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O objecto da Psicologia

O objecto da Psicologia. A PSICOLOGIA . A palavra Psicologia vai buscar a sua raiz etimológica a psyché, que significa alma, sopro de vida e também borboleta. “A psicologia é o estudo dos comportamentos e dos processos mentais”. A PSICOLOGIA .

dinah
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O objecto da Psicologia

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Presentation Transcript


  1. O objecto da Psicologia

  2. A PSICOLOGIA A palavra Psicologia vai buscar a sua raiz etimológica a psyché, que significa alma, sopro de vida e também borboleta. “A psicologia é o estudo dos comportamentos e dos processos mentais”

  3. A PSICOLOGIA O objeto da Psicologia é o estudo do comportamento e dos processos mentais COMPORTAMENTO: todos os atos e reações observáveis, tudo o que o organismo faz e que se pode observar. ESTADOS MENTAIS: sentimentos, atitudes, emoções, pensamento, lembranças, fantasias, perceções, representações mentais…

  4. A PSICOLOGIA OBJETIVOS DA PSICOLOGIA • DESCREVER: descrever uma determinada situação, que se traduz num certo comportamento ou num problema mental específico. • EXPLICAR: procura dar explicações para os fenómenos descritos. • PREVER: procura fazer previsões sobre a possibilidade de se virem a verificar certos comportamentos, ou a desenvolver determinados processos mentais. • CONTROLAR: procura controlar a ocorrência de futuros comportamentos ou processos mentais.

  5. PSICOLOGIA Ciência Procura aprofundar os seus conhecimentos Aplica métodos rigorosos e definidos Atinge conclusões objetivas Conhecimentos rigorosos SENSO COMUM Forma de sabedoria popular Conhecimentos superficiais e incertos Imetódico Conclusões subjetivas Conhecimentos pouco rigorosos PSICOLOGIA E SENSO COMUM

  6. ALGUMAS DICOTOMIAS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

  7. INATO/ADQUIRIDO O PÓLO INATO • Os defensores desta prevalência defendem que há uma natureza em nós, no nosso corpo, nos nossos genes, que é responsável pelo que somos e pela forma como nos comportamos. • O comportamento humano seria determinado pela hereditariedade. Seria o património genético herdado dos progenitores que definiria a constituição orgânica e psicológica dos indivíduos.

  8. INATO/ADQUIRIDO O PÓLO INATO: alguns autores… • FREUD- afirma a existência de duas pulsões inatas: as pulsões de vida (visam a autopreservação do individuo) e as pulsões de morte (base dos comportamentos agressivos). • LORENZ- o comportamento animal é instintivo, estando as suas condutas predeterminadas no sistema nervoso • GESEL – os comportamentos sucedem-se numa ordem determinada inalterável, obedecendo a um programa genético. • CHANGEUX – o comportamento humano explica-se a partir de circuitos nervosos

  9. INATO/ADQUIRIDO O PÓLO ADQUIRIDO • Nós somos o produto do que aprendemos e dos ambientes em que vivemos. • A forma como somos educados e aquilo que aprendemos são responsáveis pelo que somos e pelos comportamentos que manifestamos.

  10. INATO/ADQUIRIDO O PÓLO ADQUIRIDO: alguns autores… • WATSON – o comportamento é constituído pelo conjunto de respostas aprendidas em relação a determinados estímulos. • SKINNER – o comportamento é assegurado pelo reforço. • BANDURA – os comportamentos têm origem na observação e na imitaçãode modelos sociais.

  11. CONTINUIDADE/DESCONTINUIDADE CONTINUIDADE… Os autores que se inscrevem nesta perspetiva defendem que os comportamentos mudam de forma gradual. O autor exemplificativo é Watson, que com as suas leis defende o condicionamento na base da aquisição das respostas comportamentais, indo dos comportamentos mais simples aos mais complexos.

  12. CONTINUIDADE/DESCONTINUIDADE DESCONTINUIDADE… • Os autores que se inscrevem nesta perspectiva defendem que os comportamentos resultam de uma sucessão de estádios, defendendo a descontinuidade. • Freud e Piaget são os autores exemplificaticos desta linha • Este tipo de teorias tende a ver as transformações nos comportamentos como envolvendo momentos de reorganização, que provocam mudanças qualitativas.

  13. ESTABILIDADE/MUDANÇA • ESTABILIDADE: reconhecemo-nos e somos reconhecidos, mesmo quando desempenhamos papéis diferentes. Esta caraterística remete para a noção de personalidade. Esta representa uma continuidade, consistência e coerência no modo de ser e de estar. • MUDANÇA: é defendida sobretudo pelos autores que abordavam o comportamento das crianças e dos adolescentes. Nestas fases da vida humana domina a mudança, a transformação e o desenvolvimento

  14. ESTABILIDADE/MUDANÇA Nem sempre a estabilidade é incompatível com a mudança. A personalidade é um bom exemplo disso. É um conceito em que, apesar de existirem caraterísticas estáveis, não existe um caráter estático: a personalidade constrói-se ao longo da vida, é um processo dinâmico que envolve necessariamente mudança

  15. INTERNO/EXTERNO • INTERNO: o pólo interno costuma aparecer ligado ao corpo e ao que se passa dentro de nós. Por outro lado, o interior relaciona-se com as emoções, os pensamentos, os sentimentos • EXTERNO: surge associado ao contexto e à situação, as relações de socialização, a cultura. Relaciona-se com os estímulos que nos afectam

  16. INTERNO/EXTERNO O interior e o exterior existem num permanente diálogo, devido à interação que a cada momento vivemos com o mundo que nos rodeia. O que sentimos e o que pensamos, o que sabemos e o modo como agimos, estão dentro e fora de nós, em permanente reconstrução.

  17. INDIVIDUAL/SOCIAL • INDIVIDUAL: as conceções que se centram nos aspetos individuais salientam as caraterísticas humanas: corpo, emoções e satisfação de necessidades primárias. • SOCIAL: radica no caráter do ser humano na sua vivência social, no facto de pertencer a uma comunidade, com os seus padrões culturais, valores, normas, etc.

  18. INDIVIDUAL/SOCIAL O ser humano só adquire o seu estatuto de humanidade no contexto das interações sociais, pelo que não podemos separar os aspetos individuais dos sociais.

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