1 / 62

Comunicação entre processos usando Sockets Disciplina: Linguagem de Programação IV

Comunicação entre processos usando Sockets Disciplina: Linguagem de Programação IV. Revisão da aula anterior. Revisão do programa fork. Quais são os problemas em relação aos processos pesados ?. Comunicação entre processos. send / receive (troca de mensagens) RPC ( Remote Procedure Call )

duff
Télécharger la présentation

Comunicação entre processos usando Sockets Disciplina: Linguagem de Programação IV

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Comunicação entre processos usando Sockets Disciplina: Linguagem de Programação IV

  2. Revisão da aula anterior • Revisão do programa fork. • Quais são os problemas em relação aos processos pesados ?

  3. Comunicação entre processos • send / receive (troca de mensagens) • RPC (Remote Procedure Call) • C. 1984, ex.: rpcinfo/portmapper. • Objetos distribuídos. Maior nível de abstração.

  4. API: Application Programming interface • API: Modelo de Programação • disponível em muitos sistemas operacionais • ex: Windows NT, Unix, etc. • Facilita a Programação • Torna as aplicações mais flexíveis

  5. Revisão Sockets • O que é um Socket? • Socket é uma ponta de uma comunicação ponto-a-ponto entre dois programas rodando em uma rede.

  6. A API SOCKET • Introduzido em 1981 no UNIX BSD(Berkeley Software Distribution) 4.1

  7. A API SOCKET

  8. A API SOCKET - cont. • Cada aplicação conhece apenas o seu próprio Socket; • Os sockets são explicitamente criados, usados e liberados pela própria aplicação; • Baseado no paradigma cliente/servidor; • dois tipos de serviço de transporte via API socket: • datagramas não confiáveis • confiáveis, orientado a conexão

  9. Sockets: visão conceitual • cada socket possui o seu próprio buffer para envio e recepção de dado, número de porta, parâmetro; • As operações com o socket são construídas como chamada a funções do sistema operacional.

  10. Endereçamento na Internet • Cada máquina na Internet possui um ou mais endereços IP 32-bit únicos e globais; • A máquina pode ter 1 ou mais endereços • cada endereço está associado a cada placa de rede • Notação de ponto decimal: • 4 inteiros decimais , cada grupo representando um byte de endereço IP.

  11. Endereçamento na Internet • A função inet_addr() converte da notação ponto decimal para o endereço de 32-bit; • A função gethostbyname() converte o nome textual para o ponto decimal.

  12. DNS: Sistema de nomes de Domínio na Internet • uma base de dados distribuída usada por aplicações TCP/IP para mapear de/para nomes de máquina para/de endereços IP. • servidor de nomes: • as funções de usuário gethostbyname() e gethostbyaddress() contactam o servidor de nome local através da porta 53 • o servidor de nomes retorna um endereço IP do nome da máquina solicitada

  13. Criando um socket • Mesmo ponto comum (socket) usado para enviar/receber dados • não existe, a priori, associação do socket com a rede • deve especificar a família de protocolo, bem como o nível do serviço a ser usado com o socket: Tipo de serviço: Datagrama (SOCK_DGRAM) = UDP Confiável (SOCK_STREAM) = TCP

  14. Criando um socket - cont. int socket (int family, int service, int protocol) • family₫ um nome simbólico para a família de protocolos • service₫ um nome simbólico para o tipo de serviço • Protocol₫ para uso futuro. Esse valor será 0. Obs.: O código de retorno da função socket() é um descritor, usado em todas as chamadas ao socket criado. Exemplo: #include <sys/types.h> #include <sys/socket.h> int sockfd; if ( (sockfd = socket(AF_INET, SOCK_DGRAM, 0)) < 0) { /* handle error */ }

  15. Atribuindo um endereço de rede ao socket: bind() • Cada socket deve ser associado a uma porta local que deve ser única. • A porta é uma abstração do protocolo TCP/IP para distinguir entre múltiplos destinos dentro de uma determinada máquina • Precisa especificar o endereço de rede • O S.O. sabe que as messagens recebidas naquele endereço e porta devem ser entregues para o socket. • Endereço de portas. Ver arquivos /etc/services.

  16. Endereçamento de Socket: estruturas de endereço pré-definidas Especificando endereços de socket: algumas estruturas de dados usadas na implementação: struct sockaddr_in { short sin_family; /* default AF_INET */ u_short sin_port; /* número de 16 bit */ struct in_addr sin_addr; /* endereço de 32 bit da máquina */ char sin_zero[8]; /* não usado */ }; struct in_addr { u_long s_addr; /* end. 32 bit da máquina */ };

  17. A chamada ao bind() int bind ( int sockfd, struct sockaddr *myaddr, int addresslen) • sockfd: é o número do socket obtido anteriormente. • *myaddr: especifica o end. local associado ao socket(inclusive a porta). • addresslen: é o tamanho da estrutura de endere₤o Obs.: se a função retornar um erro então o número da porta já está em uso ou fora do limite.

  18. A chamada ao bind() - cont. #include <sys/types.h> #include <sys/socket.h> #include <inet.h> int sockfd; struct sockaddr_in myaddr; if ( (sockfd = socket(AF_INET, SOCK_DGRAM, 0)) < 0) { /* Manipulador de erro */ } myaddr.sin_family = AF_INET; myaddr.sin_port = htons(5100); myaddr.sin_addr.s_addr = htonl(INADDR_ANY); /* INADDR_ANY = SO determina o hostid */ if ( bind(sockfd, (struct sockaddr *) &myaddr, sizeof(myaddr)) < 0) { /* Manipulador de erro*/ }

  19. Serviço Orientado a Conexão

  20. SERVIDOR CLIENTE Cria o descritor: socket() para receber pedidos cria o descritor: socket() Atribui ao descritor um endere₤o (opcional) :bind() Atribui um endere₤o ao descritor:bind() Avisa que está aceitando conexões: listen() Determina o end. servidor Troca de msg Conectar o servidor via socket: connect() bloquea/espera novas conexões.: accept()(novos sockets criados na volta) Requisita envia msg: send() espera pelo pkt:recv() resposta espera a resp:recv() envia resposta:send() Libera o descritor: close() Libera o descritor: close()

  21. Serviço Orientado a Conexão • aperto de mão cliente/servidor: • cliente deve se conectar ao servidor antes de enviar ou receber dados • cliente não passará do connect() até o servidor aceitá-lo • servidor deve aceitar o cliente antes de enviar ou receber dados • servidor não passará do accept() até o cliente usar connect() • serviço orientado a conexão: serviço confiável oferecido pela camada de transporte.

  22. conexão cliente-para-servidor : connect() • cliente usa connect() para requisitar conexão junto ao servidor • protocolo da camada de transporte (ex: TCP) inicia procedimento para conexão através do aperto de mão cliente/servidor • connect()retorna quando o servidor aceita a conexão ou time-out (não há resposta) • usado com protocolos confiáveis, mas também com datagramas

  23. Conexão cliente-para-servidor : connect() - cont. int connect ( int sockfd, struct sockaddr *toaddrptr, int addresslen) • sockfd:número do socket atribuído anteriormente. Os processos o usam para enviar conexões aceitas. • *toaddrptr:especifica o end. Remoto (inclusive a porta). • Addresslen :é o tamanho da estrutura de endereço.

  24. A chamada listen() • Usado por servidores orientados a conexão. • avisa a rede/S.O. que o servidor aceitará requisições para conexão. • Nãobloqueia e não espera por requisições! • int listen ( int sockfd, int maxwaiting) • sockfd:número do socket atribuído anteriormente. • maxwaiting:número máximo de conexões que podem ser enfileiradas, enquanto aguardam o servidor executar um accept(). O valor típico é 5.

  25. Conexão servidor-para-cliente : accept() • Executado pelo servidor após listen(). • servidor irá aceitar as novas conexões via socket novo, isto é, retornará um novo número de socket para usar na comunicação de volta ao cliente.

  26. Accept() -cont. int accept ( int sockfd, struct sockaddr *fromaddrptr, int *addresslen) • sockfd número do socket atribuído anteriormente. • *fromaddrptrestrutura que contém o endereço do cliente onde enviar as respostas. • Addresslené o tamanho da estrutura de endereço.

  27. Accept() -cont struct sockaddr_in other_app_addr; int sockid, newsockid, addrsize; addrsize = sizeof(other_app_addr)); newsockid = accept(sockid, (struct sockaddr *) &other_app_addr, &addrsize); /* newsockid to communicate with client, sockid to accept more connections */

  28. Enviando e recebendo dados Os dados são enviados/recebidos usando chamadas E/S do Unix ou chamadas de rede • send/recv para sockets • write/read para qualquer operação de I/O

  29. send() int send (int sockfd, char *buff, int bufflen, int flags) • sockfd número do socket . • *buff é o endereço do dado a ser enviado. O conteúdo abriga a mensagem. • bufflen é número de bytes a enviar. • flags controla a transmissão. Para nós será sempre 0 (zero) . Obs.: retorna o número de bytes efetivamente enviado.

  30. Exemplo: usando send() char buffer[50];struct sockaddr_in other_app_addr;int retcode /* suppose we have done socket() and bind() calls, filled in other_app_addr,and put 23 bytes of data into buffer */retcode = send(sockfd, buffer, 23, 0)

  31. recv() int recv (int sockfd, char *buff, int bufflen, int flags) • sockfd é o número do socket obtido anteriormente. • *buff é o endereço onde o dado será armazenado. • bufflen número máximo esperado • flags controla a recepção. Esse valor será sempre 0. Obs.: recv() retorna o número de bytes efetivamente recebidos

  32. Exemplo: usando recv() char buffer[50];struct sockaddr_in other_app_addr;int nread, addrlen; /* suppose we have done socket(), bind() */nread = recv(sockfd, buffer, 23, 0)

  33. Sockets - outras funções • Sockets - estruturas • Sockets - funções • Ordenação de bytes e conversões • Serviço não orientado a conexão

  34. Sockets - estruturas struct sockaddr { // estrutura parâmetro de connect() unsigned short sa_family; // AF_xxx char sa_data[14]; // IP + porta }; • Estrutura paralela para a Internet: struct sockaddr_in { short int sin_family; unsigned short int sin_port; struct in_addr sin_addr; unsigned char sin_zero[8]; // pad };

  35. Sockets - estruturas struct in_addr { unsigned long s_addr; } • sin_port e sin_addr devem estar em Network byte order. (htonx()), isto é, colocar os bytes em ordem de rede antes de mandá-los pela rede. • Motivo: são os campos enviados pela rede.

  36. Ordenação de bytes e conversões

  37. Ordenação de Bytes • Byte mais significante • chamado de Network byte order (NBO) • BigEndian • Byte menos significante • chamado de Host byte order (HBO) • LittleEndian

  38. Rotinas de Ordenação de Byte • Rotinas de ordenação de bytes: converte bytes de inteirospara/de 16 e 32-bits de/para “Network Byte Order'' • númerosinteirosdevem ser convertidoexplicitamentepara/de Network Byte Order. • computadoresdiferentespodemarmazenaros bytes de inteirosemumaordemdiferentenamemória. • Network Byte Order é dita big-endian

  39. Big Endian/Little Endian

  40. Sockets – funções Se tivermos: struct sockaddr_in ina; • ina.sin_addr.s_addr = inet_addr(“132.241.5.10”); • inet_addr() retorna o endereço em NBO. • printf(´´%s´´, inet_ntoa(ina.sin_addr)); • Seqüência de código para aceitar conexões: • socket(); • bind(); • listen(); • accept();

  41. Procedures do UNIX • htonl converte formato de host de 32 bit para nbo; • ntohl converte nbo para o formato host de 32 bit; • htons converte formato de host de 16 bit para nbo; • ntohs converte nbo para o formato host de 16 bit.

  42. ServiçonãoOrientado a Conexão

  43. Serviço não orientado a conexão • Serviço de datagrama: o protocolo da camada de transporte não garante a entrega do pacote; • Não há identificação explícita de quem é o servidor e quem é o cliente; • Ao iniciar o contato com o outro lado precisamos saber: • o endereço IP; • número da porta onde contactar o outro lado. • Ao esperar ser contactado pelo outro lado, precisa declarar • número da porta que está esperando o outro lado

  44. CLIENTE 1. cria o descritor: socket() SERVIDOR 1.cria o descritor: socket() 2. Atribui ao descritor um endereço: (opcional) bind() 2. atribui ao descritor um endereço: bind() 3. determina endereço do servidor 4. envia msg: sendto() 3. Aguarda pkt chegar: recvfrom() 5. Aguarda chegada do pkt : recvfrom() 4. Envia resposta(se houver): sendto() 6. Libera o descritor: close() 5. Libera o descritor: close()

  45. Exemplo: Servidor não orientado #include <stdio.h> #include <sys/types.h> #include <sys/socket.h> #include <netinet/in.h> #include <arpa/inet.h> #include <errno.h> #define MY_PORT_ID 6090 /* numero > 5000 */ main() { int sockid, nread, addrlen; struct sockaddr_in my_addr, client_addr; char msg[50];

  46. Exemplo: Servidor não orientado - cont. printf("Servidor: criando o socket\n"); if ( (sockid = socket(AF_INET, SOCK_DGRAM, 0)) < 0){ printf("Servidor: erro no socket: %d\n",errno); exit(0); } printf("Servidor: Bindando socket local\n"); bzero((char *) &my_addr, sizeof(my_addr)); my_addr.sin_family = AF_INET; my_addr.sin_addr.s_addr = htons(INADDR_ANY); my_addr.sin_port = htons(MY_PORT_ID);

  47. Exemplo: Servidor não orientado- cont. • if ( (bind(sockid, (structsockaddr *) &my_addr, • sizeof(my_addr)) < 0) ){ • printf("Servidor: falha no binding: • %d\n",errno); • exit(0); • } • printf("Servidor: iniciandobloqueio de mensagemlida\n"); • nread = recvfrom(sockid,msg,11,0, • (structsockaddr *) &client_addr, &addrlen); • printf("Servidor: cod retorno lido é %d\n",nread); • if (nread >0) printf("Servidor: mensagem é: • %.11s\n",msg); • close(sockid); • }

  48. Exemplo: Cliente não orientado #include <stdio.h> #include <sys/types.h> #include <sys/socket.h> #include <netinet/in.h> #include <arpa/inet.h> #include <errno.h> #define MY_PORT_ID 6089 #define SERVER_PORT_ID 6090 #define SERV_HOST_ADDR "128.119.40.186" main() { int sockid, retcode; struct sockaddr_in my_addr, server_addr; char msg[12];

  49. Exemplo: Cliente não orientado - cont. • printf("Cliente: criando socket\n"); • if ((sockid = socket(AF_INET, SOCK_DGRAM, 0)) < 0){ • printf("Cliente: falha no socket: %d\n",errno); • exit(0); • } • printf("Cliente: amarrando socket local\n"); • bzero((char *) &my_addr, sizeof(my_addr)); • my_addr.sin_family = AF_INET; • my_addr.sin_addr.s_addr = htonl(INADDR_ANY); • my_addr.sin_port = htons(MY_PORT_ID); • if ( ( bind(sockid, (structsockaddr *) &my_addr, • sizeof(my_addr)) < 0) ){ • printf("Cliente: falha no bind: %d\n",errno); • exit(0); • }

  50. Printf("Cliente: criando estrutura addr para • o servidor\n"); • bzero((char *) &server_addr, sizeof(server_addr)); • server_addr.sin_family = AF_INET; • server_addr.sin_addr.s_addr = • inet_addr(SERV_HOST_ADDR); • server_addr.sin_port = htons(SERVER_PORT_ID); • printf("Cliente: iniciando mensagem e • enviando\n"); • sprintf(msg, “Ola para todos"); • retcode = sendto(sockid,msg,12,0,(struct • sockaddr *)&server_addr, • sizeof(server_addr)); • if (retcode <= -1){ • printf("cliente: falha no sendto: %d\n",errno); • exit(0); • } • /* close socket */ • close(sockid); • }

More Related