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Sérgio Biagi Gregório

Título. Ação e Reação. Sérgio Biagi Gregório. Ação e Reação Introdução. O objetivo deste estudo é mostrar que o acaso não existe. O futuro promissor depende das boas ações praticadas no presente. . Ação e Reação Conceito. Ação – Manifestação de uma força, de uma energia, de um agente.

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Presentation Transcript


  1. Título Ação e Reação Sérgio Biagi Gregório Ação e Reação

  2. Ação e Reação Introdução O objetivo deste estudo é mostrar que o acaso não existe. O futuro promissor depende das boas ações praticadas no presente. Ação e Reação

  3. Ação e Reação Conceito Ação – Manifestação de uma força, de uma energia, de um agente. Em termos espirituais, a ação inteligente do homem é um contrapeso que Deus dispôs para estabelecer o equilíbrio entre as forças da Natureza. Reação - Resposta a uma ação qualquer. Em termos espirituais, a reação é a conseqüência que a ação humana acarreta ao ser defrontada com a Lei Natural. Ação e Reação

  4. Ação e Reação Considerações Iniciais Numa fase rudimentar, funciona o determinismo divino. Com o desenvolvimento do ser, Deus faculta-lhe o livre-arbítrio. Coloca-lhe, porém, na sua consciência, a Lei Divina ou Natural. As reações devem ser baseadas na Lei Natural. O encadeamento de ação e reação objetiva a perfeição do Espírito. Ação e Reação

  5. Ação e Reação Ação: Princípios da Ação Fazer ou deixar de fazer assenta-se no princípio da ação. Exemplo: barbear-se é um princípio que o indivíduo forjou para si. Poderia não se barbear. Assistir a ou proferir uma palestra é uma ação. O princípio subjacente a este encontro está calcado na conduta do expositor e do ouvinte. O expositor tem o dever de preparar o assunto; O ouvinte tem o dever se preparar para ouvir. Ação e Reação

  6. Ação e Reação Ação: Meios e Fins da Ação Pergunta: qual é o fim de uma palestra? De uma religião? Resposta: o fim de uma palestra é difundir a verdade; o fim da religião é salvar os seus adeptos. Confundindo os meios com os fins O Expositor pode fazer prosélitos à custa da verdade. Os Religiosos podem proibir os seus adeptos de se salvarem em outra Igreja Ação e Reação

  7. Ação e Reação Ação: Autonomia de uma Ação Há uma lenda japonesa que retrata a autonomia da ação. Vários guerreiros tentavam, sem êxito, mover um enorme sino. Um menino pede para amarrar o seu corpo ao sino. Depois de várias tentativas o sino começou a mover-se. Qual a lição moral deste conto? Devemos nos amoldar à situação e não o contrário. Ação e Reação

  8. Ação e Reação Reação: Não é só Sofrimento Reação é geralmente impregnada de dor. Fala-se do carma, que implica sofrer e resgatar as dívidas do passado. A reação é simplesmente uma resposta – boa ou má –, em função de nossas ações. Suponha que estejamos praticando boas ações. Por quê esperar o sofrimento? Ação e Reação

  9. Ação e Reação Reação: Lei de Deus A Lei de Deus é o móvel da reação. Desobedecendo-a, teremos dor e sofrimento. Obedecendo-a, teremos paz e tranquilidade. A escolha está em nossas mãos. Ação e Reação

  10. Ação e Reação Reação: inexorabilidade da Lei Deus não perdoa e nem dá prêmios. “Infelizmente o que está feito, feito está, e o que há de vir virá seguramente”. Como nos comportarmos ante o sofrimento? Com muita paciência, pois além do arrependimento, temos de sofrer e reparar o mal. Deus se vale das pessoas, mas o nosso problema é com relação à radicalidade de sua Lei. Ação e Reação

  11. Ação e Reação Entre a Ação e a Reação: Antecedentes e Consequentes A mal (causa) no passado gera dor no presente. A mal (causa) no presente provoca dor no futuro. Um fato social deu-se em tal dia (quantitativo). A passagem do tempo transforma o fato quantitativo em fato qualitativo. Exemplo: 2 elementos de hidrogênio e 1 de oxigênio formam a água. Mas a água é qualitativamente diferente do hidrogênio e do oxigênio. Ação e Reação

  12. Ação e Reação Entre a Ação e a Reação: Tempo modifica qualitativamente a Causa Há 300 anos houve um assassinato entre duas pessoas que se odiavam. (fato real e quantitativo) Consequência: criou-se um processo obsessivo entre os dois. Os 300 anos modificaram o criminoso e o assassinado. Embora o assassino tenha que reparar o seu erro, a pena pode ser abrandada, se tiver praticado atos benevolentes. O assassinado pode também ter perdoado o assassino. Ação e Reação

  13. Ação e Reação Entre a Ação e a Reação: Perda do dedo e não do braço É a história de Saturnino que, sendo espírita e benévolo, perdera o dedo. Parecia um fato que ia de encontro com a justiça divina. Ele, numa encarnação passada, havia triturado o braço do seu escravo num engenho rústico. Deveria perder o braço, mas os seus atos de caridade, ajudaram-no a perder apenas o dedo. Ação e Reação

  14. Ação e Reação Conclusão A prática da caridade tem valor científico. Ajuda-nos a reparar os danos que causamos à Lei Divina. Se soubermos viver sóbrios e sem muitos agravos à Lei, certamente faremos uma passagem tranqüila ao outro plano de vida. Ação e Reação

  15. Ação e Reação Bibliografia Consultada BOULDING, K. E. Princípios de Política Econômica. São Paulo, Meste Jou, 1967. BUZI, ARCÂNGELO R. A Identidade Humana: Modos de Realização. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995. XAVIER, F. C. Ação e Reação, pelo Espírito André Luiz. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976. XAVIER, F. C., VIEIRA, W. A Vida Escreve, pelo Espírito Hilário Silva. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/acao-e-reacao.htm Ação e Reação

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