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DIVERSIDADE DE EMBALAGENS

DIVERSIDADE DE EMBALAGENS. Teresinha Neide de Oliveira. Fortaleza - Ceará. EMBALAGEM. Proteção externa da mercadoria, para a sua apresentação no mercado. EMBALAR. Acondicionar, empacotar, proteger o conteúdo. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO.

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DIVERSIDADE DE EMBALAGENS

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Presentation Transcript


  1. DIVERSIDADE DE EMBALAGENS Teresinha Neide de Oliveira Fortaleza - Ceará

  2. EMBALAGEM Proteção externa da mercadoria, para a sua apresentação no mercado. EMBALAR Acondicionar, empacotar, proteger o conteúdo. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa

  3. EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO Por que usar? “Todo artigo a ser esterilizado, armazenado e transportado, deverá ser acondicionado em embalagem criteriosamente selecionada, para a segurança do processo”. Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  4. TIPOS DE EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO REUTILIZÁVEIS DESCARTÁVEIS • TECIDO DE ALGODÃO • ESTOJO METÁLICO • VIDRO REFRATÁRIO • CONTAINER RÍGIDO • PAPEL GRAU CIRÚRGICO • PAPEL CREPADO • SMS • TYVEK®

  5. TECIDO DE ALGODÃO • ALGODÃO CRU 100% • ALGODÃO 33% + POLIESTER 67% • ALGODÃO 50% + POLIESTER 50% • Gramatura 200g/m2 • 56 fios/cm2 PERKINS, 1969

  6. TECIDO DE ALGODÃO AVALIAR: • Percentual de encolhimento • Reprocessamentos • Remendos, desgastes, cerzidos, furos e rasgos • Temperatura 18 a 22ºC, UR = 35 a 70% • Recentemente lavadas • Campo duplo • Não existem tecidos fabricados para esta finalidade GOUVEIA, 1998

  7. ESTOJO METÁLICO • Liga de alumínio ou aço inox • Paredes finas 0,6 a 0,8mm • Diversas medidas • Calor seco Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  8. VIDRO REFRATÁRIO • Tem que ser refratário • Diversos tamanhos e capacidade • Vapor saturado • Calor seco Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  9. CONTAINER RÍGIDO É um tipo de empacotamento para materiais a serem esterilizados. “É o sistema de empacotamento de escolha para os instrumentais cirúrgicos devido a organização, proteção efetiva e custo econômico vantajoso a longo prazo”. AORN, 1991

  10. CONTAINER RÍGIDO • Liga de alumínio anodizado • Aço inox • Válvula ou filtro • Autoclave pré-vácuo • Autoclave gravitacional Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  11. TYVEK® • Lâmina de polietileno entrelaçado de alta densidade (PEAD) • Suporta altas temperaturas • Alta resistência à tração e perfuração • Barreira microbiana • Uso limitado devido ao alto custo • Incinerável

  12. NÃO TECIDO - SMS • MANTA DE POLIPROPILENO – 100% • Três camadas: S • SPUNBOND M • MELTBLOWN S • SPUNBOND

  13. NÃO TECIDO - SMS • Spunbond Esta camada é formada por fibras longas e contínuas que proporcionam resistência mecânica e maleabilidade • Meltblown Esta camada é formada por uma trama densa de microfibras que age como barreira microbiana.

  14. CARACTERÍSTICAS DAS EMBALAGENS DE PAPEL • Ser isenta de furos, rasgos ou orifícios; • Ser isenta de manchas; • Ser isenta de rugas em geral e na área de selagem; • A selagem deve ser íntegra sem áreas queimadas;

  15. CARACTERÍSTICAS DAS EMBALAGENS DE PAPEL • Ser própria para receber os variados tipos de impressão, utilizando-se tintas atóxicas e resistentes ao processo de esterilização; • Ser isenta de odor estranho aos componentes da embalagem ou que prejudiquem a utilização do produto; • Ser barreira microbiológica;

  16. CARACTERÍSTICAS DAS EMBALAGENS DE PAPEL • Ser isenta de corpos estranhos; • O polímero e o copolímero que compõe a embalagem não devem delaminar; • A selagem deve ser resistente. “A embalagem deve ser manuseada de forma que não danifique sua estrutura e integridade”. NBR 13386: 1995

  17. PAPEL GRAU CIRÚRGICO “Papel que apresenta características físicas, químicas e biológicas que permitem a esterilização e manutenção da esterilidade do produto. É próprio para embalagem de artigos odonto-médico-hospitalares a serem submetidos a processos de esterilização”. NBR 13386: 1995

  18. POLÍMERO E COPOLÍMERO “Material laminado ou coextrudado, de duas ou mais camadas, atóxico que seja barreira microbiológica e que permita o fechamento adequado das embalagens odonto-médico-hospitalares”. NBR 13386: 1995

  19. SELAGEM “Processo pelo qual as embalagens são hermeticamente fechadas, garantindo a sua esterilidade desde o momento da esterilização até o momento do uso”. “A largura total da área de selagem não deverá ser inferior a 6mm”. NBR 13386: 1995

  20. TIPOS DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO Papel grau cirúrgico/Polietileno x Papel grau cirúrgico • ETO e Radiação Papel grau cirúrgico x Poliester/Polietileno • ETO e Radiação Papel grau cirúrgico x Poliester/Polipropileno • ETO e Vapor

  21. APRESENTAÇÕES DAS EMBALAGENS DE PAPEL GRAU CIRÚRGICO BOBINAS FOLHAS ENVELOPES

  22. ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO • Verificar dados de identificação, procedência, registro, lote; • Verificar se a impressão em tinta está fora da área de contato com o artigo; • Observar esta impressão após a esterilização; • Observar se envelopes e bobinas contêm indicador de processo, texto de orientação da mudança de cor conforme exposição, tamanho da embalagem, indicação de abertura;

  23. ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO • Testar se o filme é laminado, flexível, transparente, resistente e isento de microfuros; • Observar se há desprendimento de fibras na abertura; • Solicitar do fabricante laudos e testes necessários à confiabilidade da embalagem; • Remover o ar do interior das embalagens; • Acondicionar em embalagens duplas itens de tamanho pequeno;

  24. ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO • Verificar, no acondicionamento duplo, que as embalagens estejam perfeitamente ajustadas, sem dobras e que as faces de papel estejam do mesmo lado; • Observar gramatura mínima do papel 60g/m2 e do filme 54g/m2 (BS 6256/DIM 58953 - 1987); • Identificar com tinta atóxica ou colocar etiquetas somente na face do filme; ou na parte inferior da embalagem - área externa;

  25. ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO • Proteger os materiais cortantes e pontiagudos; • Realizar selagem dando margem de no mínimo, 3cm da borda para permitir abertura asséptica; • Rejeitar a selagem com rugas, queimaduras e canais; • Observar requisitos normativos. Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  26. PAPEL CREPADO “Composto de celulose tratada (polpa virgem de madeira branqueada) resistente a temperaturas até 150ºC por 1 hora”. APECIH: 1998

  27. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PAPEL CREPADO • Ser isento de furos, rasgos ou orifícios; • Ser isento de manchas; • Ser resistente a flúidos • Ser barreira microbiológica; • Ser atóxico; • Ser flexível.

  28. TIPOS DE PAPEL CREPADO (+) (-) 1ª Geração 99% Material 100% celulose. 2ª Geração 97% 100% celulose reforçada com fibras sintéticas. BARREIRA RESISTÊNCIA 3ª Geração 94% Mistura de celulose e fibras sintéticas, reforçadas com fibras sintéticas externas. (-) (+)

  29. APRESENTAÇÕES DAS EMBALAGENS DE PAPEL CREPADO FOLHAS

  30. FINALIDADES DAS EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO • Permitir a esterilização do artigo; • Assegurar a esterilidade e integridade dos artigos até o momento do uso; • Favorecer a transferência do conteúdo esterilizado com técnica asséptica

  31. COMPATIBILIDADE COM OS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO • Vapor saturado sob pressão; • Óxido de etileno; • Radiação; • Vapor de formaldeído.

  32. COMO FAZER A MELHOR OPÇÃO • Ser compatível com o método de esterilização e resistir às suas condições físicas; • Permitir a penetração e remoção do agente esterilizante; • Manter a integridade da selagem e ser à prova de violação; • Resistir a gotículas de água, rasgos e perfurações; • Proteger o conteúdo do pacote contra danos físicos;

  33. COMO FAZER A MELHOR OPÇÃO • Ser isenta de furos; • Ser livre de resíduos tóxicos(corantes, alvejantes e amido) • Evitar a liberação de fibras ou partículas; • Ser barreira microbiana; • Ser compatível com as dimensões, peso e configuração do artigo; • Apresentar relação de custo - benefício favorável. Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000. “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

  34. A melhor opção de embalagens será sempre aquela que atenda às especificações técnicas normatizadas, proporcione utilização segura, e esteja disponível no mercado. Teresinha Neide de Oliveira

  35. “Existem dois jeitos de viver: acomodar-se ou ousar. Quando lutamos por idéias nas quais acreditamos nasce daí um sentimento de dignidade de ser alguém que faz a diferença”. Roberto Shinyashiki

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