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Motivação: Por que estudar Redes?

Motivação: Por que estudar Redes?. Principais conquistas tecnológicas do século XX: aquisição, processamento, distribuição de informações. Aconteceu uma explosão no número de computadores e usuários;

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Motivação: Por que estudar Redes?

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Presentation Transcript


  1. Motivação: Por que estudar Redes? • Principais conquistas tecnológicas do século XX: aquisição, processamento, distribuição de informações. Aconteceu uma explosão no número de computadores e usuários; • Evoluindo, os sistemas da sociedade estão baseados em computação e comunicação – são inúmeros os serviços disponíveis exclusivamente na Internet ; • Século XXI (01/01/2001 a 31/12/2100): demandas cada vez mais sofisticadas. Fundamentos de Redes de Computadores

  2. Crescimento da Internet (1) Contam-se os endereços IP que tem nomes atribuídos a eles (Fonte: ftp.isc.org/www/survey/reports/current/hosts.png) Fundamentos de Redes de Computadores

  3. Crescimento da Internet (2) Fundamentos de Redes de Computadores Fonte: www.internetworldstats.com/stats.htm

  4. Antes • CPD: Centro de Processamento de Dados – centralizado com computadores de grande porte. • Início da década de 80: surgimento dos PCs. (ainda não em rede) Fundamentos de Redes de Computadores

  5. Década de 90 • Computadores autônomos interconectados; • Internet tornou-se o componente central da infra-estrutura mundial de telecomunicações: Rede de Redes. • Dobra a cada 15 meses. Fundamentos de Redes de Computadores

  6. Hoje Estão na Internet: • Praticamente todos os sistemas públicos; • Sistemas comerciais de maneira cada vez mais consistente (e-commerce, m-commerce). • Sistemas de comunicação pessoal e empresarial (e-mail, video-conferência, ...); • Sistemas bancários. • Lazer e informação... Com cloud computing (A volta do CPD?), onde se “centralizam” aplicações, plataformas e infra-estrutura, pressupõe-se uma rede particularmente forte (robusta, segura)

  7. Hoje e Amanhã • Smart cities (smartgrid, smart applications...); • IoT (Internet das coisas): termo usado por Kevin Ashton: “If we had computers that knew everything there was to know about things - using data they gathered without any help from us - we would be able to track and count everything, and greatly reduce waste, loss and cost… The Internet of Things has the potential to change the world, just as the Internet did. Maybe even more so.” (1999). • Big Data: a integração dos modelos de BigData com a infraestrutura da empresa é elemento crítico para obter eficiência Imagine uma aplicação – você pode ficar rico! Ex: chuveiro com visor de quanta água já gastou (dentro e fora do banheiro...)

  8. SDN - Software Defined Networking Redes Definidas por Software Muitas funções complexas ficam na infraestrutura. Apesar das redes serem projetadas para serem simples – basicamente Ethernet, IP – requisitos de controle foram criando uma complexidade difícil de dominar. Abstrações são o caminho da simplificação. Exemplos de sucesso em abstração: Linguagens, SOs. Fundamentos de Redes de Computadores

  9. SDN - Software Defined Networking Não mais projetar protocolos de controle distribuído, mas definir uma função de controle centralizado. Configuração = Função (Visão da Rede) Os switches atuais são híbridos – “falam na estrutura clássica e falam SDN”. Fundamentos de Redes de Computadores

  10. Proposta Alternativa Para alunos que tem conhecimento básico de redes: • 2 aulas teóricas introdutórias; • Hands-on: implementação em Python de tarefas simples, equivalentes aos laboratórios. • Dispensa dos laboratórios de CES-35. Fundamentos de Redes de Computadores

  11. Objetivo da Introdução • Obter contexto, terminologia, “sentimento” sobre redes. • Apresenta-se um panorama geral das redes e da Internet, incluindo aspectos de hardware e software. • Apresenta-se princípios fundamentais de arquitetura • Maior profundidade e detalhes serão vistos ao longo do curso Fundamentos de Redes de Computadores

  12. Roteiro • Usos de Redes de Computadores • Hardware de Rede • Software de rede • Modelos de Referência • A Internet Fundamentos de Redes de Computadores

  13. Aplicações Comerciais • Cliente/Servidor • Servidores: Poderosos Computadores onde os dados são armazenados; • Clientes: Máquinas mais simples que acessam os dados remotos. Um servidor cuida de um número grande de clientes Empresas maiores reúnem as redes através de VPNs – Virtual Private Networks. Fundamentos de Redes de Computadores

  14. Aplicações Domésticas • Não-Hierárquica (Peer-to-peer) • Indivíduos constituem grupo livre que podem se comunicar com outros participantes do grupo; • Exemplo: Napster, KaZaA (neoNapster). Em 2000 teve 50 milhões de fãs, caracterizando a maior violação de direitos autorais da história. • Messenger, twitter, facebook, wiki, leilão on-line, IPTV, jogos; Fundamentos de Redes de Computadores

  15. Usuários Móveis • Há distinção entre redes sem fio fixas e redes sem fio móveis; • Smartphones: convergência entre telefonia e internet. • Mobile Commerce: m-commerce; (Bitcoins payment via celular?) • Redes de Sensores; • Computadores Embarcados (“bat-relógio”). Computação ubíqua: computação embutida no dia-a-dia => redes sem fio cada vez mais importantes. Fundamentos de Redes de Computadores

  16. Implicações sociais Novos problemas (sociais, morais, políticos ...): • Excesso de informações, informações sem filtro, por vezes ofensivas; Censurar? Leis conflitantes nos países. (ex: cassinos e jogadores de países diferentes). • Qual o papel dos operadores? Gmail pode ler seu e-mail... • Como combater pirataria? • Envio de mensagens anônimas, permite-se? • Empregador pode investigar e-mail do empregado? E na Universidade? E o Governo? • Fraudes em grande escala – O crime organizado usa a Internet. Roubo de identidade (phishing) através de coleta de dados. • Tribunais se lotam de casos.. . Fundamentos de Redes de Computadores

  17. Roteiro • Usos de Redes de Computadores • Hardware de Rede • Software de rede • Modelos de Referência • A Internet Fundamentos de Redes de Computadores

  18. Hardware - Tecnologias Há 2 tipos de tecnologias de transmissão: • Links de difusão (Broadcast) • Um canal de comunicação compartilhado por todas as máquinas da rede – pode incluir multicast; • Links Ponto-a-Ponto • A rede é feita de conexões entre pares de máquinas. Normalmente redes menores, geograficamente próximas tendem a usar broadcast e redes maiores tendem a usar ponto-a-ponto. Fundamentos de Redes de Computadores

  19. Escala Fundamentos de Redes de Computadores

  20. PANs - Personal Area Networks Redes que se comunicam com o alcance de uma pessoa. Tipicamente para conectar um computador a seus dispositivos periféricos. Bluetooth – projeto de rede pessoal sem fio mais comum. O PC é o mestre , os dispositivos os escravos. O mestre diz aos escravos que endereços usar, que frequência usar, quando acessar o meio e tudo o mais necessário para comunicação. Fundamentos de Redes de Computadores

  21. LAN – Local Area Networks Características que a distinguem das demais: • Privativas em um prédio ou campus de poucos quilômetros de tamanho – no pior caso o tempo de transmissão é conhecido; • Tecnologia de transmissão: normalmente um switch ao qual as máquinas se conectam com alta velocidade e baixa taxa de erros ou um ponto de acesso (AP) no caso de redes sem fio do tipo WiFi; • Redes empresariais tendem a configurar VLANs (Virtual LANs) – a rede física não reflete a estrutura organizacional. Redes domésticas crescerão na medida da disponibilidade dos serviços úteis e baratos. (Serão sem fio?) Fundamentos de Redes de Computadores

  22. MAN – Metropolitan Area Networks Características: • Versão aumentada da LAN – normalmente usa tecnologia similar – cobre grupo de escritórios; pública ou privada • Rede de TV a cabo. Operadoras começaram a oferecer serviços de Internet em partes não utilizadas do espectro. • WiMax Fundamentos de Redes de Computadores

  23. WAN – Wide Area Networks Grandes áreas geográficas – país ou continente; Os hosts estão conectados por uma sub-rede de comunicação que consiste dos componentes: • linhas de transmissão que movem os bits entre as máquinas; • elementos de comutação – computadores especializados que conectam linhas de transmissão (roteadores) . Surgem ISPs (Internet ServiceProviders) Exps: Redes de satélites, Redes de celular. Fundamentos de Redes de Computadores

  24. Suportes de Transmissão • Vários meios físicos podem ser utilizados para suportar a transmissão. Cada um com seu delay, custo, facilidade de instalação, manutenção, largura de banda, etc. • Suportes mais comuns: • Meios Magnéticos (DVDs, fitas) ->caminhonete com fitas: menor custo, maior capacidade de transmissão (Custo fita = meio centavo por gigabyte); • Par trançado; • Cabo coaxial; Meios guiados • Fibra óptica; • Wireless – Rádio Terrestre • Satélite. A Camada Física

  25. Wireless LAN O princípio utilizado é a transmissão através de ondas eletromagnéticas que se propagam no ar. O número de oscilações por segundo é a frequência, medida em Hz. O espectro  eletromagnético: A Camada Física

  26. Bandas ISM ISM– Industrial, Scientific, Medical – Bandas reservadas pelos governos para uso sem licença, regulando a potência utilizada. (a) Banda ISM nos EUA (b) Banda ISM no Brasil A Camada Física

  27. Bandas ISM 2,4GHz– usadas pelo 802.11b/g 5 GHz– usadas pelo 802.11a - Ambas usadas pelo 802.11n Espaços vazios em 700MHz autorizados pelo FCC (Federal Communications Commision) em 2009. 60 GHz – (logo antes do infra-vermelho) aberta pelo FCC em 2001 para redes de curta distância. Começam a ser fabricados produtos compatíveis. • Estratégias para concessão de frequências: • Concurso de beleza: a melhor proposta leva => suborno, corrupção, nepotismo, etc. • Sorteio: => me candidato, ganho sorteio e vendo minha parte • Leilão: usada em praticamente todo o mundo. A Camada Física

  28. A RNP • A RNP foi criada em 1989 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) com o objetivo de construir uma infra-estrutura de rede Internet nacional para a comunidade acadêmica. A rede começou a ser montada em 1991. Em 94, já atingia todas as regiões do país. • Telefonia sobre a rede Internet, TV digital transmitida pela rede, educação a distância e videoconferência IP são algumas das aplicações que estão sendo implantadas. Fundamentos de Redes de Computadores

  29. Backbone da RNP Fundamentos de Redes de Computadores

  30. Roteiro • Usos de Redes de Computadores • Hardware de Rede • Software de rede • Modelos de Referência • A Internet Fundamentos de Redes de Computadores

  31. Comutação de Pacotes • A mensagem é dividida em pacotes – mensagens de tamanho menor - cada um com seu número de seqüência. • Com esta divisão da mensagem em pacotes: • Ninguém monopoliza a rede por muito tempo; • Ao perder um pacote só este deve ser retransmitido, não a mensagem inteira. Kleinrock em 1964 publicou o primeiro trabalho sobre comutação de pacotes. (Donald Davies? Larry Roberts? Baran?) Em 1969 supervisionou a primeira mensagem recebida no primeiro nó na Universidade da Califórnia. Fundamentos de Redes de Computadores

  32. Comutação de Pacotes • Roteadores normalmente interligados por rede ponto-a-ponto (store-and-forward ou comutação de pacotes): o pacote é recebido por roteador intermediário, armazenado e encaminhado quando a linha solicitada for liberada. Fundamentos de Redes de Computadores

  33. Atrasos e Perdas em Redes de Comutação de Pacotes (Kurose) - 1 Calcular o atraso no nó A (roteador) Atraso de Processamento: Examinar cabeçalho do pacote e determinar para onde direcioná-lo; verificar erros (da ordem de microsegundos ou menos). Direcionar a fila para roteador B. Atraso de Fila: depende da intensidade e natureza do tráfego – se fila vazia, atraso zero. (da ordem de micro a milisegundos). Fundamentos de Redes de Computadores

  34. Atrasos e Perdas em Redes de Comutação de Pacotes (Kurose) - 2 Atraso de Transmissão: tempo para “empurrar” bits para o enlace. Suponha FIFO – Considerar: R = largura de banda do link (bps) L = tamanho do pacote (bits) Tempo para enviar bits ao link = L/R (da ordem de micro a milisegundos). Atraso de Propagação: tempo para propagar o bit do inicio do enlace ao fim. Considerar: d = comprimento do link físico s = velocidade de propagação no meio (2x108 a 3x108 m/s – velocidade da luz em um meio) Atraso de propagação = d/s. (em WANs da ordem de milisegundos) Fundamentos de Redes de Computadores

  35. Carro = bit; caravana = pacote  Carros se “propagam” a 100 km/h  Pedágios levam 12 s para atender um carro (TTransmissão). O primeiro carro aguarda os outros 9 antes de passar. Quanto tempo levará até a caravana ser alinhada antes do 2o pedágio? Tempo para “empurrar” a caravana toda pelo pedágio até a estrada = 12 . 10 = 120 s = 2 min (TTransmissão) Tempo para o último carro se propagar do 1o ao 2o pedágio: 100 km/(100 km/h) = 1 h = 60 min (TPropagação) Resposta: 62 minutos Analogia da caravana (Kurose) pedágio pedágio 100 km 100 km caravana de 10 carros Fundamentos de Redes de Computadores

  36. Atrasos de Fila (Kurose) O atraso mais complicado e interessante é o atraso de fila, varia de pacote a pacote: se 10 pcs chegarem a uma fila o primeiro não espera, e o último espera 9 pcs. Usa-se estatística. R = largura de banda do link (bps) L = tamanho do pacote (bits) (simplificação: todos tem mesmo tamanho) a = taxa média de chegada de pacotes (pcs/sec) Taxa média com que os bits chegam a fila La bits/sec Intensidade de tráfego = La/R La/R ~ 0: atrasomédio de filapequeno La/R -> 1: atraso se tornagrande La/R > 1: maistrabalhochega do que a capacidade de transmissão. O atrasomédiocresceindefinidamente! Fundamentos de Redes de Computadores

  37. Largura de Banda Largura de Banda (Definição dos eletrônicos): Faixa de freqüências transmitidas sem serem fortemente atenuadas. Propriedade física do Meio de Transmissão medida em Hz. Largura de Banda (Definição dos computeiros): taxa de dados máxima de um canal, medido em bps. É o resultado final do uso da largura de banda analógica. Fundamentos de Redes de Computadores

  38. Software de Rede • O software permite que a comunicação se efetive. • Protocolos: Conjunto de Regras e Convenções que permite a troca de informações. Exemplo: Saudar uma moça americana e a Rainha da Inglaterra exige convenções diferentes. • Protocolos estruturados em camadas ou níveis: permite flexibilidade e independência na implementação das tarefas. Fundamentos de Redes de Computadores

  39. Comunicação em Níveis Exemplo: Conversa de filósofos Nível 3 Filósofo A: urdo e inglês Filósofo B: Chinês e Francês Nível 2 Tradutores conversam em Holandês Nível 1 Secretárias transmitem a mensagem. Fundamentos de Redes de Computadores

  40. Pilha de Protocolos Protocol Stack – lista de protocolos usados por um certo sistema, um protocolo por nível. A maioria dos níveis deve conter em seu projeto: • Mecanismo para identificar origem/destino – alguma forma de endereçamento; • Regras de transferência (simplex, half, full-duplex); • Controle de erros – os circuitos não são perfeitos; • Sequenciamento das mensagens – a ordem não necessariamente é preservada; • Processamento de mensagens arbitrariamente longas. • Controle de fluxo: evitar que o tx sature o rx. • Qualidade de serviço: mecanismos para atender os requisitos das diferentes aplicações. • Confidencialidade e integridade. Fundamentos de Redes de Computadores

  41. Fluxo de Informações entre níveis Cada nível acrescenta um cabeçalho com informações de controle. A comunicação entre processos pares é horizontal Note que no nível 3 a mensagem que chegou ultrapassou o tamanho limite e teve que ser quebrada em duas. Fundamentos de Redes de Computadores

  42. Tipos de Serviços Os níveis podem oferecer 2 tipos de serviço aos níveis superiores: • Orientado a conexão– semelhante ao sistema telefônico: • Estabelece a conexão (pode-se negociar parâmetros); • Utiliza a conexão estabelecida; • Libera a conexão. • Sem conexão - semelhante ao sistema postal: • Cada mensagem tem o endereço de destino completo e cada uma é roteada pelo sistema independentemente de outra mensagem. Assim é possível que as mensagens cheguem fora de ordem. • Chamado de serviço de datagrama. • Serviço de datagrama com confirmação = carta registrada. Comparação envolve custo (banda e tempo) x confiabilidade. Fundamentos de Redes de Computadores

  43. Exemplos de Serviço Variações do Serviço Orientado a conexões: • Sequências de Mensagens: limites das mensagens são preservados; • Fluxo de Bytes: Sem limites de mensagens - duas mensagens de 1024 bytes podem ser agrupadas como um fluxo de 2048 bytes. Conexão não confiável: não perde tempo com confirmações Fundamentos de Redes de Computadores

  44. Primitivas de Serviço Um serviço é especificado por um conjunto de primitivas (operações) disponíveis para os usuários do serviço. Normalmente são chamadas de sistema. Uma interação cliente-servidor simples, usando datagramas confirmados: Fundamentos de Redes de Computadores

  45. Protocolos e Serviços Protocolos: Regras que governam o formato e significado de mensagens trocadas entre entidades parceiras dentro de um nível. (Horizontal). Serviços: Conjunto de operações (primitivas) que um nível oferece ao nível superior. Refere-se a interface entre dois níveis, com o nível inferior sendo o provedor de serviço e o nível superior o usuário do serviço (Vertical). Sendo desacoplados, é possível mudar um protocolo e manter os serviços. Obs: Hoje se pesquisa cross-layer Fundamentos de Redes de Computadores

  46. Roteiro • Usos de Redes de Computadores • Hardware de Rede • Software de rede • Modelos de Referência • A Internet Fundamentos de Redes de Computadores

  47. Modelos de Referência • OSI(Open System Interconnection) – década de 70 - proposta desenvolvida pela ISO (International Standards Organization) que deu o primeiro passo rumo à padronização internacional dos protocolos; modelo bastante geral e ainda válido, embora os protocolos sejam raramente usados; • TCP/IP – Surgiu da necessidade prática de interligar redes na ARPANET (vovó de todas as redes). DoD, patrocinador da ARPANET queria uma arquitetura que mantivesse as conexões entre origem de destino mesmo em caso de perda da sub-rede; o modelo não é muito utilizado, mas os protocolos têm uso geral. Fundamentos de Redes de Computadores

  48. Princípios do Modelo OSI • Cada nível deve realizar uma função bem definida; • As fronteiras devem ser escolhidas para minimizar o fluxo de informação entre as interfaces; • A função de cada nível deve ser escolhida visando a definição de protocolos padronizados internacionalmente. • O número de níveis deve ser grande o suficiente para distinguir funções que não precisem ficar juntas, e pequeno o suficiente para que a arquitetura não se torne não manipulável. Fundamentos de Redes de Computadores

  49. Ilustração do Modelo OSI • Composto de 7 níveis: Fundamentos de Redes de Computadores

  50. IEEE 802 IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers. • Os padrões da família IEEE 802 são uma restrição ao modelo OSI, orientados a redes locais. • Buscou-se correspondência com modelo OSI/ISO, interconexão de equipamentos com custo moderado, implantação a custo moderado. Fundamentos de Redes de Computadores

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