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Apresentação

5ª Reunião Geral de Trabalhadores Auditório do Centro Cultural e Científico de Macau 25 de Janeiro de 2008. Apresentação.

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  1. 5ª Reunião Geral de Trabalhadores Auditório do Centro Cultural e Científico de Macau25 de Janeiro de 2008

  2. Apresentação • Esta Reunião Geral de Trabalhadores (RGT) é uma iniciativa da Direcção Alargada e da Comissão Paritária (DIRAP). Realiza-se no dia do 102º aniversário do Jardim Botânico Tropical e é seguida de almoço, uma inovação que espero apreciem. • As três primeiras vêm descritas no DVD “Avaliação, Desenvolvimento e Lusofonia”, integrado no livro de Sofia Lopes, 3 anos para a renovação do IICT, lançado em 15 de Março de 2007. • Nesse evento, para o qual foram convidados todos os funcionários, bolseiros e colaboradores, também foi inaugurado o novo sítio da internet, www.iict.pt. • Na presença dos membros do Conselho de Orientação e Unidade de Acompanhamento (CO.UA), foi ainda evocado o 3º aniversário do protocolo com a CPLP pelo Secretário Executivo Adjunto, Embaixador Tadeu Soares.

  3. Primeira parte: Debate sobre missão e actividades • Calendário das comemorações de 125 anos de saber tropical, Missão, Actividades emblemáticas, Comunicação Teresa Albino • Debate sobre actividades emblemáticas para 2008 • Consultative Group on International Agricultural Research (CGIAR) e conferência “Compromisso com a Ciência para o Desenvolvimento Global” Ana Ribeiro • Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Vítor Rosado Marques • Arquivo Científico Tropical Conceição Casanova • Debate sobre outras actividades • Criação de um Centro de História Lusófona Miguel Jasmins Rodrigues (pedido parecer ao Conselho Científico) • As Missões Geodésicas na Comissão de Cartografia Paula Santos; A Comissão de Cartografia 125 Anos depois Manuel Lobato (a apresentar a CO.UA)

  4. Segunda parte: Debate sobre gestão e participação • Compromisso com a Ciência José Cochicho Ramalho • Quadro de Pessoal proposto e sua aplicação Vítor Rosado Marques • Procedimentos administrativos uniformes Carla Figueira • Concentração de moradas, novo sistema de avaliação, novas chefias António Melo • Perguntas e debate acerca de eventuais consultas sobre assuntos de interesse comum dos trabalhadores, como • colaboração entre órgãos estatutários, • comunicações com a tutela

  5. Calendário das comemorações de 125 anos de saber tropicalMissão, Actividades emblemáticas, ComunicaçãoTeresa Albino

  6. Missão, compromissos com CPLP e FCT • No Plano de Actividades para 2008, os compromissos do IICT • permitem aproximar CPLP e FCT • equilibram liberdade de investigação e utilidade lusófonanuma perspectiva global. • O reconhecimento da integridade institucional exige maior abertura à sociedade e às empresas, reflectidas na composição de CO.UA. • A exigência de maior interdisciplinaridade das respectivas actividades é outra consequência da cultura de avaliação, que se reflecte em todas as actividade de ciência e tecnologia (C&T), formação e capacitação e gestão. • Sobre as actividades emblemáticas de C&T, aguarda-se opinião do Conselho Científico.

  7. Actividades representativas de C&T têm particular relevância na prossecução da respectiva missão vão ao encontro de interesses dos países da CPLP fortalecem as pontes interdisciplinares concorrem para aumentar a projecção e visibilidade externa melhoram o desempenho e dinâmica interna da instituição reforçam a especificidade da instituição portuguesa de referência em saber tropical

  8. Comunicação e Serviços Abertos ao Público Em 2008, a Área da Divulgação e Promoção vai desenvolver mais iniciativas, em articulação com as unidades de investigação e em estreita colaboração com os veículos privilegiados de comunicação, como TVCiência.

  9. Comemorações dos 125 anos de saber tropical • Visita do Director do Museu Real da África Central, Tervuren 22 de Janeiro • Lançamento do livro«Contribuição para a Protecção do Arroz Armazenado» • Exposição de fotografias «Burnay - O Palácio da Junqueira» • Lançamento do livro «125 anos de saber tropical» Comemoração do decreto de 19 de Abril de 1883 em reunião solene do CO.UA • Exposição e ciclo de conferências no âmbito da actividade «Saberes e práticas médicas tradicionais em sociedades tropicais» • Inauguração da exposição«Planeta dos Insectos» Setembro - Noite europeia dos investigadores • Conferência «Compromisso com a Ciência para o Desenvolvimento Global» Outubro, Lisboa.

  10. Plano de Actividades para 2008CGIAR, Ana RibeiroODM, Vítor Rosado MarquesACT, Conceição Casanova

  11. CGIAR / BiodiversityAna Ribeiro

  12. Banco Mundial / FAO/ Países da OCDE / Fundações CGIAR(Grupo Consultivo Internacional para a Investigação Agrária) IICT representa Portugal desde 2006; TROPOEIRAS é veículo para participação 15 Centros Internacionais de Investigação 4 Programas (redes de investigação) (4 financiados por Portugal, em especial Biodiversity Internacional, com sede em Roma)

  13. CGIAR - LISBOA 2008  Reunião Cons. Executivo (ExCo) Reunião Grupo Europeu de Coordenação (EIARD) ConferênciaCompromisso com a Ciência para o Desenvolvimento Global

  14. Compromisso com a Ciência para o Desenvolvimento Global CGIAR/ IICT / INETI / LNEC Comissão organizadora J.P. Contzen (Coordenador GIARLE, Presid) Katherine Sierra (Pres CGIAR,VP B.Mundial) Presidentes IICT, INETI, LNEC

  15. TEMAS ACORDADOS (Casos em preparação) 1. Conhecimento & boa governação (Casos PT, I, BR, MZ e CGIAR) 2. Reformulação de Políticas agrárias (Casos I, Banco Mundial, Biodiversity, FR/UK, PT)

  16. Biodiversidade e Investigação Agrária Grupos de investigação LE e BIOPOLIS Selecção Comissão local (pré) & Conselho Científico-CGIAR (final) Apresentação oral + prémio melhor trabalho ($ 5.000)

  17. Assembleia Geral do CGIAR 2008 • Maputo – Moçambique • Disponibilização do IICT para apoiar  Evento Paralelo – Lusofonia / CPLP

  18. ODM Monitorização na CPLPVítor Rosado Marques

  19. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio são um desafio aos países pobres de demonstrarem uma boa governação e o compromisso de redução da pobreza. São, ainda, um desafio para os países ricos de cumprirem a promessa de apoio ao desenvolvimento económico e social. 1 . Reduzir a pobreza e a fome 2 . Alcançar o ensino primário universal 3 . Promover a igualdade entre sexos 4 . Reduzir a mortalidade infantil 5 . Reduzir a mortalidade materna 6 . Combater as doenças 7 . Garantir a sustentabilidade ambiental 8 . Criar uma parceria global Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio representam uma parceria entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento tendo em vista criar, tanto a nível nacional como mundial, um contexto favorável ao desenvolvimento e à erradicação da pobreza.

  20. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Erradicar a Pobreza Extrema e a Fome Má Nutrição (% de crianças subnutridas com <5 A) População com <$1/dia(%) Ang 31 26* Br 6 8 CV 14 20 GB 25 26 Mo 38 24 STP 15 13 TL 20 46 Meta 1. Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de pessoas que vivem com menos de 1 dólar por dia. Meta 2. Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de pessoas que sofre de fome. Os países da CPLP apresentam diferenças acentuadas no que respeita à pobreza e ao seu combate.

  21. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Combater o HIV/AIDS, a Malária e outras Doenças. Prevalência de HIV (% da população com 15-49 anos) Prevalência de tubercolose (Por 100.000) Ang 259 3,7 Br 60 0,5 CV 172 - GB 199 3,8 Mo 16,1 460 STP - 107 TL - 556 Meta 7. Parar até 2015 e começar a inverter a propagação do HIV/SIDA. O SIDA está a devastar o continente africano. Órfãos do SIDA: 18-20 milhões de crianças ficarão sem um ou ambos os pais no ano de 2010. Nos países da CPLP os valores estão subestimados, embora Moçambique apresente valores alarmantes.

  22. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Garantir a Sustentabilidade Ambiental População com acesso a uma fonte de água melhorada (%) Ang 53 Br 90 CV 80 GB 59 Mo 43 STP 79 TL 58 Meta 9. Incorporar gradualmente princípios de desenvolvimento sustentável nas políticas internas de cada país; inverter a perda de recursos ambientais. Meta 10. Reduzir para metade, até 2015, a percentagem de pessoas sem acesso a água potável e saneamento básico. Meta 11. melhorar a vida de cem milhões de habitantes de bairros de lata (até 2020). Conseguir um Desenvolvimento Económico sem um crescimento urbano desordenado, com uma utilização adequada das fontes de água e preservando a Biodiversidade.

  23. ACT: Documentação e ColecçõesConceição Casanova

  24. 4 Vertentes Vertente 1 Acesso e Preservação Vertente 3 Vertente 2 Jardim Botânico Tropical História Lusófona e Documentação Colecções e Geoinformação Vertente 4

  25. 1. Acesso e Preservação • Acções técnicas • Investigação

  26. 2. História Lusófona e Documentação • Arquivo do Ministério do Ultramar • História Lusófona

  27. Vertebrados e Invertebrados c. 75 000 espécimes Colecções Zoológicas Colecções Botânicas Herbário: c. 300 000 espécimes 3. Colecções Biológicas do JBT Xiloteca:Amostras de madeira oriundas de tropicais e subtropicais c. 3 300

  28. 4. Colecções e Geoinformação do DES • Gestão de informação espacial em formato digital • Mapas • Imagens de Satélite e Fotografia Aérea • Colecções Geo-referenciáveis • Aplicações interdisciplinares com base em dados existentes para divulgação e C&T com utilidade lusófona.

  29. Projectos para além de Actividades previstas no Plano

  30. Criação de um Centro de História LusófonaMiguel Jasmins Rodrigues(pedido parecer ao Conselho Científico)

  31. Centro de História do EspaçoLusófono 1. Objecto científico: • Sociedades lusófonas ou de interacção lusófona em contexto de Antigo Regime: modos de constituição e funcionamento de sociedades de Antigo Regime no quadro do império português • Recuperação e reconstrução de memórias de raiz ou de interacção lusófona

  32. Centro de História do EspaçoLusófono 2. Objectivos 2.1. Promover e desenvolver de forma organizada a investigação • Conceber e implementar projectos de investigação 2.2. Construir uma rede de colaborações e intercâmbio • Promover parcerias e protocolos com outras instituições, nacionais e estrangeiras • Reactualizar o estatuto e a prática da figura institucional de colaborador • Desenvolver colaboração com outras áreas do IICT • Propiciar o debate científico e a troca de ideias

  33. Centro de História do EspaçoLusófono 2.3. Incrementar a difusão • Originais: revista do Centro, outras publicações (suportes papel e digital) • Reedições: estudos e colectâneas documentais (Suporte digital) 2.4. Desenvolver a divulgação • Protocolos para realização de acções de actualização científica de docentes dos ensinos básico e secundário • Palestras, exposições e publicações destinadas ao público em geral • Blog História Lusófona: já em curso

  34. Centro de História do EspaçoLusófono 3. Organização • Núcleos temáticos com autonomia científica (projectos de investigação) • Núcleos funcionais para a difusão e divulgação • Eventual núcleo funcional específico para o blog História Lusófona

  35. As Missões Geodésicas na Comissão de CartografiaPaula Santos

  36. As Missões Geodésicas e a Comissão de Cartografia

  37. Comissão Central Permanente de Geografia “coligir, ordenar e aproveitar, em benefício da ciência e da nação, todos os documentos que pudessem esclarecer a Geografia, a História Etnológica, a Arqueologia, a Antropologia e as Ciências Naturais, em relação ao território português, e especialmente às províncias ultramarinas” Roberto Ivens e Hermenegildo Capelo Expedição Portuguesa ao interior da África Austral, 1877 Com a independência do Brasil e das colónias americanas as atenções dos países europeus transferem-se para África

  38. Comissão de Cartografia “hei por bem nomear uma comissão encarregada de elaborar e publicar uma colecção de cartas das possessões ultramarinas de Portugal, e bem assim quaisquer estudos geográficos a elas imediatamente ligados, segundo as instruções que, pela secretaria de estado dos negócios da marinha e ultramar, lhe serão ministradas.” Ministro Barbosa du Bocage, 19 de Abril de 1883 (Diário do Governo nº 89 de 21 de Abril)

  39. Conferência de Berlim 15 Nov.1884 a 26 Fev.1885 Alemanha Áustria-Hungria Bélgica França Dinamarca Itália Grã-Bretanha Holanda Portugal Espanha Império Otomano Rússia Suécia-Noruega (1905) PRINCÍPIO DA OCUPAÇÃO EFECTIVA “Urgia conhecer e explorar o que dizíamos possuir, e para isso havia que implantar limites e construir cartas. Só com estas na mão poderíamos evidenciar a posse, e não com invisíveis direitos históricos” Gabriel Mendes

  40. Fronteira do Barotze, 1912-14 L20 L12 L7 L5 L3

  41. Cronologia das principais missões geográficas

  42. “Cem anos de Trabalhos Geodésicos em Moçambique (1907-2007)” Instituto de Investigação Científica Tropical – Sociedade de Geografia de Lisboa

  43. Cobertura geodésica S. Tomé Angola

  44. Conclusão As Missões Geográficas realizaram um notável trabalho, não só pela extensão da sua cobertura como pela precisão alcançada. A sua actividade ficou traduzida num vasto e único património, indispensável ao desenvolvimento económico, tecnológico e científico dos países a que se refere, assim como, poderá servir de base para diversas acções de cooperação que contribuam para o fortalecimento dos actuais laços de amizade entre os vários povos de língua portuguesa.

  45. A Comissão de Cartografia 125 Anos depois Manuel Lobato

  46. A Comissão de Cartografia 125 anos depois • 1883 Abril 19 • Criação da Commissão de Cartographia • 1936 • Junta das Missões Geográficas e de Investigações Coloniais (depois JIU, JICU) • 1982 • IICT

  47. A Comissão de Cartografia 125 anos depois 1867 A publicação da versão inglesa do Exame das viagens do Doutor Livingstone, de D. José de Lacerda • rebater afirmações do explorador britânico • afirmar prioridade portuguesa nalgumas regiões compreendidas entre Angola e Moçambique

  48. A Comissão de Cartografia 125 anos depois 1875 • sentença arbitral francesa sobre Lourenço Marques e o Sul de Moçambique • projecto de Luciano Cordeiro de criação de uma Sociedade de Geografia de figurino europeu

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