1 / 50

Encarnação de Cristo é...

Encarnação de Cristo é. O “mistério de todos os mistérios” SDABC, 6:1082. “a encarnação de Cristo tem sido e permanecerá para sempre um mistério.” SDABC 5:1129. Um convite.

clover
Télécharger la présentation

Encarnação de Cristo é...

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Encarnação de Cristo é... O “mistério de todos os mistérios” SDABC, 6:1082 “a encarnação de Cristo tem sido e permanecerá para sempre um mistério.” SDABC 5:1129

  2. Um convite “O estudo da encarnação de Cristo, seu sacrifício expiatório e mediador, empregará a mente do estudante, diligente, enquanto o tempo durar.” OE, 251

  3. Uma advertência “Que Deus seja assim, manifesto de carne é de fato um mistério; e sem a ajuda do Espírito Santo não podemos compreender este tema A mais humilhante lição que o homem deve aprender é a inutilidade da sabedoria humana, e a tolice de tentar, em seus esforços, desajudados, descobrir Deus.” SDABC, 6:1082

  4. Eric C. Webster, A intenção de Ellen White é instruir “que Cristo não desejou que os homens cressem que Ele foi simplesmente um homem muito bom, dependendo completamente de seu Pai celestial, mas que Ele era o divino Filho de Deus, em relacionamento dependente com o pai.” Crosscurrents in AdventistCristology, 88

  5. A realidade da Encarnação “cristo não faz de conta que tomou a natureza humana; realmente Ele assumiu. Ele em realidade possuía a natureza humana.” RH, 5 de abril de 1906 “Cristo “foi feito como seus irmãos, com as mesmas suscetibilidades, mental e fisicamente .” RH, 10 de fevereiro 1885

  6. A realidade da Encarnação “Ele tomou sobre si a humanidade, para enfrentar o teste e a provação, que o primeiro Adão falhara em resistir.” Singsofthe Times, 10 de maio 1899

  7. Que tipo de natureza humana “Cristo é uma perfeita representação de Deus, de um lado, e um perfeito representante da humanidade impecaminosa, por outro lado.” SDABC, 7:907

  8. O que é Pecado? ? CONDUTA EXTERIOR ou CARÁTER INTERIOR

  9. O que é Pecado? “se a lei se estendesse apenas a conduta exterior, os homens não seriam culpados por seus pensamentos errados... Mas a lei requer que a própria alma, ... Os pensamentos e os sentimentos possam estar de harmonia com a norma do amor e justiça.” RH, 5 de abril de 1898

  10. Par Ellen White Cristo era livre de todo o egoísmo e pecado. RH, 2 de agosto de 1906 Ele foi inocente e puro. RH, 24 de agosto de 1893 Em Cristo nunca houve imperfeição, egoísmo, mácula ou mancha do mal. RH, 24 de agosto de 1893

  11. Para Ellen White Em nós “não existe, por natureza, nenhuma inimizade entre o homem pecador e o originador do pecado.” GC, 505 Mas em Cristo, tal “inimizade era em certo sentido natural. E nunca se desenvolveu a inimizade a ponto tão notável como quando Cristo se tornou habitante da terra” ME, vol. I, 254

  12. Para Ellen White “Não devemos ter qualquer dúvida acerca da perfeita ausência de pecado na natureza humana de Cristo.” ME, Vol. I, 256

  13. Para Ellen White “Ele ergueu-se diante do mundo, desde sua entrada nele, imaculado quanto a corrupção, embora cercado dela.” SDABAC 7:907

  14. Para Ellen White “nasceu sem uma mancha de pecado, embora Ele tenha vindo ao mundo de maneira, semelhante À família humana.” SDABAC 7:952

  15. Posição de Ellen White “nasceu sem uma mancha de pecado, embora Ele tenha vindo ao mundo de maneira, semelhante à família humana.” SDABAC 7:952 Posição de A. T. Jones “Não há uma partícula de diferença entre Ele (Cristo) e vós.” General ConferenceBulletin, 231, 233, 436

  16. Para Ellen White “Ele [Cristo] não era como as demais crianças.” Ellen White fala da “sua inclinação para o que é justo”. E que “Ninguém, olhando para Ele... Poderia dizer que Cristo foi como as outras crianças.” Youthinstructor, 8 de setembro de 1898

  17. Sobre Sete, “Ele [Sete] tinha a natureza de Adão, tão destituído de bondade natural como Caim. Ele foi nascido em pecado.” Singsofthe times, 20 de fevereiro de 1879 Sobre Cristo, “Nenhum traço de pecado desfigurava nEle a imagem divina” e mais adiante: “Cristo foi o único ser livre de pecado que já existiu na terra.” Singsofthe times, 20 de fevereiro de 1879

  18. A Carta a Baker Em SDABC, 5:1128-1129, inglês. // 5:1102-1103, espanhol A “carta 8”, como ficou conhecida, foi escrita em 1895/6 para W. L. Baker, um ministro adventista trabalhando na ilha da Tasmânia. Ellen White dedica cinco parágrafos a questão da humanidade de Cristo.

  19. 1º§ A Carta a Baker “Sede cuidadoso, extremamente cuidadoso, em como tratais com a natureza humana de Cristo. Não o apresenteis diante das pessoas como um homem com as propensões para o pecado. Ele é o segundo Adão”

  20. Palavra-Chave PROPENSÕES “Não o apresenteis diante das pessoas como um homem com as propensões para o pecado.”

  21. Quatro pontos evidentes 1º Enquanto todos os membros da espécie humana nasce com inerente propensão para o pecado, Cristo desconhecia tal inclinação;

  22. Quatro pontos evidentes 2º É óbvio também que Ellen G. White não está discutindo propensões cultivadas, mas propensões inerentes;

  23. Quatro pontos evidentes 3º Uma vez que o primeiro Adão é descrito como “um ser puro, não contaminado pelo pecado, sem uma mancha de pecado sobre ele.” A conclusão lógica é que é precisamente assim que Cristo encarnou à condição humana, pois ele é o segundo Adão, criado por Deus.

  24. Quatro pontos evidentes 4º Uma natureza incontaminada, sem qualquer mancha e propensões para o pecado foi o que Cristo assumiu, não o que Ele desenvolveu.

  25. 2º§ Evitar discussões “Toda questão em relação à humanidade de Cristo, a qual seja passível de má compreensão. [Pois] a verdade encontra-se perto da vereda da presunção”

  26. 2º§ “Estas palavras [ o anúncio do anjo a Maria] não se referem a qualquer ser humano, exceto ao filho do Deus Infinito.” O que é claro neste texto é que, embora Jesus seja “um conosco”, Ele não é “um de nós.”

  27. 3º§ Advertência “Nunca, de nenhuma forma, deixeis a mais leve impressão sobre as mentes humanas, de que a mancha, ou inclinação para a corrupção repousou sobre Cristo, ou que Ele, sob qualquer circunstância, tenha cedido a corrupção.”

  28. Ellen White, citaDt 29:29 “Aquilo que é revelado é para nós e nossos filhos” “Mas que cada ser humano seja advertido do perigo de tornar Cristo completamente humano, tal como um de nós” “pois isto não pode ser”

  29. 4º§ Ellen G. White continua a ênfase sobre os perigos de se tratar com o tópico da natureza humana do Filho, já sugeridos antes.

  30. 5º§ Continua a comparação e o contraste entre Cristo e Adão “Satanás não encontrou nada nEle (Cristo) que pudesse encorajar seus assédios.”

  31. Roy Adams “Se Ele fosse completamente como nós 100% - se Ele tivesse partilhado exatamente da mesma forma a herança do pecado e culpa que todos recebemos de Adão, então, Ele teria sido limitado como Salvador. Mas do que isto, Ele próprio necessitaria de um Salvador.”

  32. Denis Fortin, Sobre o livro de Zurcher, “tocado pelos nossos sentimentos” “Zurcher não apenas evita uma exposição clara da carta de Baker, mas também cita de forma distorcida e fora do contexto”

  33. Denis Fortin, Sobre o Livro de Zurcher, “Tocado pelos Sentimentos” “Para provar o seu ponto de vista, Zurcher cita apenas parte da mesma carta, e deixa de fora duas importantes sentenças curtas, nas quais Ellen G. White estabelece um contraste marcante entre a natureza de Cristo e a nossa.”

  34. Aparente Contradição Em Ellen G. White ?

  35. Dois tipos de ênfase SINGULARIDADE IDENTIFICAÇÃO x

  36. Dois tipos de ênfase “Ele foi perfeito, e não contaminado pelo pecado. Ele foi imaculado e sem mancha.” RH, 17 de dezembro 1972 “Ele deveria assumir sua posição como a cabeça da humanidade, tomando a natureza mas não a pecaminosidade do homem.” RH, 29 de maio 1902

  37. Dois tipos de ênfase SINGULARIDADE IDENTIFICAÇÃO x

  38. Dois tipos de ênfase IDENTIFICAÇÃO Descreve-O como tendo uma natureza: 1-Degradada (TheYonth Instrutor,20, Dezembro,1990) 2-Enfraquecida (DTN,49) 3-Deteriorada (ME,1:253) 4-Caída (DTN,112) 5-Fraca (RH,11 dezembro,1888) 6-Enferma (ME,1:267)

  39. Uma Grande Questão? Como alguém pode ter a natureza pecaminosa sem propensões pecaminosas?

  40. Duas importantes regras • Interpretar os textos obscuros pelos claros; • Quem Cristo é deve nos informar o que estas expressões aparentemente em contradição significam, e não o contrário.

  41. Um texto esclarecedor: Singsofthe Times, 9 de julho de 1898 “Ao tomar sobre si mesmo a natureza humana em sua condição caída, Cristo não teve a mínima participação em seu pecado. Ele foi sujeito às enfermidades e fraquezas pelas quais o homem é envolvido, para que seja cumprido o que foi dito por Isaias, o profeta, dizendo....

  42. Um texto esclarecedor: Singsofthe Times, 9 de julho de 1898 “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e suportou as nossas enfermidades.” Ele foi tocado com os sentimentos de nossas enfermidades, e foi tentado em todos os pontos, como nós somos. E, contudo, Ele “não conheceu pecado.”

  43. Um texto esclarecedor: Singsofthe Times, 9 de julho de 1898 “Ele foi tocado com o sentimentos de nossas enfermidades, e foi tentado em todos os pontos, como nós somos. E, contudo, Ele “não conheceu pecado.” Não deveríamos ter qualquer má compreensão quanto à perfeita impecaminosidade da natureza humana de Cristo.”

  44. “Em todos os pontos, exceto no pecado, a divindade deveria tocar a humanidade.” RH, 17 de abril de 1884 “Enfermidades e Fraquezas” ≠ “Pecado”

  45. Eric C. Webster, “Deveríamos, portanto, manter que quando Ellen G. White diz que Cristo tomou sobre si a natureza caída e pecaminosa do homem, ela quer dizer que Cristo tomou sobre si, todos os efeitos do pecado, sem se infectado pelo pecado. Ele ergueu-se na mesma posição...”

  46. Eric C. Webster, “...e circunstâncias do homem caído, experimentando todos os sofrimentos, fraquezas e condições do homem. Ele tomou a natureza física sujeita a todos os efeitos do pecado, exceto o pecado.” RH,7 maio 1901

  47. Sobre as orações que ascendem ao Santuário, onde Cristo ministra “Mas, passando através dos corrompidos canais da humanidade, elas são tão contaminadas que, a menos que purificadas pelo sangue, nunca teriam qualquer valor perante Deus.” SDABC, 6:1078

  48. Sobre as orações que ascendem ao Santuário, onde Cristo ministra “Contudo, para ela, Cristo tomou sobre si a natureza humana, e nunca precisou de purificação pelo sangue ou de um mediador, para tornar suas orações aceitáveis perante o Pai.” SDABC, 6:1078

  49. FONTE GERAL Amin A. Rodor, “Cristo e aos Cristãos”, Parousia, Revista do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, sede Brasil-Sul, ano 7,nº 1 (1º semestre de 2008),PP. 45-73

More Related