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Exercício, nutrição e emagrecimento

Exercício, nutrição e emagrecimento. Prof. Ms. Doutorando Alexandre Moreira. Estruturação de programas de treinamento para a perda de peso. Obesidade: problema de saúde publica nos EUA e outros países em desenvolvimento . (Jakicic et al., 2001).

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Exercício, nutrição e emagrecimento

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  1. Exercício, nutrição e emagrecimento Prof. Ms. Doutorando Alexandre Moreira Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  2. Estruturação de programas de treinamento para a perda de peso • Obesidade: problema de saúde publica nos EUA e outros países em desenvolvimento. (Jakicic et al., 2001). • Tem sido associada com doenças crônicas e condições de saúde: problemas cardiovasculares (Shaper, Wannamethee e Walker, 1997; Willett et al., 1985),câncer(Garfinkel, 1986; Giovannucci et al., 1995; Lew e Garfinkel, 1979; Willet et al., 1985),diabetes (Colditz et al. , 1990; Lew e Garfinkel, 1979),hiperlipidemia (Ashley e Kannel, 1974; Hershcopf et al., 1982; Shekelle et al., 1981),hipertensão, (Flegal et al., 1998), hiperinsulinemia (Haffner et al., 1991; Van Hallie, 1985). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  3. Prevalência da obesidade • Aproximadamente 55-60% dos adultos (EUA) estão com sobrepeso –[Índice de massa corporal (IMC)] (IMC > 25 kg.m-2[ IMC = 25-29.9kg.m-2; sobrepeso, OMS, 2000; ACSM, 2001; Health Canada, 2003]). • 20-25% destes indivíduos atendem aos critérios de obesidade (IMC > 30kg.m-2 ).[Flegal et al., 1998; Kuczmarski et al., 1997; Must et al., 1999). • A taxa de prevalência continua CRESCENDO. (Mokdad et al., 1999). • No Canadá 33.3% dos adultos (> 18 anos) são classificados como sobrepeso e 15% considerados obesos (CIHI, 2004). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  4. Prevalência da obesidade • Aproximadamente 60% da população australiana estavam entre sobrepeso e obeso em 1999-2000. (Cameron et al., 2003). • A prevalência de sobrepeso/obesidade em adultos é incrementada na faixa entre 55-64 anos – consistente com estudos conduzidos no Canadá (MacDonald et al., 1997) e EUA (Flegal et al., 2002). • Austrália parece seguir a tendência mundial para a obesidade – parece estar associada a modernização e mudança no estilo de vida (Thorburn, 2005) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  5. Prevalência da obesidade • Coréia: 30.6% dos adultos classificados na faixa de sobrepeso (Kim et al., 2005). • Medida de Circunferência da cintura: incremento significante em homens de TODOS os grupos etários [1.5cm] quando comparados os anos de 1998 e 2001. • Obesidade abdominal ( acima de 90cm – nível umbilical -): cresceu rapidamente de 1998 [9.2%] para 25.2% em 2001. • Kim et al (2005) sugerem atenção especial para dois grupos em transição hormonal: homens e mulheres de meia idade e adolescentes com baixo nível de atividade física, sobre-nutrição ou dieta desequilibrada, associadas a passagem de grau escolar. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  6. Prevalência da obesidade • Brasil: carece de inquéritos populacionais sistemáticos de representatividade nacional. (Bittencourt e Magalhães, 1995). • Estudo Nacional da Despesa Familiar (ENDEF) 1974-1975 (IBGE) com 55.000 famílias. • Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) 1989 (IBGE, INAN e IPEA) com 14.000 famílias (limitação: não representativa de alguns grupos com risco expressivo de desnutrição; internos em instituições, habitantes do Norte rural, os índios e a população de rua. [Acuna e Cruz, 2004; Bittencourt e Magalhães, 1995]. • Pesquisa sobre Padrão de Vida (PPV) 1997 (IBGE) nas regiões Nordeste e Sudeste. (Monteiro e Conde, 1999). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  7. Prevalência da obesidade • ENDEF e PNSN (Coitinho et al.,1991):adultos ( = ou > de 18 anos); 15,9% de baixo peso (IMC < 20.0) – principalmente idosos com renda per capitamenor que meio salário mínimo. • 24,6%¨sobrepeso (IMC = 25.0 – 29.99) e 8.3% obesidade (IMC > 30.0) [em geral quanto maior a renda maior a prevalência de graus variados de excesso de peso]. • Entre ENDEF e PNSN aumento da prevalência de excesso de peso: 100% para Homens e 70% para mulheres • Entre ENDEF e PNSN (Monteiro et al., 1995) – adultos 25-64 anos – a prevalência de adultos obesos DOBROU. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  8. Definição e classificação sobrepeso e obesidade • As estimativas para sobrepeso/obesidade têm utilizado o IMC por conta das evidências que demonstram relação linear entre IMC e relativo risco de morbidade e/ou mortalidade – com ênfase primária em problemas cardiovasculares e outras condições de saúde.(Barrett-O’Connor, 1985; Drenick et al., 1980; Dyer e Elliott, 1989; Hoffmans, Kromhout e Coulander, 1988; Larsson, Bjorntorp e Tibblin, 1981; Lew e Garfinkel, 1979). • O ponto no qual há um significante incremento do risco de saúde associado com a elevação do IMC ainda causa algum debate. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  9. Definição e classificação sobrepeso e obesidade • Evidencias recentes demonstram que um incremento significante com um IMC > 25kg.m-2 -outros estudos evidenciaram incremento do risco em níveis mais baixos (Manson et al., 1995; Stevens et al., 1998; Willett et al. 1995). • NHLBI (National Heart, Lung, and Blood Institute) [1998] sugere perda de peso em adultos com IMC > 25kg.m-2 e circunferência abdominal > 102 cm para HOMENS e > 88cm para mulheres Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  10. Definição e classificação sobrepeso e obesidade • Obesidade: clinicamente, é definida como um acúmulo excessivo de gordura corporal (McLnnis, 2000). • Dificuldades técnica para avaliar de forma acurada os níveis de gordura corporal x utilização do IMC (peso [kg] / estatura [m2] (índice de Quetelet)como a abordagem prática para avaliação dos riscos de saúde. • Adistribuição da gordura corporal é tão importante quanto a quantidade total de gordura. • A obesidade abdominal parece ser um importante preditor para o desenvolvimento de doenças artéria-coronarianas, hipertensão, diabetes e dislipidemia (Bjorntorp, 1992) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  11. Definição e classificação sobrepeso e obesidade • Circunferência da cintura, relação cintura-quadril (Pouliot et al., 1994) e circunferência abdominal (Callaway et al., 1988) têm sido utilizados como indicadores de gordura abdominal. • Van der Kooy et al (1997) advogam a utilização da circunferência da cintura - marcador de gordura abdominal. • A circunferência abdominal e o IMC devem ser mensurados durante a avaliação inicial - estabelecer os riscos e avaliar a eficácia do programa (tratamento) [NHLBI, 1998] Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  12. Definição e classificação sobrepeso e obesidade [NHLBI, 1998] Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  13. Limites desejáveis de IMC - IDADE [Bray, 1987 apud Guedes e Guedes, 2003] Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  14. Riscos de doenças baseado no IMC e circunferência da cintura [ACSM, 2000] Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  15. Percentual de gordura corporal Obesidade indicada pelo percentual de gordura corporal [NIH, 1998; OMS, 1998] Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  16. Circunferências cintura e quadril Relação cintura-quadril CINTURA: sujeito em pé, com os pés juntos, braços estendidos lateralmente e abdome relaxado; NÃO deve ser feita sobre roupas; medida no plano horizontal – fita inelástica – no ponto mais estreito do tronco. (Lohman, Roche, Martorell, 1988). QUADRIL: sujeito em pé – trajando roupas leves, braços levantados para os lados e pés juntos; dispor a fita antropométrica em plano horizontal – estendida sobre a “pele” sem comprimir as partes moles (OMS, 1995) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  17. Circunferências cintura e quadril Relação da cintura para o quadril (RCQ) Calculada dividindo a medida da circunferência de cintura (cm) pela do quadril (cm). [DeHoog, 1998; Heyward, 2000]. • Fortemente associada à gordura visceral - índice aceitável de gordura intra-abdominal.(Heyward, 2000 ). • Medida mais frequentemente utilizada, permitindo diferenciar a obesidade ginóide e andróide. (DeHoog, 1998). • Uma RCQ de = ou > que 1,00 para Homens e = ou > 0,8 para Mulheres é indicativo de obesidade andróide e risco aumentado de doenças associadas. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  18. Recomendações para a magnitude da perda de peso • Modestas reduções no peso corporal (5-10 %) vão incrementar significativamente a saúde. (Goldstein, 1992; Wing et al., 1998). • Perda de 4-5kg – sustentada por um período dce 24 meses reduziu significativamente o risco para o desenvolvimento do Diabetes em adultos com sobrepeso com histórico familiar da doença (Wing et al., 1998) OBJETIVO: SUSTENTAR PERDAS > DE 10% DO PESO INICIAL POR LONGO TEMPO = > BENEFÍCIOS NA SÁUDE Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  19. Condicionamento e condições de saúde • Redução do risco de mortalidade para indivíduos com níveis elevados ou moderados de condicionamento cardiovascular. (Blair et. al., 1989). • Incremento da atividade física INDEPENDENTEMENTE no nível de condicionamento cardiovascular também reduz o risco de mortalidade. (Paffenbarger et al., 1993). • Sujeitos com menores níveis de força (preensão – estudo de 30 anos) em cada categoria de IMC têm risco de morte de 20-40% maior do que aqueles com maior força de preensão; o estudo indicou que a manutenção de um nível elevado de força pode contrabalançar positivamente os riscos associados à IMC elevados .(Rantanen et al., 1994). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  20. Estruturação de programas de treinamento para a perda de peso • O entendimento dos fatores preditores do “ganho de peso” é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento. (Hunter e Byrne, 2005). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  21. O Papel do exercício para a perda de peso • Fortes evidências que a perda de peso e a redução da obesidade abdominal reduzem os riscos para doenças coronarianas e os riscos associados em indivíduos com sobrepeso. (Williamson e Pamuk, 1993; Wing et al., 1992). • Atividade física com suficiente intensidade, duração e freqüência tem um efeito favorável na redução do peso, conteúdo total de gordura, e na distribuição da gordura corporal. (McLnnis, 2000). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  22. O Papel do exercício para a perda de peso • Estudos que compararam “dietas”, “exercício” ou a combinação de ambos, sugerem que a dieta é mais efetiva do que o exercício como CAUSA INICIAL da perda de peso. (King e Tribble, 1991; Garrow e Summerbell, 1995). • Aspectos positivos do exercício parecem ocorrer mesmo com a manutenção do sobrepeso[NIH, 1996] (redução da morbi-mortalidade cardiovascular, incremento da capacidade cardiorrespiratoria, função muscular e sensação de bem estar (Blair et al., 1996; Bartlow et al., 1995; ACSM, 1998) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  23. O Papel do exercício para a perda de peso • Exercício regular parece ser um dos melhores preditores do SUCESSO na manutenção do peso. (Miller et al., 1998; Pavlou, Krey e Steffee, 1989; Pronk e Wing, 1994). • A combinação de exercícios de endurance (aeróbios) e treinamento resistido parecem favorecer as alterações na composição corporal – perda de gordura e menores reduções da massa magra comparados com dietas SEM exercício(Marks, 1995) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  24. O Papel do exercício para a perda de peso • OS EFEITOS SÃO SIMILARES QUANDO O BALANÇO ENERGÉTICO É ADEQUADO E/OU O PROGRAMA SEGUE AS RECOMENDAÇÕES ATUAIS ? Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  25. Responsivos e NÃO reponsivos Bouchard et al., 1994; Wood et al., 1991 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  26. O Papel do exercício para a perda de peso “A QUANTIDADE DE EXERCÍCIO NECESSÁRIA PARA INCREMENTAR O CONDICIONAMENTO PODE SER DIFERENTE DA ADEQUADA PARA O SUCESSO DE LONGO PRAZO NA PERDA DE PESO”(Jakicic et al., 2001) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  27. Evolução da Prescrição de Exercício Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  28. Duração do exercício • Recomendação atual : 30 minutos de exercício moderado, preferencialmente todos os dias na semana. (Pate et al., 1995). [150min. De atividade física por semana]. • EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS SUGEREM QUE NÍVEIS MAIS ELEVADOS DO QUE O MÍNIMO RECOMENDADO PODEM SER IMPORTANTES NA MANUTENÇÃO DA PERDA DE PESO POR LONGO TERMO (Jakicic et al., 1999; Paffenbarger et al., 1978; Schoeller , Shay e Kushner, 1997). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  29. Recomendação para a progressão • Alcançar progressivamente 200-300 min de exercício por semana . • Utilização variada de estratégias para facilitar a adoção deste nível de exercício. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  30. Prescrição do treinamento • Avaliação objetiva à resposta individual ao exercício. • Freqüência cardíaca • Pressão arterial • RPE • Respostas subjetivas • Eletrocardiograma = “quando aplicado” • VO2máx (medida direta ou predito) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  31. Prescrição do treinamento • Status de saúde • Perfil dos fatores de risco • Características comportamentais • Objetivos pessoais • Preferências quanto a atividades Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  32. Fatores a serem considerados antes de determinar o nível de intensidade de exercício Nível de aptidão física: baixa aptidão, muito sedentário, e populações clínicas podem melhorar sua aptidão com exercícios de menor intensidade e maior duração. Indivíduos com maior aptidão necessitam exercitar nos níveis mais elevados do continuum de intensidade para melhorar e manter sua aptidão. Medicamentos que podem influenciar a FC requerem atenção especial quando da definição da FC alvo e quando a dosagem ou hora de ingestão é alterada. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  33. Fatores a serem considerados antes de determinar o nível de intensidade de exercício O Risco de problemas cardiovasculares ou ortopédicos é maior e a aderência é menor com programas de intensidade elevada. As preferências individuais para exercício devem ser consideradas para melhorar as chances de adesão ao programa Objetivos individualizados do programa de exercício (menor PA, menor % Gordura, aumento do VO2max) auxiliam a definir as características da prescrição de exercício. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  34. Frequência Cardíaca Método de Karvonen Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  35. Escala de 15 pontos Escala de 10 pontos 6 0 7 Muito, Muito Leve 0,5 Muito, Muito Fraco 8 1 Muito Fraco 9 Muito Leve 2 Fraco 10 3 Moderado 11 Relativamente Leve 4 Algo Forte 12 5 Forte 13 Algo Difícil 6 14 7 Muito Forte 15 Difícil 8 16 9 17 Muito Difícil 10 Muito, Muito Forte 18 * Máximo 19 Muito, Muito Difícil 20 Percepção de Esforço Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  36. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira BORG, 1982

  37. CONTROLE DA INTENSIDADE Burke,1998 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  38. Intensidade do exercício • Determinada pelo gasto energético durante as sessões de treinamento • Intensidade recomendada (ACSM, 2000): 55 –65% a 90% FCmáx, 40-50 a 85% VO2R ou FC de reserva • 30% VO2 R para indivíduos com baixos níveis de condicionamento (< 40 ml kg min.) e 45% para indivíduos com boa capacidade cárdiorrespiratória > 40ml kg min. (Swain e Franklin 2002) Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  39. Classificação da Intensidade da atividade física com duração aproximada de 60minutosAdaptado de Pollock, ML et al. The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Med Sci Sports Exer, 1998; 30 (6): 975-991 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  40. Equações Metabólicas Caminhar VO2 = 0.1 x V (m/min) +1.8 x V (m/mi) x inclinação (fração) + 3.5 Para velocidades de 50-100 m/min 1 mi/h = 26,81 m/min Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  41. Equações Metabólicas • CORRIDA • EQUIVALENTE ENERGÉTICO PARA CORRER UM METRO/MINUTO – PLANO HORIZONTAL – É DE 0,2ml/kg/min, ACIMA DO NÍVEL DE REPOUSO (3,5 ml de oxigênio [Bransford e Howley, 1977] ). • MULTIPLICAR A VELOCIDADE DE CORRIDA – EM METROS/MINUTO – POR 0,2 e ADICIONAR O VALOR DE REPOUSO = CUSTO DE OXIGÊNIO DA CORRRIDA EXPRESSO EM RELAÇÃO AO PESO CORPORAL Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  42. Equações Metabólicas Corrida VO2 = 3,5 + V x 0,2 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  43. Estilo de vida ativo (EVA) • Quando combinado com dieta, EVA resulta em perda de peso comparada à programas de exercício aeróbio (16 e 68 semanas de tratamento).[Andersen et al., 1999]. • Dunn et al. (1999) reportaram que EVA é tão efetivo quanto um programa estruturado de exercício no incremento da capacidade cardiorrespiratória (24 meses de intervenção). • ADULTOS COM SOBREPESO/OBSESO DEVEM SER ENCORAJADOS A SE ENGAJAREM EM ATIVIDADES COM NO MÍNIMO UMA INTENSIDADE MODERADA COMO PARTE DA UM ESTILO DE VIDA FISICAMENTE ATIVO. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  44. Med. Sci. Sports Exerc., vol 34, No 10, pp. 1653-1659, 2002 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  45. Atividade moderada “acumulada” • Estratégia pode ser efetiva no início do programa; incrementar a probabilidade de adesão. (Jakicic et al., 1995). • Estratégia efetiva no início do programa porém com nenhum efeito positivo adicional na redução do peso quando comparado ao exercício “contínuo” durante 18 meses de intervenção. (Jakicic et al., 1999). Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  46. Treinamento resistido (TR) • Estímulo importante para incrementar a massa livre de gordura (MLG), força muscular, e potência – sendo um importante componente nos programas de perda de peso – preservando a MLG e maximizando a perda de gordura.(Ballor et al., 1988; Garrow e Summerbell, 1995; Geliebter et al., 1997; Kraemer et al., 1999; Marks et al., 1995; Pavlou et al., 1989; Ross, Pedwell e Rissanen, 1995; 1995). • Wadden et al. (1997) – 40 semanas – [um dos poucos estudos de longo prazo] demonstraram que o TR “sozinho” ou em combinação com exercício de endurance NÃO incrementou a perda de peso – comparado – com endurance “sozinho’ – [todos os grupos foram submetidos a uma dieta com amplitude de 900-1250kcal/d]. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  47. Treinamento resistido (TR) e taxa metabólica de repouso • Estudos têm demonstrado que o TR NÃO previne o declínio na taxa metabólica de repouso – decorrente de dietas para induzir a redução do peso (Geliebter et al., 1997; Kraemer et al., 1997; Kraemer et al., 1999; Svendsen, Hassager e Christiansen, 1993; Sweeney et al., 1993). ? Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  48. Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  49. Treinamento resistido (TR) Ibanez et al. Diabetes Care. 28: 662-667, 2005 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

  50. Influence of exercise training on physiological and performance changes with weight loss in men Med Sci Sports Exerc, Volume 31(9):1320-1329, 1999. KRAEMER, WILLIAM J.; VOLEK, JEFF S.; CLARK, KRISTINE L.; GORDON, SCOTT E.; PUHL, SUSAN M.; KOZIRIS, L. PERRY; McBRIDE, JEFFREY M.; TRIPLETT-McBRIDE, N. TRAVIS; PUTUKIAN, MARGOT; NEWTON, ROBERT U.; HÄKKINEN, KEIJO; BUSH, JILL A.; SEBASTIANELLI, WAYNE J, 1999 Prof. Ms. Dtdo Alexandre Moreira

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