1 / 23

O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva. ESTÍMULO. ESTÍMULO. Sistema Nervoso. Sistema Endócrino. RESPOSTA. RESPOSTA.

fabrizio
Télécharger la présentation

O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

  2. ESTÍMULO ESTÍMULO Sistema Nervoso Sistema Endócrino RESPOSTA RESPOSTA HOMEOSTASIA: CONTROLE DAS FUNÇÕES CARDIOVASCULARES, RENAIS, METABÓLICAS ETC...

  3. Diferenças da transmissão da mensagem entre o sistema nervoso e o sistema endócrino Neurotransmissores

  4. Sistema Endócrino Hormônios Sangue Células alvo

  5. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Conceitos gerais • Definição: substâncias químicas que regulam as funções metabólicas de outras células do organismo; • Produção: células endócrinas; • Transporte: no sangue de forma livre (Ex: hormônios peptídicos e as catecolaminas) ou ligados a proteínas plasmáticas (Ex: hormônios esteróides e da tireóide); • Atuação: células alvo; • Degradação: pelo fígado (fezes) e excreção renal;

  6. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Funções gerais Crescimento e desenvolvimento; Equilíbrio do meio interno; Modulação do comportamento; Regulação da disponibilidade energética; Reprodução;

  7. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Classificação química • Hormônios Esteróides: • Estrutura química similar ao colesterol e a maioria deles deriva dessa gordura; • São lipossolúveis; • QUAL A IMPLICAÇÃO DESSA INFORMAÇÃO? • Difundem-se facilmente através das membranas celulares; • EXEMPLOS:

  8. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Classificação química • Hormônios não-esteróides: • Não são lipossolúveis; • Não conseguem atravessar facilmente as membranas celulares; • Podem ser divididos em: • Protéicos ou peptídicos; • Aminas (origem no aminoácido tirosina);

  9. PROTÉICOS OU PEPTÍDICOS Exemplo de hormônio peptídico Exemplos de hormônios protéicos Hormônio do crescimento; Prolactina;

  10. Hormônios Peptídicos: • Muitos hormônios peptídicos também servem como neurotransmissores (colecistocina produzida pelas glândulas endócrinas gastrintestinais e por neurônios no cérebro);

  11. AMINAS • Hormônios produzidos e liberados pela tireóide: tiroxina e triiodotironina; • Hormônios produzidos e liberados pela medula adrenal: adrenalina e noradrenalina;

  12. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TRANSPORTE DE HORMÔNIOS PELO SANGUE • Hormônios peptídicos e as catecolaminas (aminas) são hidrossolúveis e são transportados dissolvidos no plasma; • Hormônios esteróides e tireoidianos (aminas) circulam no sangue em grande parte ligados às proteínas plasmáticas; HORMÔNIO LIVRE + PROTEÍNA DE LIGAÇÃO COMPLEXO HORMÔNIO-PROTEÍNA APENAS NESSA FORMA DIFUNDE-SE PARA O INTERIOR DAS CÉLULAS ALVO

  13. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) METABOLISMO E EXCREÇÃO DOS HORMÔNIOS + comum para as catecolaminas e hormônios peptídicos (máximo 1 hora no plasma) Rins + Fígado Ao invés do hormônio ser ativado após a secreção, ele atua enzimaticamente sobre uma proteína plasmática para separar um peptídeo que funcionará como hormônio ativo O hormônio secretado pode ser relativa ou completamente incapaz de agir sobre uma célula-alvo até que o metabolismo o transforme em uma substância que possa atuar

  14. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios esteróides e tireoidianos:

  15. O RNAm deixa o núcleo e realiza a síntese protéica no citoplasma, finalizando a resposta da célula alvo ao hormônio; O hormônio entra na célula-alvo e no interior do citoplasma se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura); O hormônio é transportado no sangue acoplado a uma proteína; O complexo hormônio receptor entra no núcleo e se liga a parte do DNA e forma o RNA mensageiro; 3 4 2 1

  16. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios não esteróides: • Sistema adenil ciclase-cAMP;

  17. 1 4 5 2 3 • O aumento da concentração de AMP cíclico intracelular ativa a proteína quinase que provoca a resposta celular; • O complexo hormônio-receptor ativa a proteína G que ativa a enzima adenilato ciclase; • O AMP cíclico é inativado pela fosfodiesterase que forma 5’ AMP. Os fatores que interferem na fosfodiesterase como a cafeína podem permitir que o AMP cíclico atue por mais tempo; • O hormônio atinge a célula alvo através do sangue e se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura) na membrana plasmática; • A enzima adenilato ciclase forma o AMP cíclico a partir do ATP;

  18. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios não esteróides: • Sistema cálcio-calmodulina;

  19. 1 6 4 5 2 3 • O inositol trifosfato faz com que ocorra liberação de Ca++ no interior da célula, o que ativa a calmodulina e provoca a resposta celular; • A proteína G também pode ativar a fosfolipase C que é responsável pela obtenção do inositol trifosfato e do diacilglicerol; • O hormônio atinge a célula alvo através do sangue e se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura) na membrana plasmática; • O diacilglicerol ativa a proteína quinase C que ativa outras proteínas intracelulares que induzem a resposta celular; • O complexo hormônio-receptor ativa a proteína G que abre os canais iônicos da célula permitindo a entrada do cálcio; • O aumento das concentrações de cálcio intracelular ativam uma proteína chamada calmodulina que influencia na resposta celular;

  20. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle da liberação hormonal • Retroalimentação negativa: • Analogia ao termostato doméstico; • Retroalimentação positiva (menos comum): • Ocitocina = contração do parto; aleitamento materno;

  21. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle da liberação hormonal • Número de receptores: • Down-regulation (regulação descendente); • Up-regulation (regulação ascendente); • Controle neural: • Aumento ou diminuição da secreção de hormônios após estímulos (visuais, auditivos, olfativos, gustativos, tácteis) externos e/ou internos;

  22. Controle da liberação hormonal • Controle neural: • Dor, emoção, excitação sexual, medo, lesão, estresse e modificações do volume plasmático podem modular a secreção hormonal; EXEMPLO 1: Liberação do hormônio ocitocina que enche os ductos lácteos em resposta a sucção; EXEMPLO 2: Liberação da aldosterona que aumenta o volume plasmático em resposta a postura ereta;

  23. Controle da liberação hormonal • Controle cronotrópico: • Influenciada por alterações do ciclo sono-vigília, do ciclo menstrual, pelo estágio de desenvolvimento e pela idade; EXEMPLO: O pico noturno da secreção do hormônio do crescimento que ocorre 1 hora após o início do estágio 3 ou 4 do sono profundo;

More Related