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GUIA DE OFICINA FILMAGEM

TEORIA GERAL DO JUÍZO CONCILIATÓRIO METODOLOGIA DO ENSINO EM CONCILIAÇÃO JUDICIAL PRÁTICA Juíza Adriana Goulart de Sena Orsini Juiz Giovanni Olsson Juiz Hermann de Araújo Hackradt Brasília-DF, Junho de 2013. GUIA DE OFICINA FILMAGEM

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Presentation Transcript


  1. TEORIA GERAL DO JUÍZO CONCILIATÓRIOMETODOLOGIA DO ENSINO EM CONCILIAÇÃO JUDICIALPRÁTICAJuíza Adriana Goulart de Sena OrsiniJuiz Giovanni OlssonJuiz Hermann de Araújo HackradtBrasília-DF, Junho de 2013

  2. GUIA DE OFICINA FILMAGEM TÉCNICAS E DIFICULDADES CONCRETAS NO JUÍZO CONCILIATÓRIO NAS AUDIÊNCIAS TRABALHISTAS Juíza Adriana Goulart de Sena Orsini Juiz Giovanni Olsson Juiz Hermann de Araújo Hackradt • Brasília, junho de 2013

  3. PREMISSA METODOLÓGICA O projeto não tem o escopo de justificar ou instituir qualquer “modelo” de técnica conciliatória, nem de avaliar ou tecer juízo de consideração sobre a atuação de qualquer Magistrado.

  4. OBJETIVOS • GERAL - Aperfeiçoamento de função jurisdicional de conciliar (art. 764 da CLT). • CENTRAL - é dotar cada Escola Judicial de material pedagógico específico para os cursos de formação inicial e continuada de “Técnicas de Juízo Conciliatório”. • ESPECÍFICO - Realização de gravações em vídeo, de audiências reais - com Juízes voluntários e com ciência prévia às partes e advogados do caráter pedagógico da prática -, fornecendo material extremamente rico para o estudo do emprego das técnicas e das dificuldades concretas no juízo conciliatório trabalhista.

  5. ROTEIRO Apresentação de projeto à direção da Escola Judicial ou à Administração do Tribunal Regional respectivo.

  6. ROTEIRO • Equipamento de filmagem compatível com a necessidade do projeto. • Câmera profissional com áudio da própria câmera, sem microfones externos. • A câmera deverá ser disposta no fundo da sala e com a visão “neutra”. • Juízes voluntários. Relatório de sondagem. Formas de contato. • Escolha de processos que estarão sujeitos a filmagem, considerando a possibilidade teórica de que possam ser conciliados, com preferência para audiências de instrução (rito ordinário) ou unas (rito sumaríssimo e/ou ordinários). • Designação de dia e hora para a respectiva filmagem. Preparação. Cartazesexplicativos.

  7. ROTEIRO

  8. ROTEIRO • Presença do Juiz coordenador do Projeto durante toda a filmagem. • Procedimento nas audiências. • Filmagem: desde o momento em que o Juiz questiona sobre conciliação até o momento em que há a assinatura da ata (no caso de celebração de acordo) ou até o momento em que o Juiz inicia a prova oral (no caso de não-celebração de acordo). • Preenchimento da autorização por escrito para uso de imagem e voz – Escola Regional e Enamat.

  9. ROTEIRO

  10. A filmagem não deverá ser levada a efeito, caso haja qualquer oposição ou desconforto dos presentes. • Gravação com o Juiz de um curto depoimento (de 4/5 minutos) para que ele coloque a sua visão sobre a importância da conciliação, sobre as técnicas que emprega e sobre as razões que, na sua maneira de ver, estão fora do controle do Juiz na conciliação. • Relatório final. Descrevendo o horário, o número do processo, o nome das partes, o objeto da demanda e a sua solução.

  11. MUITO OBRIGADO! Adriana Goulart de Sena Orsiniadrisena@uol.com.brGiovanni Olssongolsson@Herman@Brasília-DF, Junho de 2013

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