados em cada um dos tópicos da disciplina (o grupo poderá relacionar conteúdos de modo geral, para todas as etapas de escolaridade, ou limitar apenas uma etapa avaliada pelo sistema);

  18. Atividade – Matriz de Referência • Atividade de cada grupo: • discutir os conteúdos de Língua Portuguesa do tópico selecionado; • desenvolver uma atividade para sala de aula, com base em um ou mais conteúdos apresentados;

  19. Atividade – Matriz de Referência • Atividade de cada grupo: • Associar os conteúdos das atividades com os descritores da matriz; • Quais os conteúdos abordados na atividade? • Quais deles estão presentes na matriz? • Quais desses conteúdos não estão presentes na matriz? • Apresente possíveis motivos para esses conteúdos não serem avaliados pelo sistema.

  20. Das matrizes aos itens dos Testes de Proficiência

  21. ENUNCIADO SUPORTE GABARITO COMANDO DISTRATORES

  22. Item • É uma questão do teste de larga escala; • Avalia uma única habilidade, portanto o item é unidimensional; • Obtém um resultado por estudante, que permite avaliar as hipóteses levantadas por ele.

  23. O comando não delimita a habilidade que o item pretende avaliar. As informações apresentadas nas alternativas encontram-se no texto, permitindo considerar todas como gabarito possível para informação explícita, como pode ser inferido pelo comando como sendo a habilidade avaliada.

  24. Um item é inadequado quando: • Avalia mais de uma habilidade. • Avalia apenas o conhecimento de mundo do estudante. • É formulado fora dos padrões técnicos e pedagógicos. • Contém referência discriminatória quanto a etnia, religião, gênero ou orientação sexual. • Contém imagens de produtos e marcas registradas. • Vale-se de “pegadinhas” e “dicas”. • Não delimita a habilidade avaliada. • Utiliza termos como “sempre”, “nunca”, “todo”, “totalmente”...

  25. VAMOS RESOLVER ALGUNS ITENS?

  26. D4 – INFERIR UMA INFORMAÇÃO IMPLÍCITA EM UM TEXTO GABARITO

  27. D10 – IDENTIFICAR OCONFLITO GERADOR E OS ELEMENTOS QUE CONSTROEM A NARRATIVA GABARITO

  28. GABARITO D1 - Esse item avalia a habilidade de o estudante localizar uma informação explícita no corpo textual.

  29. Leia o texto abaixo.

  30. D5 A habilidade avaliada por esse item é a de interpretar um texto que conjuga linguagem verbal e não verbal. GABARITO

  31. Escala de Proficiência A ESCALA DE PROFICIÊNCIA foi desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação as competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados em intervalos ou faixas que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os estudantes que alcançaram determinado nível de desempenho.

  32. Identificam o tema em textos menos familiares que exijam a realização de inferências. Esses estudantes já consolidaram essa habilidade. Começam a desenvolver a competência. Identificam o tema de textos curtos, de linguagem simples, cujo tema vem indicado no título. Identificam o tema a partir da conjugação das pistas textuais e do conhecimento de mundo do leitor, desde que seja em textos de temática e gênero familiares. Ainda não desenvolveram a habilidade. Identificam o tema de um texto valendo-se de pistas textuais.

  33. Atividade – Escala de Proficiência • Atividade de cada grupo: • Discutir e associar o desenvolvimento de cada competência;

  34. Padrões de Desempenho Estudantil Os Padrões de Desempenho são categorias definidas a partir de cortes numéricos que agrupam os níveis da Escala de Proficiência, com base nas metas educacionais estabelecidas pelo SAERO. Esses cortes dão origem a quatro Padrões de Desempenho – Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado–, os quais apresentam o perfil de desempenho dos estudantes.

  35. Qual é o significado desses intervalos? • Vamos fazer a leitura dos Padrões de Desempenho Estudantil?

  36. ABAIXO DO BÁSICO até 225 pontos Analisando-se as habilidades presentes neste Padrão de Desempenho, constata-se que os estudantes cuja média de proficiência os posiciona neste padrão ainda estão em processo de desenvolvimento de habilidades mais sofisticadas envolvidas na compreensão de textos. Com relação às operações inferenciais, esses estudantes depreendem informações implícitas, o sentido de palavras ou expressões, o efeito do uso de pontuação e de situações de humor. No que diz respeito ao tratamento das informações globais, eles identificam o assunto e interpretam textos que conjugam linguagem verbal e não verbal, cuja temática se relaciona ao seu cotidiano. Neste padrão, os estudantes evidenciam indícios da apropriação de elementos que estruturam o texto, expressa pela retomada de informações por meio de pronomes pessoais retos, por substituição lexical. Além disso, reconhecem relações lógico-discursivas, indicadas por advérbios e locuções adverbiais e por marcadores de causa e consequência.

  37. Constata-se, também, que, em relação às informações da base textual, eles identificam elementos da estrutura narrativa e distinguem fato de opinião. • No campo da variação linguística, identificam interlocutores por meio das marcas linguísticas. • Percebe-se, ainda, que esses estudantes estão em contato mais intenso com eventos de letramento, pois conseguem identificar a finalidade de alguns textos que circulam em uma sociedade letrada. • A habilidade mais complexa demonstrada pelos estudantes neste padrão é a capacidade de construir relações de intertextualidade, comparando textos que tratam do mesmo tema. • Após doze anos de escolaridade, os estudantes que apresentam este padrão de desenvolvimento de habilidades estão muito aquém da competência leitora esperada. Seu desempenho corresponde ao que seria esperado para estudantes ao final de apenas cinco anos de estudos.

  38. Esse item avalia a habilidade de o estudante localizar uma informação explícita no corpo textual. Essa informação pode estar expressa nas alternativas idêntica à forma encontrada no texto ou pode apresentar-se por meio de uma paráfrase, isto é, dizer de outra maneira o que se leu.

  39. BÁSICO De 225 a 275 pontos Neste Padrão de Desempenho encontram-se habilidades mais complexas, que exigem dos estudantes uma maior autonomia de leitura em face das atividades cognitivas que lhes são exigidas e dos textos com os quais irão interagir. Esses estudantes já interagem com textos expositivos e argumentativos com temáticas conhecidas e são capazes de identificar informações parafraseadas e distinguir a informação principal das secundárias. Eles demonstram conhecimento acerca das relações estabelecidas por conjunções, preposições, pronomes e advérbios, que constroem um texto coeso e coerente, e geram os efeitos de sentido pretendidos pelo autor. Além disso, recuperam informações em textos por meio de referência pronominal (além dos pronomes pessoais e dos indefinidos, acrescentem-se os pronomes demonstrativos e os possessivos). Recuperam, ainda, informações referenciais baseadas na omissão de um item, elipse de uma palavra, um sintagma ou uma frase. Quanto à variação linguística, esses estudantes identificam expressões próprias de linguagem técnica e científica. No que se refere à intertextualidade, fazem a leitura comparativa de textos que tratam do mesmo tema, revelando um avanço no tratamento das informações apresentadas.

  40. O processo inferencial, durante a leitura, é feito por esses estudantes pelo reconhecimento do tema do texto; do sentido de expressões complexas; do efeito de sentido decorrente do uso de notações em textos que conjugam mais de uma linguagem; do efeito de sentido decorrente do uso de recursos morfossintáticos. Observa-se, assim, uma ampliação das ações inferenciais realizadas pelos estudantes que apresentam um desempenho que os posiciona neste Padrão. • Com relação à leitura global de textos, os estudantes, conseguem identificar a tese e os argumentos que a sustentam; reconhecem a função social de textos fabulares e de outros com temática científica. • Percebe-se, portanto, que os estudantes localizados neste Padrão de Desempenho já desenvolveram habilidades próprias de uma leitura autônoma.

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