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DK Lambert, RD Christensen, E Henry, GE Besner, VL Baer, SE wiedmeier, RA Stoddard, CA Miner and J Burnet J Perin

Enterocolite necrosante no recém-nascido a termo: dados de um sistema multihospitalar ( Necrotizing enterocolitis in term neonates: data from a multihospital health-care system). DK Lambert, RD Christensen, E Henry, GE Besner, VL Baer, SE wiedmeier, RA Stoddard, CA Miner and J Burnet

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DK Lambert, RD Christensen, E Henry, GE Besner, VL Baer, SE wiedmeier, RA Stoddard, CA Miner and J Burnet J Perin

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  1. Enterocolite necrosante no recém-nascido a termo: dados de um sistema multihospitalar(Necrotizing enterocolitis in term neonates: data from a multihospital health-care system) DK Lambert, RD Christensen, E Henry, GE Besner, VL Baer, SE wiedmeier, RA Stoddard, CA Miner and J Burnet J Perinatol 2007 27: 437-443 Apresentação: Cristiana da Silva Campos e Juliana Antunes Borba Coordenação; Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/SES/DF) www.paulomargotto.com.br

  2. Introdução • A enterocolite necrosante (ECN) ocorre principalmente entre prematuros. • Estima-se, na Austrália, que a ECN ocorra em 1 a cada 20.000 nascidos a termo. • A ECN é tão rara entre RN a termo que é um desafio desenvolver e testar estratégias de prevenção.

  3. Objetivo • Descrever os casos de ECN no estágio de Bell ≥ II em neonatos a termo cuidados pela UTI neonatal de Healthcare Intermoutain nos últimos 5 anos e meio. • Diferenciar dados desses pacientes dos dados de neonatos a termo, admitidos no mesmo serviço, que não desenvolveram ECN.

  4. Material e Métodos • Foram incluídos no estudo, pacientes admitidos em qualquer das UTI neonatais do Healthcare Intermountain com data de nascimento entre Janeiro de 2001 e Junho de 2006 e IG > 36 semanas. • Quando identificava-se ECN por registros eletrônicos ou escritos, revisavam-se os relatórios radiográficos e as notas do médico e da enfermagem por 2 ou + autores.

  5. Para documentar a ocorrência de ECN requeria-se a presença de pelo menos 1 dos seguintes sinais clínicos: Aspirado gástrico bilioso ou vômitos Distensão abdominal Sangramento intestinal oculto ou aparente (sem fissura) Associando-se um ou mais dos seguintes achados radiográficos: Pneumocistose Aerobilia Pneumoperitônio Material e Métodos

  6. Material e métodos • Os pacientes com perfuração focal gastrointestinal, baseada na inspeção visual cirúrgica ou no exame post-mortem não foram considerados como parte do estudo.

  7. Material e Métodos • O programa usado para a coleta de dados foi um subsistema modificado do “ clinical workstation”. • Dados foram coletados de registros médicos eletrônicos, case mix, sistemas da farmácia e laboratório e registros em papel (dietéticos). • Estatísticas descritivas foram calculadas usando SPSS(v 13.0) para windows.

  8. Material e Métodos • T-tests foram usados para comparações paramétricas e teste Wilcoxon Rank-sum para comparações não paramétricas. • Proporções foram comparadas entre os grupos usando o teste exato de Fisher. • p foi estabelecido em 0,05.

  9. Resultados • A UTI neonatal do Intermoutain Healthcare admitiu 11523 neonatos com datas de nascimento entre 01 de janeiro de 2001 e 30 de junho de 2006. • Cerca de 51% (5877) tinham mais de 36 semanas de idade gestacional. Destes 41 foram identificados segundo os registros eletrônicos como tendo ECN em estágio ≥ II de Bell.

  10. Resultados • Após revisão dos registros médicos de cada um destes 41 neonatos inicialmente componentes do grupo com ECN, 11 passaram para o grupo sem ECN por não apresentarem evidência radiológica de pneumocistose, aerobilia ou pneumoperitônio. • Os 11 neonatos supracitados iniciaram alimentação com 3 a 5 dias do início da doença e fizeram uso de antibioticoterapia por menos de 7 dias. • Grupo com ECN: 30 • Grupo sem ECN: 5847

  11. Características clínicas entre neonatos com ECN e sem ECN • Abreviaturas: NEC: enterocolite necrosante; NICU: UTI neonatal; NS: não significante; PDA: canal arterial patente. • Valores de p≥0,200 foram listados como NS. • aA persistência do canal arterial foi a única anormalidade cardíaca encontrada. • bHCT> 70% ou Hgb > 23g/dl.

  12. Características clínicas entre neonatos com ECN e sem ECN • As características que mais estiveram associadas à ECN foram em ordem de importância: • Cardiopatia congênita; p=0,00 • Policitemia; p=0,002 • Sepse bacteriana precoce; p=0,004 • Menores pesos ao nascimento (g); p=0,01 • Hipotensão: p=0,3017 • Intubação endotraqueal; p=0,028

  13. Características clínicas entre neonatos com ECN e sem ECN • Os menores pesos neonatais predominaram no grupo com ECN, sendo que 8 dos 30 pacientes deste grupo eram pequenos para a idade gestacional (PIG: peso < que o percentil 10 para a idade gestacional) e nenhum era maior para a idade gestacional (GIG). • Apenas um neonato do grupo com ECN nasceu de mãe com hipertensão gestacional

  14. Diagnóstico primário na admissão à UTI neonatal

  15. Diagnóstico primário na admissão à UTI neonatal • O diagnósticos primários mais associados a ECN foram: • Choque, sepse, acidose metabólica: 50% • Policitemia: 13% • Depressão neonatal: 9% • Cardiopatia congênita suspeita ou confirmada: 1,5% • Insuficiência respiratória: 0,4%

  16. Diagnóstico primário na admissão à UTI neonatal • Os diagnósticos específico entre os 8 neonatos com cardiopatia congênita que posteriormente desenvolveram ECN foram: • Atresia pulmonar (n=2); • Dupla tricúspide (n=2); • Atresia tricúspide; • Interrupção de arco aórtico (n=1); • Coração direito hipoplásico (n=1) • Tetralogia de Fallot (n=1).

  17. Diagnóstico primário na admissão à UTI neonatal • Não houve desenvolvimento de ECN após os seguintes diagnósticos primários: • Infecção suspeita • Hipoglicemia • Condições intestinais cirúrgicas • Aspiração • Icterícia • Taquipnéia transitória • Convulsões • Hipertensão pulmonar • Pneumotórax

  18. Características da ECN

  19. Características da ECN • Vinte e oito neonatos estavam na UTI neonatal, sob tratamento para outra causa, quando a ECN se desenvolveu. • Dois pacientes desenvolveram ECN em casa. Ambos apresentaram insuficiência respiratória ao nascimento, recebendo alta da UTI neonatal 1 dia (primeiro caso) ou 2 dias (segundo caso) antes da ECN ser reconhecida. Ambos os casos apresentaram evacuações sanguinolentas e distensão abdominal em casa, sendo rapidamente readmitidos no hospital de origem.

  20. Dia em que a ECN foi reconhecida

  21. Características da ECN • A ECN se desenvolveu em neonatos com 2 semanas de vida em média, variando de 1 a 46 dias. • Oito neonatos necessitaram de intervenção cirúrgica, sendo 7 submetidos à laparotomia. Cinco foram submetidos a ressecções intestinais por perfurações e dois tinham necrose em toda a extensão do intestino, sendo o suporte de vida interrompido em seguida.

  22. Características dos casos que desenvolveram ECN e morreram • Vinte e seis sobreviveram e quatro morreram; • Todos os quatro que morreram necessitaram de intervenção cirúrgica; • Os dois pacientes que tiveram necrose intestinal total descoberta durante a cirurgia tiveram diagnósticos prímários na UTI neonatal de Policitemia e foram alimentados apenas por fórmula, morrendo nos dias 7 e 9 respectivamente. • O terceiro caso que morreu foi submetido à extensa ressecção intestinal, morrendo na UTI neonatal com 244 dias de vida, com insuficiência hepática crônica. • O quarto caso que morreu não necessitou de cirurgia, falecendo na UTI neonatal com 108 dias de vida com insuficiência hepática crônica.

  23. Associação entre os tipos de alimentação e a ECN

  24. Associação entre os tipos de alimentação e a ECN • Nenhum caso de ECN ocorreu em neonatos que recebiam apenas leite materno. • A maioria dos neonatos com ECN foram alimentados exclusivamente por fórmula (53%). • Apenas 13% do grupo que não desenvolveu ECN foi alimentado exclusivamente por fórmula (p=0,00) • A alimentação por gavagem não variou entre os grupos analisados.

  25. Discussão • A ECN é a emergência gastrintestinal mais comum em prematuros, entretanto, embora raro, desde 1973, tem-se também conhecimento de ECN em neonatos a termo. • Neonatos a termo, que desenvolvem ECN, geralmente apresentam condição ou doença congênita subjacente.

  26. Discussão • Os 30 pacientes avaliados no presente estudo foram previamente admitidos na UTI neonatal por apresentarem outra patologia diferente de ECN, e desenvolveram subsequentemente ECN como complicação. • Baseado neste e em estudos anteriores, ECN em neonatos a termo é um problema essencialmente limitado àqueles que apresentam doença ou condição subjacente que exigem admissão em UTI neonatal.

  27. Discussão • Se ECN em neonatos a termo é vista como uma complicação que surge entre aqueles que necessitam de admissão em UTI neonatal por alguma outra patologia, esquemas de prevenção com metas podem ser praticadas. • Um tipo de esquema de prevenção envolve a administração de uma substância potencialmente protetora para neonatos de risco, como por exemplo, HB-EGF, outros fatores de crescimento enteral e probióticos.

  28. Discussão • Estudos mostraram que existem algumas condições que aumentam o risco de ECN, são elas: doença cardíaca congênita, asfixia perinatal, policitemia, hipotensão e infecção bacteriana precoce. A característica comum destas doenças é a diminuição da perfusão mesentérica.

  29. Discussão • Foi observado, neste e em outros estudos, associação entre neonatos alimentados por fórmula e o desenvolvimento de ECN. • Lucas e Cole e Schanler relataram o efeito protetor do leite humano com relação à ECN, em neonatos prematuros. • O efeito protetor do leite humano ainda não pode ser confirmado, mas as observações realizadas neste trabalho confirmam essa proposição.

  30. Discussão • Não foi observada nenhuma associação entre a alimentação por gavagem e o desenvolvimento de ECN. • A taxa de mortalidade encontrada neste trabalho para pacientes com ECN foi de 13%, a qual se encontra dentro da faixa de outras publicações desta última década (0-35%).

  31. Conclusão • Esforços são necessários para a prevenção de ECN entre neonatos a termo. • Esses esforços podem se concentrar em subgrupos de neonatos a termo que exigem admissão em UTI neonatal e apresentam doença ou condição que envolvam diminuição da perfusão mesentérica.

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  35. Consultem também: • Enterocolite necrosante no recém-nascido a termo: estudo de caso-controle e revisão da literatura • Autor(es):Metzger-Maayan A, Itzchak A, Mazkereth R, Kuint J. Resumido por Paulo R. Margotto

  36. Aleitamento Materno Precoce está Associado com Baixo Risco de Enterocolite Necrosante em Recém Nascidos de Muito Baixo Peso Autor: Sisk PM et al. Apresentação:Pedro C. Brandão, Roberta T. Tallarico, Paulo R. Margotto

  37. ENTEROCOLITE NECROSANTE Autor(es): Paulo R. Margotto

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