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Opinião pública, propaganda e marketing eleitoral

Opinião pública, propaganda e marketing eleitoral. A cabeça do eleitor – Carlos Alberto Almeida. Regra n. 1: Ganhar a eleição contra um governo bem avaliado não é para quem quer, é para quem pode; Regra n. 2: Candidato que tem identidade não tem pés de barro;

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Opinião pública, propaganda e marketing eleitoral

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Presentation Transcript


  1. Opinião pública, propaganda e marketing eleitoral

  2. A cabeça do eleitor – Carlos Alberto Almeida • Regra n. 1: Ganhar a eleição contra um governo bem avaliado não é para quem quer, é para quem pode; • Regra n. 2: Candidato que tem identidade não tem pés de barro; • Regra n. 3: Em eleição, quem é mais lembrado larga na frente em uma corrida curta. Portanto, às vezes, é preciso disputar várias eleições antes de se tornar o favorito.

  3. Avaliação de mandato • 1994 – Itamar bem avaliado (Plano Real) = eleição de FHC. • 1998 – FHC muito bem avaliado (estabilidade econômica) • 2002 – FHC mal avaliado (dúvidas sobre a possibilidade continuar na estabilidade) • 2006 – Lula bem avaliado, com identidade forte; • 2010 – Lula muito bem avaliado.

  4. “Trata-se de uma lógica e o eleitor não quer risco: quando ele considera que o governo é bom ou ótimo, ele tem maior preferência para votar ou no candidato do governo ou naquele que disputa a reeleição. Sendo uma lógica, ela se aplica a qualquer eleição: federal, estadual ou municipal.” (Alberto Carlos Almeida) A evidência Pesquisa em 19 cidades com eleições para prefeito em 2000: Nas 11 cidades em que a soma de “ótimo” e “bom” em pesquisas era superior a 52%, nove prefeitos foram reeleitos ou elegeram o sucessor.

  5. Os outros dois casos com avaliação positiva: • Uma história de rompimento no Rio de Janeiro (Conde é César; César é Conde). Decisão em 0,02% dos votos válidos, em favor de César Maia (o criador e o que estava no governo). • No Recife: diferença de votos de 0,007% dos votos válidos.

  6. O que é um candidato com identidade? • “É aquele que tem uma imagem clara diante do eleitorado. Ou é assumidamente de governo ou é de oposição. Ou é claramente um bom administrador ou é alguém que cuida do social. A pior coisa que pode acontecer para um candidato é a falta de clareza na imagem.” (Alberto Carlos Almeida).

  7. O caso Lula • “O grande exemplo aqui é o Lula de 2002. Ele disputou, antes de vencer, três eleições. Em todas elas, sempre foi oposição frontal “a tudo isto que está aí”. Defendeu o não pagamento da dívida externa, atacou o FMI, apoiou ocupações de terras, greves, ocupações de prédios públicos (...) Lula e o PT sempre foram uma oposição intransigente e por isso mesmo clara (...). Resultado: em 2002, ‘pensou oposição, pensou Lula e PT’. (Alberto Carlos Almeida)

  8. O fator “lembrança” (recall) • Lula em 1989: 17%. • Lula em 1998: 25%. • Lula em 2002: 45%. • “A cada eleição que disputou, Lula foi acumulando musculatura e, exatamente por isso, mesmo sem ter ocupado um cargo executivo, chegou em 2002 suficientemente forte”. (Alberto Carlos Almeida)

  9. Mas e a campanha? O que ela faz? • “A campanha eleitoral aumenta o nível de conhecimento dos candidatos? Sim, não há dúvidas de que isso aconteça. Mas há uma coisa mais importante: a campanha eleitoral aumenta, principalmente, a quantidade de eleitores dispostos a votar em um determinado candidato dentre aqueles que já conhecem o referido candidato”. • Famosa regra do marketing: “É mais fácil aumentar a quantidade vendida para um cliente que já compra de você do que conquistar novos clientes que nunca compraram seu produto”. (Alberto Carlos Almeida)

  10. Atividade 5 (última) • Após a leitura do capítulo 1 do livro “A cabeça do eleitor”, disponível no xérox, na pasta da disciplina, responda: • Magalhães Pinto afirmou certa vez que “a política é como nuvem – em um instante tem um formato e no momento seguinte está completamente diferente”. Essa concepção se aplicada à opinião pública? Ela também tem formato de nuvem? Use para justificar argumentos da área política. • Enviar por e-mail até o dia 9 de novembro.

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