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23 a 26/10/2006, FIRJAN

23 a 26/10/2006, FIRJAN. Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”.

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23 a 26/10/2006, FIRJAN

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  1. 23 a 26/10/2006, FIRJAN Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva

  2. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Definição Biomassa: sub-produto, resíduos ou dejetos agrícolas, florestais de indústrias correlatas. • Aplicabilidade: • Com relação às configurações • Instalação de uma nova unidade de geração (sem geração prévia); • Instalação de uma nova unidade de geração, próxima a uma unidade já existente; • Aumento de eficiência energética; • Troca de combustíveis.

  3. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” • Aplicabilidade: b) Com relação às condições: • A biomassa utilizada não pode ser estocada por mais de um ano; • Não deve haver consumo de energia significativo para o preparo da biomassa; • Biomassa derivada de processos industriais – a indústria não deve apresentar aumento no consumo de matéria prima; • Somente a biomassa, conforme definição.

  4. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à: a) Obtenção (geração) de energia elétrica: • Utilização de combustíveis fósseis; • Ampliação da planta atual – aquisição de novos equipamentos • Substituição dos equipamentos b) Destino da biomassa • Descarte de biomassa (queima descontrolada); • Emprego de biomassa na planta como combustível; • Vendida para geração de energia em outras plantas; • Utilizada na geração de biocombustíveis.

  5. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à: c) Obtenção da energia térmica (calor – plantas de Cogeração) • Eficiência típica das caldeiras • Queima de combustíveis fósseis • “Importação de calor” de outras plantas • Empregos de outras tecnologias “bombas de calor”

  6. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à: 4 – Novas Plantas; 10 – Expansão de Capacidade; 1- Aumento de Eficiência; 1 – Troca de Combustíveis • Energia Elétrica; • Uso da Biomassa; • Energia Térmica (Calor) 16 Cenários:

  7. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Reduções de Emissão (ER) ERy = ERcalor,y + ERelectricidade,y + BE biomassa,y – PE,y – Ly; ER calor,y = redução de emissão devido a geração de calor (deslocamento) ERelectricity = redução de emissão devido a geração de eletricidade (deslocamento) BEbiomassa = emissões de linha de base (queima ou descarte de biomassa) PE,y = emissão de projeto associadas ao transporte de biomassa e à queima de combustíveis fósseis no interior das “fronteiras do projeto” L,y = Fuga (leakage) – emissões que ocorram fora das “fronteiras do projeto”. Fronteira do projeto – local da planta de geração de energia e subsistema

  8. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Reduções de Emissão (ER) ERelectricidade,y = EGy * EF electricidade,y EG,y – quantidade de energia gerada decorrente da implementação do projeto durante o ano (MWh/ano); calculado de acordo com cada cenário. EF eletricidade - fator de emissão da rede (tCO2/MWh); calculado pela Metodologia ACM 0002

  9. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Cálculo de EGy Cenários 2, 3, 5 e 7 EGy = EG planta projeto Condições da biomassa na ausência do projeto: • Queimada; • Descartada; • Empregada na geração de calor; Condições de obtenção de energia elétrica na ausência do projeto: • Comprada da rede • Gerada com combustíveis fósseis

  10. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues” Cenários 10, 12, 16 EGy = EG planta projeto EG,y = EG total,y – EG histórico 3 anos 3 Condições da biomassa na ausência do projeto: Condições de obtenção de energia elétrica na ausência do projeto:

  11. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) Cálculo de EFy – Fator de emissão da rede Média Ponderada de dois Fatores: • Margem de operação (EF OM) • Margem de Construção (EF BM) EFY = 0,5 * EFOM,Y + 0,5 * EFBM,Y (default) EFY = 0,75 * EFOM,Y + 0,25 * EFBM,Y (eólicos e solares)

  12. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) Cálculo de EFy – Fator de emissão da rede Fator da Margem de Operação [EFOM,Y] = tCO2/MWh Alternativas para o Cálculo (a) Simple OM (b) Simple Adjustment OM (c) Dispatch Data Analysis (d) Average OM

  13. Coeficiente de emissão de CO2 do combustível i utilizado pela fonte j Quantidade de combustível i consumido pela fonte j Energia (MWh) entregue à rede pela fonte j Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (a) Simple OM – só pode ser usado quando geração LCMR < 50% geração total. Portanto não vale para a rede brasileira

  14. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (b) Simple Adjusted OM - cálculo adotado para rede brasileira

  15. K – fontes Low cost/must run  a emissão dessas fontes é nula (hidráulicas, eólicas, biomassa, nuclear, solares etc....) O Simple Adjusted OM fornece um valor mais conservador pois (1-lambda) é menor do que 1. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (b) Simple Adjusted OM

  16. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (c) Dispatch Data Analysis – escolha preferencial se houver dados disponíveis pelo ONS Emissões associadas à margem de operação (CO2) Geração de energia do projeto no ano y

  17. Geração do projeto em cada hora h Geração de energia dos primeiros 10% da ordem de despacho, durante a hora h O que e necessário e não está disponível pela ONS: Ordem de despacho de cada planta e MWh despachado por cada planta em cada hora Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (c) Dispatch Data Analysis

  18. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) (d) Average OM - (taxa de emissão média de todas as plantas) • pode ser usado somente quando geração LCMR > 50% do total de geração. • Só se aplica quando nenhuma das opções anteriores se aplicarem.

  19. m = Amostra de plantas geradoras de energia Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) Build Margin (EFBMY) [EFBM,Y] = tCO2/MWh Fator da Margem de construção • Similar ao fator da margem de operação (Simple OM)

  20. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) Build Margin (EFBMY) O grupo de plantas m deve ser formado por um dos abaixo : • As 5 plantas construídas mais recentemente • As adições de capacidade instalada que correspondem a 20% da geração de energia e que foram construídas mais recentemente. • Utilizar a que equivale a maior geração anual. Opção 1 – utilizar os dados mais recentes disponiveis durante o desenvolvimento do PDD. Opção 2 - Para o primeiro período de créditos o fator deve ser atualizado anualmente para cada ano em que o projeto gera energia (ex-post). Nos períodos de créditos subseqüentes, o fator deve ser calculado ex-ante.

  21. Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6) Build Margin (EFBMY) - Histórico dos fatores de emissão da rede brasileira: 2003 a 2005: • Sistema Interligado Nacional: 0,2647 • S-SE-CO : 0,2612 • N-NE : 0,0694

  22. Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4) Aplicabilidade • Queima do biogás coletado em “flare” • Considerando ou não as reduções de emissão devido a geração de eletricidade • Capacidade de geração de eletricidade superior a 15 MW • Capacidade de geração térmica superior a 54 TJ

  23. Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4) Cálculo das Reduções de Emissão ERy = (MD project activity,y – MDreg,y)*GWPCH4 + ELy*CEFelectricity,y – ETy*CEFthermal,y MD project activity,y – volume de metano destruído MDreg,y – volume de metano destruído na ausência do projeto GWPCH4 – potencial de aquecimento global de metano Ely – quantidade de eletricidade vendida para a rede CEFelectricity,y – fator de emissão ETy – quantidade adicional de combustível fóssil CEFthermal,y – fator de emissão do combustível utilizado para geração de energia térmica/mecânica

  24. Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4) Cálculo das Reduções de Emissão ERy = (MD project activity,y – MDreg,y)*GWPCH4 + ELy*CEFelectricity,y – ETy*CEFthermal,y MD project activity,y – volume de metano destruído MDreg,y – volume de metano destruído na ausência do projeto GWPCH4 – potencial de aquecimento global de metano Ely – quantidade de eletricidade vendida para a rede CEFelectricity,y – fator de emissão ETy – quantidade adicional de combustível fóssil CEFthermal,y – fator de emissão do combustível utilizado para geração de energia térmica/mecânica

  25. Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4) Cálculo das Reduções de Emissão MDflared, y = quantity of methane destroyed by flaring during year y (tCH4); LFGflared, y = quantity of landfill gas flared during the year (m3LFG); MDelectricity, y = quantity of methane sent to produce electricity during year y (tCH4); LFGelectricity, y = quantity of landfill gas sent to produce electricity during the year (m3LFG); wCH4,y,= methane fraction of the landfill gas (m3CH4/ m3LFG); DCH4 = methane density (tCH4/m3CH4); FE = flare efficiency (%);

  26. Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4) Fronteiras do projeto Local onde o gás é coletado é queimado/empregado para geração de energia elétrica. Linha de base Quantidade de metano que seria emitida para atmosfera na ausência do projeto, descontando-se, se houver, obrigações legais de queima de metano. Fugas Não são consideradas as fugas nesta atividade de projeto.

  27. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Definições: • Biomassa – material orgânico não fossilizado e biodegradável derivado de plantas, animais e microorganismos; • Resíduos de biomassa – sub-produto, resíduos ou dejeto agrícolas derivados de industrias florestais ou co-relatadas (não inclui o lixo municipal ou outros que contenham material fossilizado e/ou não biodegradável; • Calor – considera-se apenas o calor utilizado no processo; • Eficiência de geração de calor – quantidade de calor gerado por unidade de combustível queimada.

  28. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários: • Cenário 1 – Reforma de caldeiras existentes: Reforma feita em caldeiras já capazes de queimar resíduos de biomassa ou aumentar a capacidade de consumo de resíduos de biomassa além dos níveis históricos de consumos, o que não seria tecnicamente possível nas caldeiras existentes sem que houvesse a reforma ou substituição da caldeira. • Cenário 2 – Substituição de caldeiras existentes: Novas caldeiras que queimem principalmente ou somente resíduos de biomassa (pode ocorrer “co-firing” de combustíveis fósseis). A substituição deverá permitir ou o emprego de resíduos de biomassa ou aumentar o uso de resíduos de biomassa além dos níveis históricos, o que não seria tecnicamente possível sem que as caldeiras atuais fossem substituídas ou reformadas.

  29. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários: • Cenário 3 – Instalação de novas caldeiras: Aumento da capacidade de geração de calor por meio da instalação de novas caldeiras que queimam principalmente ou unicamente resíduos de biomassa. O uso dos resíduos de biomassa ou o aumento além dos níveis históricos não seriam possíveis sem reforma ou substituição das caldeiras existentes, ou a instalação de uma nova caldeira. Para determinação da linha de base, assume-se que o mesmo tipo de combustível fóssil seria usado nas caldeiras novas.

  30. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários: • Cenário 4 – Instalação de novas caldeiras e substituição ou reforma das caldeiras já existentes O uso da biomassa, ou o aumento de seu consumo não seria possível sem a reforma/substituição das caldeiras existentes ou a instalação de novas caldeiras. O cenário de linha de base mais plausível consiste que o mesmo tipo de combustível fóssil utilizado nas caldeiras existentes seria utilizado nas caldeiras na ausência do projeto.

  31. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” • Cenário de linha de base: Definido em função das possibilidades de geração de calor e dos possíveis para a biomassa consumida no processo. • Emissões de linha de base: Provenientes do consumo de combustíveis fósseis Biomassa utilizada fosse estocada por mais de um ano

  32. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Cálculo da Redução de Emissões (ER) ER = BE,y - PE,y – LE,y BE,y – emissões de linha de base PE,y – emissões de projeto LE,y – fugas BE y = BEHG,Y + BEBF,Y BE y – emissões de linha de base durante o ano y BEHG,Y –queima de combustíveis fósseis nas caldeiras BEBF,Y - queima da descontrolada da biomassa ou acúmulo por mais de um ano

  33. Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation” Emissões de Projeto PE,y Devem ser considerados: • Consumo de combustíveis fósseis no local do projeto • Consumo de energia da rede referente ao projeto (transporte de biomassa por esteiras elétricas) • Transporte de biomassa da biomassa para as caldeiras • Emissões de metano provenientes da combustão de biomassa Fugas • Principal foco consiste no aumento do consumo de combustível fóssil em outras plantas fora do local de projeto.

  34. Approved Small Scale Methodologies AMS III B – Switching fossil fuels Aplicabilidade • Pode ser aplicada às seguintes áreas: Residencial; Comercial; Geração de eletricidade. Obs – pode acarretar em aumento de eficiência, se o projeto focar aumento de eficiência, devem aplicadas metodologias II.D e II.E Máxima quantidade de Redução de Emissão – 25.000 tCO2 eq ano

  35. Approved Small Scale Methodologies AMS III B – Switching fossil fuels • Fronteiras do projeto Local onde ocorrerá a troca de combustível • Emissões de linha de base Emissões verificadas na situação atual de projeto, considerando as diferenças referentes aos fatores de emissão do combustível atual e do combustível substituído

  36. 23 a 26/10/2006, FIRJAN Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva

  37. Análise de Estudo de Caso Condições Antes do projeto • Uma empresa utiliza três caldeiras de 21 bar no seu processo industrial; • Uma caldeira de 42 bar, cujo vapor é direcionado para uma turbina de 11 MW, produzindo energia elétrica e vapor para o processo industrial. Após a implementação da atividade de projeto: • Duas das três caldeiras de 21 bar serão desativadas; • Uma nova caldeira de 65 bar suprirá os turbo geradores de condensação, de 25 MW, e de contrapressão, de 15 MW, gerando energia elétrica e vapor para o processo industrial. • O turbo gerador de 11 MW e uma caldeira de 21 bar serão mantidos em operação.

  38. Análise de Estudo de Caso Condições • Não há consumo de combustíveis fósseis nem antes nem após a implementação do projeto • Se a atividade de projeto do PCBM não fosse implementada: A energia elétrica e o calor continuariam a ser produzidos na unidade de cogeração já existente, (que também utiliza a biomassa como combustível), Não ocorreria o de energia para a rede O deslocamento da eletricidade gerada a partir de combustíveis fósseis não ocorreria.

  39. Análise de Estudo de Caso Dados Necessários • Transporte de biomassa • Acumulo de biomassa • Queima descontrolada

  40. Análise de Estudo de Caso Cálculo da Estimativa de Créditos

  41. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO (DCP‑MDL)SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade de projeto B. Aplicação de uma metodologia de linha de base C. Duração da atividade do projeto/ Período de obtenção de créditos D. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramento E. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontes F. Impactos ambientais G. Comentários dos atores Anexos Anexo 1: Dados para contato dos participantes da atividade de projeto Anexo 2: Informações sobre financiamento público Anexo 3: Informações de linha de base Anexo 4: Plano de monitoramento

  42. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: • Projeto de Cogeração com Biomassa • Versão n0 • dia /mês/ano A.2.Descrição da atividade de projeto: • No que consiste o projeto? • Aumento de geração e eletricidade (venda excedente de energia) • Com relação á empresa • Capacidade de produção • Qualificações da indústria (ISO’s – data e certificadora) • Envolvimento da indústria com o projeto • Comentário sobre adicionalidade (o projeto não é pratica comum)

  43. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.2.Descrição da atividade de projeto: • Contribuição da atividade de projeto para o Desenvolvimento Sustentável • Geração com fontes renováveis • Papel RCEs no incentivo de novos projetos • Contribuição Social • Contribuições Ambientais

  44. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.3. Participantes do Projeto:

  45. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4. Descrição Técnica da Atividade de Projeto A.4.1. Local da atividade de projeto: A.4.1.1.Parte(s) anfitriã(s): • País A.4.1.2.Região/Estado etc.: • Estado A.4.1.3. Cidade/Comunidade etc.: • Município

  46. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4.1.4. Detalhes sobre a localização física, inclusive informações que permitam a localização única dessa atividade de projeto (máximo de uma página): • Inclusão de mapas localizando o Município • Mapas rodoviários com a localização da usina • Coordenadas geográficas da usina

  47. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4.2. Categoria(s) de atividade de projeto: • Escopo entre as metodologias definidas UNFCCC (Expl. : Escopo Setorial : 1-Indpustria de Energia (renováveis-/não renováveis) A.4.3. Tecnologia a ser empregada na atividade de projeto: • Descrição da operação da tecnologia empregada no projeto: • Esquemas Figuras da tecnologia • Fluxogramas de processo antes e depois da operação • Descrição dos equipamentos substituídos reformados (se houver) • Potências alcançadas pelos equipamentos

  48. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4.4. Explicação sucinta de como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa (GEEs) por fontes serão reduzidas pela atividade de projeto de MDL proposta,incluindo por que as reduções das emissões não ocorreriam na ausência da atividade de projeto proposta, levando em consideração políticas e circunstâncias nacionais e/ou setoriais: • Descrição de como a energia gerada a partir da biomassa contribui para a redução de emissão • Descrição da origem e características da biomassa

  49. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4.4.1. Estimativa das reduções de emissões durante o período de obtenção de créditos escolhido:

  50. Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto A.4.5 Financiamento público da atividade de projeto: público do Anexo I envolvido na atividade de projeto. SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base B.1.Título e referência da metodologia de linha de base aprovada aplicada à atividade de projeto: • Metodologia de linha de base consolidada e aprovada ACM0006 / Versão 03 “Consolidated baseline methodology for grid-connected electricity generation from biomass residues”; • Metodologia de linha de base consolidada e aprovada ACM0002 / Versão 06 “Consolidated baseline methodology for zero-emissions grid-connected electricity generation from renewable sources” para calcular o fator de emissão da Margem de Operação e o fator de emissão da Margem de Construção.

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