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“AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: CONSEQ ÜÊNCIAS PARA O EB/2022 ”

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. “AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: CONSEQ ÜÊNCIAS PARA O EB/2022 ”. CONTRA-ALMIRANTE (EN) MAURILLO EUCLIDES FERREIRA DA SILVA. 16 DE JULHO DE 2008. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO.

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“AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: CONSEQ ÜÊNCIAS PARA O EB/2022 ”

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Presentation Transcript


  1. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO “AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: CONSEQÜÊNCIAS PARA O EB/2022” CONTRA-ALMIRANTE (EN) MAURILLO EUCLIDES FERREIRA DA SILVA 16 DE JULHO DE 2008

  2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  4. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES

  5. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES • comunicações militares por satélite. • ciência, tecnologia e inovação. • cartografia militar; • meteorologia militar; e • aerolevantamento.

  6. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES • Propor as bases para a Política de Ciência e Tecnologia nas Forças Armadas, com a participação de seus respectivos setores; • Supervisionar o funcionamento do Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional; e • Propor medidas com vistas ao fomento das atividades de pesquisa e desenvolvimento, em áreas de interesse da defesa.

  7. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES RECURSOS • PROGRAMA 0625 - GESTÃO DA POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL: • AÇÃO 2B28 – DOMÍNIO DE TECNOLOGIAS PARA A DEFESA NACIONAL.

  8. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES $ $ $ $ SETOR PRODUTIVO INSTITUIÇÕES MILITARES INSTITUIÇÕES DE PESQUISA CIVIS MEIO ACADÊMICO

  9. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional (Portaria Normativa Nº 1317 de 04NOV2004) Art. 5º - São objetivosda Política de Ciência, Tecnologia e Inovação (C, T & I) para a Defesa Nacional: I - a ampliação do conteúdo tecnológico dos produtos e serviços de interesse da Defesa Nacional; II - a elevação do nível de capacitação de recursos humanos; III - o aprimoramento da infra-estrutura de ciência e tecnologia (C&T) de apoio a programas e projetos de interesse da Defesa Nacional; IV - a criação de um ambiente favorável à inovação e à competitividade industrial; V - a implantação de mecanismos de financiamento das atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação (C, T & I) de interesse da Defesa Nacional; CONTINUA

  10. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional (Portaria Normativa Nº 1317 de 04NOV2004) VI - a ampliação do interesse dos diversos segmentos da sociedade pelas iniciativas nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação voltadas para a Defesa Nacional; VII - o aproveitamento da imagem de excelência institucional; VIII - a integração das iniciativas de Ciência, Tecnologia e Inovação (C, T & I) de interesse da Defesa Nacional, conduzidas nas Organizações Militares de Pesquisa e Desenvolvimento (P & D), e nos institutos e nas universidades civis; IX - o estabelecimento de política para a valorização de recursos humanos, baseada em resultados; e X - a implantação de sistemática que integre o planejamento estratégico, o ciclo de desenvolvimento de produtos e serviços de interesse da Defesa Nacional e a avaliação de resultados. CONTINUA

  11. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional (Portaria Normativa Nº 1317 de 04NOV2004) Art. 8º - Os Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica deverão estabelecer políticas específicas para a implementação da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional.

  12. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política Nacional da Indústria de Defesa - PNID. (PORTARIA NORMATIVA No 899/MD de 19JUL2005) Art. 3o - A PNID tem como objetivo geral o fortalecimento da BID. Art. 4o - Para a consecução do objetivo geral da PNID, concorrem os seguintes objetivos específicos: I - conscientização da sociedade em geral quanto à necessidade de o País dis-por de uma forte BID; II - diminuição progressiva da dependência externa de produtos estratégicos de defesa, desenvolvendo-os e produzindo-os internamente; III - redução da carga tributária incidente sobre a BID, com especial atenção às distorções relativas aos produtos importados; IV - ampliação da capacidade de aquisição de produtos estratégicos de defesa da indústria nacional pelas Forças Armadas; CONTINUA

  13. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política Nacional da Indústria de Defesa - PNID. (PORTARIA NORMATIVA No 899/MD de 19JUL2005) Art. 4o - ........objetivos específicos......(continuação) V - melhoria da qualidade tecnológica dos produtos estratégicos de defesa; VI - aumento da competitividade da BID brasileira para expandir as exporta- ções; e VII - melhoria da capacidade de mobilização industrial na BID. CONTINUA

  14. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Política Nacional da Indústria de Defesa - PNID. (PORTARIA NORMATIVA No 899/MD de 19JUL2005) Art. 5o - Para a implementação da PNID devem ser observadas as seguintes orientações: I - as ações estratégicas devem priorizar a preservação da base industrial já existente; II - as ações estratégicas devem ser indutoras, sem retirar da indústria sua capacidade de empreendimento, sua iniciativa e seus próprios riscos; e III - as empresas públicas devem desempenhar suas atividades em comple-mento às de caráter privado, evitando a concorrência com estas últimas.

  15. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES PORTARIA NORMATIVA No 586/MD, de 24ABR2006, que aprova as Ações Estratégicas para a Política Nacional da Indústria de Defesa. Art. 2º - Para os fins desta Portaria Normativa adotam-se as seguintes Ações Estratégicas para implementação da PNID: I - conscientização da sociedade em geral quanto à necessidade de o País dispor de uma forte Base Industrial de Defesa (BID); II - diminuição progressiva da dependência externa em produtos estratégicos de defesa, desenvolvendo-os e produzindo-os internamente; III - redução da carga tributária incidente sobre a BID, com especial atenção às distorções relativas aos produtos importados; CONTINUA

  16. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES PORTARIA NORMATIVA No 586/MD, de 24ABR2006, que aprova as Ações Estratégicas para a Política Nacional da Indústria de Defesa. Art. 2º.....Ações Estratégicas....(continuação) IV - ampliação da capacidade de aquisição de produtos estratégicos de defesa da indústria nacional pelas FA; V - melhoria da qualidade tecnológica dos produtos estratégicos de defesa; VI - aumento da competitividade da BID brasileira para expandir as exportações; e VII - melhoria da capacidade de mobilização industrialna BID.

  17. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 750 de 20 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui parceria entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Ministério da Defesa, visando viabilizar soluções científico-tecnológicas e inovações para o atendimento das necessidades do País atinentes à defesa e ao desenvolvimento nacional. CONTINUA

  18. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 750 de 20 DE NOVEMBRO DE 2007. • estabelecer as bases da cooperação; • propor a implementação de programas, projetos e atividades de interesse comum; • acompanhar e avaliaro desenvolvimento de programas, projetos e atividades; • sistematizar informaçõesrelevantes; e • propor a realização de eventos. CONTINUA

  19. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 750 de 20 DE NOVEMBRO DE 2007. Art. 5º - As solicitações de apoio técnico e financeiro formulados ao Ministério da Ciência e Tecnologia, por intermédio dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, serão previamente avaliados e priorizados pelo Ministério da Defesa.

  20. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Espacial Sistemas de Armas Energia Micro e Nanotec -nologia Tecnologia da Informação Áreas de interesseda DefesaNacional Biomédica Ambiental Materiais Telecomuni- cações ÁREAS DE INTERESSE

  21. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Fatores considerados na identificação de Áreas e Tecnologias de Interesse. • o alinhamento das tecnologias com adoutrina e a Política de Defesa Nacional; • osinteresses comuns entre as Forças Armadas Brasileiras; • a sinergia com os demais segmentos nacionais de CT&I; • o impacto econômico e industrial das áreas identificadas; • a exploração dacapacidade de exportação de resultados decorrentes; CONTINUA

  22. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES Fatores considerados na identificação de Áreas e Tecnologias de Interesse. • as tecnologias debaixa relação custo/desempenho; • o aproveitamento dadualidade civil/militar das tecnologias; • o impacto político e social das Áreas Tecnológicas identificadas; • o impacto das tecnologias naformação de recursos humanos; e • o impacto das tecnologias nainfra-estrutura laboratorial e metrológica nacional.

  23. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES METAS • ESCASSEZ DE RECURSOS. • SUPERVISÃO DO SISTEMA DE C,T&I DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL.

  24. CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES BUSCA DE RECURSOS RACIONALIZAÇÃO DE ESFORÇOS

  25. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  26. PRIORIDADES Quais as prioridades de investimento do MD em P&D até 2022?

  27. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  28. INVESTIMENTOS Quais as perspectivas de investimentos em C&T no Brasil em termos de volume anual de recursos e de áreas prioritárias que envolvem interesses das FA?

  29. INVESTIMENTOS PROJETOS ENCERRADOS

  30. INVESTIMENTOS PROJETOS EM ANDAMENTO

  31. INVESTIMENTOS PROJETOS EM APROVAÇÃO

  32. INVESTIMENTOS Plano de Ação 2007-2010: C,T&I para o Desenvolvimento Nacional Prioridade Estratégica III Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas Programa 19.1. C,T&I para a Defesa Nacional Objetivo: Promover a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias de interesse da Segurança Nacional, incentivando a sinergia de atores públicos e privados, principalmente, nas áreas de sistemas inerciais e outros sistemas de navegação, de materiais estratégicos, de sistemas avançados de geração de energia e de propulsão, de sistemas de informações de interesse da Defesa, de integração de sistemas de Defesa, de sistemas de defesa química, biológica e nuclear, de sistemas autônomos de defesa e de sistemas de detecção.

  33. INVESTIMENTOS Recursos (R$ milhões) Origem 2007 2008 2009 2010 Total MCT/FNDCT 23,30 28,00 33,60 40,30 125,20 MD/outras ações PPA 25,00 25,00 25,00 25,00 100,00 Total 48,30 53,00 58,60 65,30 225,20

  34. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  35. PARCERIAS Quais os resultados das parcerias de investimentos envolvendo as FA e o meio acadêmico ou empresas na área de P&D?

  36. PARCERIAS $ $ $ $$$$ $ $ MERCADO C&T PRODUTO

  37. PARCERIAS Seleção de projetos: • estratégicos; • fluxo constante (recursos); • inovadores; • alianças estratégicas; • vantagens competitivas; • duais etc.

  38. PARCERIAS SABER M-60

  39. PARCERIAS PROJETO VANT

  40. Ciclo de Palestras no MD(JUNHO/2007)Presença:FA, Órgãos Federais, Empresas e Pesquisa Civis.Finalidade:sinergia e visibilidade. PARCERIAS

  41. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  42. INTEGRAÇÃO DAS FA Qual o estágio de inte-gração das FA quanto a investimentos em C&T?

  43. INTEGRAÇÃO DAS FA • SINERGIA; • VISIBILIDADE; • COOPERAÇÃO; • TRANSPARÊNCIA; • EFEITO MULTIPLICADOR etc.

  44. REQUISITOS OPERATIVOS. GESTÕES PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS PARA PROJETOS DE INTERESSE DA DEFESA. INTEGRAÇÃO DAS FA

  45. PERSPECTIVAS DE RESULTADOS: INTEGRAÇÃO DAS FA VANT; eGuerra Eletrônica.

  46. PRODUÇÃO INDUSTRIAL:FAJCMC (EMGEPRON). INTEGRAÇÃO DAS FA

  47. A-DARTER INTEGRAÇÃO DAS FA

  48. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRIORIDADES INVESTIMENTOS PARCERIAS INTEGRAÇÃO DAS FA CONCLUSÃO SUMÁRIO

  49. CONCLUSÃO ATITUDES: • ESTRUTURAL • COMPORTAMENTAL

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