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de 25 de abril a 13 de maio de 2011 Dia “D” : 30 de abril

GOIÁS Todo dia é dia de vacinação. Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação Estadual de Imunizações e Rede de Frio . de 25 de abril a 13 de maio de 2011 Dia “D” : 30 de abril. CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA 2011.

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de 25 de abril a 13 de maio de 2011 Dia “D” : 30 de abril

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Presentation Transcript


  1. GOIÁS Todo dia é dia de vacinação Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação Estadual de Imunizações e Rede de Frio de 25 de abril a 13 de maio de 2011 Dia “D” : 30 de abril CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA 2011 “Vacinação para quem precisa de mais proteção. Um direito seu assegurado pelo SUS”

  2. Objetivos Reduzir a morbimortalidade e as internações causadas pela influenza nos grupos selecionados.

  3. Meta Vacinar no mínimo 80% dos grupos elegíveis para a vacinação, o que representa, aproximadamente,662.158 pessoas.

  4. Vacina Influenza

  5. Indicação na Campanha Idosos: 60 anos e mais Trabalhadores da Saúde: de unidades que fazem atendimento para a influenza Crianças: 6 meses a < 2 anos Gestantes – em qualquer idade gestacional Povos Indígenas: para toda a população.

  6. Trabalhador da Saúde - Aquele que exerce atividades de promoção e assistência à saúde, atuando na recepção, no atendimento e na investigação de casos de infecções respiratórias, nos serviços públicos e privados,nos diferentes níveis de complexidade, cuja ausência compromete o funcionamento desse. • Profissionais que atuam: • na atenção básica / ESF • agentes de endemias; • pronto atendimento; • ambulatórios; • leitos em clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a influenza; • unidades de terapia intensiva; • vigilância epidemiológica; • VISA (atuam em hospitais, laboratórios e consultórios médicos); • ANVISA (atuam no controle sanitário de viajantes nos postos de entrada dos portos, aeroportos e fronteiras, deverão ser vacinados). Médicos, equipes de enfermagem, recepcionistas, pessoal da limpeza, seguranças, motoristas de ambulâncias, equipes de laboratório responsáveis pelo diagnóstico.

  7. Esquema de vacinação Fonte: CGPNI/DEVEP/SVS/MS Todas as crianças de 6 meses a menor de 9 anos que estão recebendo a vacina contra a influenza sazonal pela primeira vez, devem receber 2 doses, sendo o intervalo mínimo de 21 dias, operacionalmente 30 dias. Isto inclui as crianças que receberam uma ou duas doses da vacina contra influenza pandêmica A (H1N1) 2009, mas nunca receberam a vacina contra a influenza sazonal.

  8. Vias de administração A vacina influenza deve ser administrada por intramuscular. Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos Pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou medicamentos, proporcionando-se as aplicações em locais diferentes. Os tratamentos com imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imunológica. Esse fenômeno não se aplica aos corticosteróides utilizados na terapêutica de reposição, em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de duas semanas) ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão. Nota aos Doadores de Sangue De acordo com a Nota técnica nº 02 / 2010 CGTO / DIDBB / ANVISA, recomenda que sejam tornado inaptos temporariamente, pelo período de 48 horas, os candidatos elegíveis à doação que tiverem sido vacinados contra influenza.

  9. Eficácia A imunogenicidade em crianças varia de 30 a 90%, sendo diretamente proporcional à idade. Em crianças menores de 6 anos de idade, aproximadamente 40 a 80% apresentam soroconversão após uma única dose da vacina, enquanto para crianças maiores de 6 anos a taxa de soroconversão sobe para 70 a 100%. Mais de 50% das crianças menores de 3 anos e cerca de 30% das crianças até 9 anos de idade são soronegativas para o vírus da influenza. Tal fato resulta na recomendação de duas doses da vacina influenza sazonal em primovacinados e uma dose nos anos subseqüentes. A vacinação contra o vírus Influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de proteção para a mãe e o lactente. Estudo realizado demonstrou que os lactentes de mães vacinadas contra a influenza apresentaram menos casos da doença (confirmados em laboratório) do que o grupo controle (6 contra 16 casos). A eficácia vacinal foi de 63%.

  10. Contraindicações - Pessoas com história de reação anafilática prévia ou alergia severa relacionada a ovo de galinha e seus derivados, assim como a qualquer componente da vacina; - Pessoas que apresentaram reações anafiláticas graves a doses anteriores também contraindicam doses subsequentes. Precauções - Em doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações. - Para pessoas com história pregressa de Síndrome de Guillain Barré – SGB, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa de risco-benefício da vacina.

  11. Validade Todas as doses do frasco devem ser utilizadas em até 7 dias, desde que garantidas as condições de assepsia e conservação. O prazo de validade estabelecido pelo laboratório produtor deve ser rigorosamente observado. Conservação dos imunobiológicos A vacina deve ser conservada na temperatura entre +2ºC a +8ºC . Não deve ser congelada

  12. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação • São seguras e bem toleradas (vírus inativados). • Processos agudos respiratórios após a administração da vacina significam processos coincidentes e não estão relacionados com a vacina. Fluxo de notificação e investigação • Notificar imediatamente, por telefone, a instância superior,todos os casos graves/inusitados de eventos adversos e investigá-los. • Todos os casos (leves, moderados e graves) deverão ser notificados também através da ficha de notificação/investigação.

  13. EAPV

  14. Atenção • Pessoas com história de alergia severa à proteína do ovo de galinha, assim como a qualquer componente da vacina, necessitam ser avaliadas pelo médico. Se for indicada a administração da vacina nessas pessoas, a mesma deve ser realizada nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), hospitais ou serviços de emergência com recursos materiais e humanos para lidar com reações de hipersensibilidade, considerando situações de risco elevado de influenza. • Na ausência de conhecimento científico suficiente sobre as causas da SGB, o MS recomenda precaução na vacinação dos indivíduos com história pregressa da síndrome, mesmo sabendo ser bastante rara. Os riscos e benefícios devem ser discutidos com o médico.

  15. Meta

  16. Insumos Seringas de 3 ml com agulhas de 13x4,5 para idosos e crianças e agulhas 25x7 para trabalhadores de saúde e gestantes Recursos Financeiros Valor: 707.911,30 ( Fundo a fundo)

  17. Distribuição de Vacinas por Regionais de Saúde

  18. Distribuição de Seringas

  19. Homogeneidades e Coberturas Vacinais Contra Influenza nas Campanhas do Idoso, Goiás, 1999 a 2010* Fonte: SI-API

  20. Cobertura vacinal e homogeneidade - Influenza Pandêmica H1N1, por grupos prioritários, Goiás, 2010 Fonte: SI-API

  21. Registro de doses aplicadas na Campanha de Vacinação contra a Influenza • O registro de doses aplicadas será realizado SOMENTE por meio do site: http://pni.datasus.gov.br excluindo o registro no SI_API. • A digitação será realizada no site a partir do dia 25 de abril, com encerramento previsto para o dia 10 de junho, e os dados serão registrados por sala de vacina. • As informações serão disponibilizadas em tempo real (online) com consultas permitidas por sala de vacina, município, regional de saúde, unidade federada, região e Brasil (vacinômetros e outros relatórios). Será realizado por grupo prioritário atendendo às seguintes faixas etárias:

  22. Boletim de doses aplicadas na Campanha de Vacinação contra a Influenza

  23. Boletim de registro para a D2 em crianças de 6m a < 2 anos e para indígenas de 2 a 9 anos de idade

  24. Página inicial do site para registro das doses aplicadas da vacina Influenza / 2011.

  25. Página do site para consultas, vacina Influenza, 2011.

  26. Recomendações • Elaborar plano local com ações estratégicas específicas objetivando a adesão e cobertura para a 2º doses das crianças na faixa etária de 6 meses a menor de 2 anos de idade. • Os registros da 2ª dose devem ser digitados no site até o dia 10 de junho, e os dados serão registrados por sala de vacina. • O Estado e as Regionais de Saúde devem analisar as coberturas vacinais e assessorar os municípios que apresentam baixos índices, identificando aqueles que têm menos de 2 mil habitantes nas populações da faixa etária de 60 anos e mais, trabalhadores de saúde das Unidades, crianças da faixa etária de 6 meses a menores de 2 anos, nas gestantes e nos povos indígenas. • Realizar, dentro do possível, monitoramentos rápidos, a fim de identificar os não vacinados e os motivos da não adesão.

  27. Recomendações • Envolver os conselhos regionais das diversas áreas da saúde e as representações estaduais de especialidades médicas afins no processo. • Envolver os profissionais de saúde que se constituem nas principais fontes de divulgação e comunicação a respeito dos benefícios proporcionados pelas vacinas. • Mobilizar todos os meios de comunicação, em especial os de abrangência (jornais, rádios, televisão, alto-falantes volantes e fixos etc.) para informar a população sobre a vacina e aumentar a adesão à vacinação. • Mobilizar lideranças, formadores de opinião, associações e instituições com o objetivo de esclarecer a população sobre a influenza e importância da vacinação.

  28. Recomendações • Garantir o atendimento aos casos de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, com informações e condutas rápidas e oportunas. • Observar, quando se tratar da vacinação dos povos indígenas, as recomendações específicas relativas ao calendário de vacinação e registro das doses administradas. • Manter o posto de vacinação em funcionamento, durante todo horário divulgado pela mídia. • Cumprir a escala das equipes móveis e dos voluntários nas situações que exijam o deslocamento para a vacinação de pessoas com dificuldade de acesso aos postos de vacinação. • Acompanhar e monitorar os dados disponibilizados no sitehttp://pni.datasus.gov.br para aprimoramento e adoção de ações estratégicas com a finalidade de alcançar a meta preconizada.

  29. Recomendações • Atenção especial para a vacinação na zona rural, assentamentos e áreas de difícil acesso. • Atualizar cartõesde vacinação em atraso, daquelas crianças que procurarem os postos fixos, para qualquer uma das vacinas da rotina. • Oferecer todas as vacinas da rotina, para todas as faixas etárias, conforme o esquema recomendado, nas áreas rurais e/ou de difícil acesso.

  30. Obrigada! NOSSO ENDEREÇO: pnigoias@gmail.com

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