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Grau de Recomendação & Nível de Evidência

Grau de Recomendação & Nível de Evidência Estudos Terapêuticos e Preventivos maranhao@ensp.fiocruz.br emaranhao@hotmail.com Eduardo Severiano Ponce Maranhão Dpto de epidemiologia e métodos quantitativos em saúde- Ensp / Fiocruz 2008 Fundação JPM. Grau de Recomendação & Nível de Evidência.

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Grau de Recomendação & Nível de Evidência

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  1. Grau de Recomendação & Nível de EvidênciaEstudos Terapêuticos e Preventivosmaranhao@ensp.fiocruz.bremaranhao@hotmail.comEduardo Severiano Ponce MaranhãoDpto de epidemiologia e métodos quantitativos em saúde- Ensp / Fiocruz2008Fundação JPM

  2. Grau de Recomendação & Nível de Evidência • A MBE não desencoraja qualquer opinião de especialistas; no entanto , propõe que, sistematicamente, procuremos na literatura sustentação científicas p/ os nosso atos e procuremos entender nossa profissão[médica]como auxiliadora do processo de cura e não como um metier de controvérsias. Obviamente, não estamos diante de um processo infalível. Existem muitas áreas da medicina ‘descobertas de verdadeiras evidencias, chamadas pelos epidemiologistas “zonas cinzentas”.Talvez estejamos num momento de transição, em que muitos ainda confiarão em suas próprias experiências, e outros buscarão arduamente a melhor evidência externa.O conflito salutar está colocado e, doravante, será muito fácil confundir opinião pessoal com evidencia, ou ignorância pessoal com genuína incerteza científica.O acesso ‘a informação existe e os doentes, mais do que a própria ciência necessitam de nosso auxílio e de nossa compreensão. Desconhecemos o futuro de nossa própria profissão.. Aliás, o ser humano frequentemente , tende a ter dois conceitos errôneos sobre o futuro: o primeiro, utiliza a premissa de que, se conhecemos o presente, poderemos predizer o futuro; o segundo , é que nós conhecemos o presente. Embora existam fragilidades e incertezas, poderemos predizer o futuro; o segundo, é que nós conhecemos o presente. Embora existam fragilidades e incertezas, podemos por exemplo, usar a proposição de William Blake “cada homem honesto é um profeta”.Ou de uma forma mais simples, optar pela arte. Mas o que é arte? Eliézer Silva

  3. Grau de recomendação e nível de evidência • A 01 Revisão Sistemática de Ensaio Controlado e Aleatorizado • 02 Ensaio Controlado e Aleatorizado de IC* [intervalo de confiança] pequeno • B 03 Outros ensaios Clínicos • 04 Revisão Sistemática de Estudos de Coorte • 05 Estudo de Coorte • 06 Coorte de Cuidados Médicos Recebidos “ outcomes research” • 07 Revisão Sistemática de Estudos Caso-Controle • 08 Estudos Caso-controle • 09 Série de casos • D 10 Consenso ou opinião de Especialistas • Fonte: Airto Stein Ensaio Clinico -ppt

  4. Força e Qualidade das EvidênciasCategoria da força de cada recomendação • Categoria Definição • A Boa evidência p/ suportar uma recomendação p/ o uso • B Moderada evidência p/ suportar uma recomendação p/ o uso • C Pobre evidência p/ suportar uma recomendação contra o uso • D Moderada evidência p/ suportar uma recomendação contra o uso • E Boa evidência p/ suportar uma recomendação contra o uso • Fonte: Can Med Assor J 152:201-202, 1995 . ESPM

  5. Categorias de Qualidades das Evidências sobre os Quais Recomendações Foram Feitas • Grau Definição • I Evidência de, no mínimo, um estudo adequadamente randomizado e • controlado • II Evidência de, no mínimo , um estudo bem desenhado sem randomização, • de estudos de coorte ou caso controle, preferencialmente de mais de um • centro, de múltiplas séries, ou ainda de resultados de estudos não • controlados • III Evidências de opiniões de “autoridades” respeitadas, com base em • suas experiências clínicas, estudos descritivos, ou relatos de “comitês de • experts” • Fonte: Can Med Assor J 152:201-202, 1995 . ESPM

  6. Referência • Sackett DL.How to read clinical journals: why to read trhem critically.Can Med Assoc J 124:555-558,1981 • Sacket DL.Haynes RB,Tugwell P.Clinical epidemiology: a basic science for clinical medicine. 2ª ed.Boston,Litlle Brown& Co & Ltd.1991 • Sacket DL. Richardson WS,Rosemberg W,Haynes RB. Evidence-based medicine. How to practice & teach EBM.New York, Edinburg , London, Madrid, Melbourne, Churchill Livingstone.1997 • Drummond JP,Silva E. Medicina Baseada em Evidências- Novo Paradigma Assitencial e Pedagógico, Atheneu.1998 • Stein Airto-EnsaioClínico -ppt

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