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INF 043 - Interação Homem-Computador Parte 3

INF 043 - Interação Homem-Computador Parte 3. Prof. Roberto Cabral de Mello Borges. Instituto de Informática UFRGS 2008. Ergonomia de Hardware. Teclado tipos e disposição das teclas sensibilidade e “eco” Monitor de Vídeo tipos e padrões cores no vídeo

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INF 043 - Interação Homem-Computador Parte 3

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Presentation Transcript


  1. INF 043 - Interação Homem-ComputadorParte3 Prof. Roberto Cabral de Mello Borges Instituto de Informática UFRGS 2008

  2. Ergonomia de Hardware • Teclado • tipos e disposição das teclas • sensibilidade e “eco” • Monitor de Vídeo • tipos e padrões • cores no vídeo • fatores humanos ligados ao visual do monitor • Fontes em textos de monitores • Mobília da Estação de Trabalho • cadeira • mesa • Condições Ambientais • temperatura, umidade, iluminação, som e cores do ambiente.

  3. Posturas na Estação de Trabalho:"Incorreta"

  4. Posturas na Estação de Trabalho:"Correta"

  5. Passar mais de 2 horas em frente ao computador é um hábito muito comum e esse hábito tem exigido cada vez mais dos olhos humanos, gerando conseqüências como a Síndrome Visual do Usuário de Computador ou CVS (Computer Vision Syndrome). A síndrome, também conhecida como fadiga visual, atinge entre 70% e 90% dos usuários de informática. Os sintomas são: Dor de cabeça Olhos vermelhos Lacrimejamento em excesso ou olho seco Sonolência Vista cansada CVS - Computer Vision Sindrome)

  6. CVS - Computer Vision Sindrome) Pesquisa realizada recentemente com 2 mil pacientes que usam o computador de 12 a 14 horas por dia revelou uma relação direta entre o mau uso do PC e o aumento da cefaléia, olho seco e até da miopia entre crianças. Causas: • Quando usamos o micro movimentamos pouco o globo ocular e piscamos, em média, cinco vezes menos que o normal. Isso prejudica a troca do filme lacrimal, uma película responsável pela umidade na superfície do globo ocular. • A situação piora para usuários de lentes de contato, que é hidrofílica. "É como se ela bebesse água do olho". • Os ambientes refrigerados também agravam o ressecamento.

  7. CVS - Computer Vision Sindrome) • Outro fator importante são as 16,7 milhões de cores geradas pelo monitor de vídeo, que sobrecarregam a musculatura responsável por regular a entrada de luz até a retina. As imagens em pixels exigem ajuste de foco milhares de vezes por dia. • Também se relacionam a esse fato a iluminação do ambiente e a posição do monitor. Ambientes excessivamente claros que geram reflexos e o monitor em uma posição muito alta exigem mais da visão do usuário.

  8. A 1ª linha do monitor deve ficar no máximo 10° a 20° abaixo do nível dos olhos (preferencialmente na horizontal dos olhos) A distância entre a tela do monitor e os olhos deve ser de 60 cm; O monitor não deve ficar de frente para a janela, pois a luminosidade causa ofuscamento, nem de costas porque forma sombras e reflexos que usam desconforto; CVS - Computer Vision Sindrome) Leôncio Queiroz, médico, ressalta que projetos desenvolvidos no Alabama para reduzir a CVS demonstram que o conforto visual aumenta a produtividade em 20%. As principais dicas do médico para eliminar a fadiga visual são:

  9. Dicas para redução dos sintomas do CVS • Evite excesso de luminosidade das lâmpadas e luz natural pois as pupilas se contraem e geram cansaço visual; • Regule sempre a tela com o máximo de contraste e não de luminosidade; • Mantenha a tela do monitor sempre limpa; • A cada hora, descanse de 5 a 10 minutos, saindo de frente do computador; • Lembre-se de piscar voluntariamente quando estiver usando o micro.

  10. Monitores e Fatores Humanos • Cor do Vídeo • Qualidade da Visibilidade da Cor • Relação Recomendada para Altura e Largura de Caracteres • Considerações Visuais em Estações de Trabalho • Sistema Visual • Acomodação Visual • Ponto de Descanso da Acomodação Visual • Distância Mínima de Foco • Convergência • Profundidade de Campo • Trio da Profundidade • Olhos Secos • Ângulo para Olhar Fixo • Visão e Postura • Quantidade de Luz Necessária para Boa Acuidade Visual • Efeitos Visuais de Textos em Telas

  11. Olho Humano

  12. Caminho da Visão

  13. Alguns Dados sobre o Olho Humano • 120 milhões de bastonetes (em cada olho) • 6 milhões de cones (por olho) • 2 mil cones em cada fóvea na região de densidade uniforme máxima • 1 milhão de fibras nervosas no nervo óptico • 250 milhões de células receptoras nos dois olhos • Porção visível do espectro: 394 a 760 nm (Fv=394.463.815.789.473 Hz, Fv=394 THz) • Comprimento-de-onda de sensibilidade máxima nos cones: 560 nm (laranja) • Faixa de intensidade: 1016 (ou 160 decibéis)

  14. Retina Núcleo Fibras dos nervos Bastonetes Luz Cones Células Horizontais Grandes Células Ganglionar

  15. Cones e Bastonetes

  16. Resposta dos Cones

  17. Campo de visão Área 1 - Cones Área 2 - Cones e Bastonetes Área 3 - Bastonetes

  18. Cones (cores) Bastonetes (P & B) Cones e Bastonetes (Cores e P & B)

  19. Textos importantes e figuras importantes Textos menos importantes e figuras complementares ou decorativas Somente figuras

  20. A Cor do Vídeo • Inicialmente tipos brancos em fundo preto: alto índice de contraste--> “queima” os olhos • A seguir, tipos verdes em fundo preto: aliviava muitas das reclamações dos usuários • A maior sensibilidade ao brilho fica em torno de 555 nm (verde-amarelo) • Há diferenças de sensibilidade entre olhos adaptados ao escuro e olhos adaptados ao claro • Experiências alemãs e austríacas revelaram que o brilho e o contraste dos símbolos digitados são mais importantes do que as próprias cores, quando estão dentro da área desejada do espectro

  21. Espectro Visível de Cores

  22. Espectro Visível de Cores

  23. Sensibilidade das Cores 400 440 500 570 590 610 700

  24. Modelo CIE

  25. Qualidade da visibilidade da cor • Em 1958, Heison, avaliou a qualidade da visibilidade das cores, a uma distância de 180 metros, numa escala de 0 a 100 • amarelo âmbar 95 • amarelo fluorescente 73 • laranja fluorescente 69 • laranja 54 • vermelho flourescente 51 • vermelho 35 • azul 26 • verde 24 • Experiências realizadas na Alemanha, revelaram que a tela amarelo âmbar teve um desempenho 4 vezes melhor que uma preto e branco. Na seqüência ao amarelo âmbar segue-se o verde e o azul

  26. Relações recomendadas para caracteres • Altura mínima do caractere: 3,1 a 4,2 mm • Altura máxima do caractere para modo texto dos PC’s: 4,5 mm • Largura em relação à altura: 3x4; 3x5; 4x5; 4x4 • Espessura em relação à altura: 1/8; 1/6 • Espaço entre caracteres: 20 a 50% da altura do maiúsculo (h) • Espaço entre linhas: 100% h • Espessura do caractere: 12-17% h • Destaque de ascendentes e descendentes em minúsculas

  27. d g ascendentes h descendentes espaço entre linhas: 100% h F L espessura: 12-17% h h Largura do caractere: 70 - 80% h espaço entre caracteres 20 - 50% h

  28. Alguns exemplos de Fontes • Cooperplate- dgFL • Arial-dgFL • Impact- dgFL • Monaco- dgFL • Courier- dgFL

  29. Tamanho do caractere na Tela • Norma ANSI/HFS-100-1988 (American National Standard for Human Factor Engineering of Visual Display Workstation) Tamanho Caractere = Ângulo (Subtended) * Distância da Tela 3438 Ângulo: Mínimo 16 minutos de Arco (16') Recomendado: 20' Ex.1: p/ usuário que fica a 50 cm da tela: Tam. Caractere= 16' * 50 / 3438 = 0,23cm = 2,3 mm Tam. Caractere= 20' * 50 / 3438 = 0,29cm = 2,9 mm Ex.2: p/ usuário que fica a 70 cm da tela (Caixa Loja): Tam. Caractere= 16' * 70 / 3438 = 0,33cm = 3,3 mm Tam. Caractere= 20' * 70 / 3438 = 0,41cm = 4,1 mm

  30. Considerações Visuais em Estações de Trabalho • Ponto de descanso da acomodação visual • os olhos têm um ponto de descanso da acomodação visual, quando não se está focando nada em especial; este ponto difere de pessoa para pessoa; • a média é cerca de 80 cm; com a idade este valor aumenta • Distância mínima de foco • a distância mínima de foco varia drásticamente conforme a idade • 16 anos 7,6 cm • 32 anos 12 cm • 44 anos 25 cm • 50 anos 50 cm • 60 anos 100 cm

  31. Snellen Chart Teste de acuidade Visual http://www.onlinereadingglasses.co.uk/eyetestchart.html http://www.mdsupport.org/snellen.html

  32. Testes de Daltonismo

  33. Testes de Daltonismo

  34. Testes de Daltonismo

  35. Considerações Visuais em Estações de Trabalho • Sistema visual • capta informações de luz e envia para o cérebro; quanto maior a qualidade da informação, maior a percepção e habilidade • Acomodação visual • é o processo pelo qual o olho se adapta para manter foco nítido à medida que os alvos se aproximam; quando se observa objetos próximos um pequeno músculo, chamado ciliar, muda a forma e a inclinação das lentes, para que a imagem formada na retina esteja focada e nítida.

  36. Considerações Visuais em Estações de Trabalho • Convergência • quando se observa objetos próximos, os olhos convergem para dentro e para fora; com isto a imagem do objeto se forma no mesmo lugar relativo em cada retina; quando não há convergência precisa, pode-se ver imagens duplas • Profundidade de campo • quando a distância de visão muda, os olhos devem ajustar o foco para manter a imagem nítida; quando se observa alternadamente um documento com letras pequenas, e depois a tela com letras maiores, ou vice-versa, ocorre o problema de ajuste de foco; quando maior a luminosidade menor é o problema do foco, porque aumenta a profundidade de campo.

  37. Profundidade de Campo Pouca Luz Muita Luz

  38. Profundidade de Campo Pequena Grande

  39. Profundidade de Campo- Máquina Fotográfica Distância f - Abertura

  40. Aberturas em Máquina Fotográfica

  41. Profundidade de Campo

  42. Profundidade de Campo Ex. Foco ajustado para 5m (F=50mm; c=0,03) Abertura f4--> Profundidade Campo: 4 m - 6,6 m Abertura f11 --> Profundidade Campo: 3m - 14,7m

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