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Projeto AMIGOS DO TRANSITO

Projeto AMIGOS DO TRANSITO. “Mobilizando a sociedade e promovendo a saúde”.

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Projeto AMIGOS DO TRANSITO

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Presentation Transcript


  1. Projeto AMIGOS DO TRANSITO “Mobilizando a sociedade e promovendo a saúde”

  2. Os acidentes de trânsito são responsáveis, dentre as causas externas, pelo maior número de internações, além de representar altos custos hospitalares, perdas materiais, despesas previdenciárias e grande sofrimento para as vítimas e seus familiares, demonstrando o significativo peso econômico e social desse problema. Sabe-se, no entanto, que somente medidas preventivas não são suficientes para o enfrentamento da violência no trânsito. Por isso, a necessidade da elaboração de uma proposta de intervenção de caráter mais inovador e transformador, que estimule a construção de ambientes favoráveis à saúde e à qualidade de vida.

  3. O que é Trânsito? Trânsito é muito mais do que isso: • O inalienável “Direito de Ir e Vir” • Nosso modelo rodoviário • Tudo o que produzimos e consumimos • Nem todos têm avião, barco ou carro • Todos somos pedestres • DIREITOS e DEVERES • É O MAIOR AMBIENTE SOCIAL

  4. DEFINIÇÃO DE ACIDENTE • Um evento não desejado, que resulta em lesões às pessoas, danos à propriedade ou perdas ao processo

  5. PARA PENSAR: “O dono do veículo julga-se com muito mais direito à circulação do que os demais participantes do trânsito, o que está ligado às características autoritárias da nossa sociedade e da falta de conscientização sobre os direitos do cidadão, que faz com que os motoristas ocupem o espaço viário com violência. O pedestre, por sua vez, assume o papel de cidadão de segunda classe, numa cidade que é cada vez mais o habitat do veículo e o antihabitat do homem.” (Vasconcelos, 1985)

  6. Causas dos acidentes • Dirigir sob efeito de álcool e substâncias entorpecentes, • Trafegar em velocidade inadequada, • Inexperiência e falta de conhecimento, • Falta de atenção e falha de observação. • Sinalização inadequada.

  7. Estatísticas

  8. Estatísticas do Trânsito O trânsito brasileiro: • Mata uma pessoa a cada 11 min. 130/DIA • Atropela uma pessoa a cada 7 min. 205/DIA • Fere uma pessoa a cada 2,8 min. 514/DIA • Produz um acidente a cada 31 seg. 2.880/DIA • Faz 30 mil vítimas fatais/ano (LOCAL DO ACIDENTE) • FENASEG/DPVAT indeniza 40 mil/ano • 1 AVIÃO/DIA

  9. DADOS ESTATÍSTICOS COMPARATIVOS ENTRE OS MESES DE JANEIRO/JULHO DOS ANOS 2012/2013 Fonte: P-3 3ª CIPM

  10. Acidente de Trânsito

  11. Blitz de Trânsito

  12. CUSTO IPEA e Denatran 2006 (base 2004/2005) Projeto Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras • Custo total dos acidentes em rodovias:R$ 24,6 bi / ano • Acidente com vítima fatal: R$ 421 mil • Prejuízos diretos = US$ 4 bilhões / ano (IPEA 2004) • É o 2º. lugar no ranking de problemas de saúde (IPEA 2004) • 50% leitos hospitalares ocupados (IPEA 2004) • Até onde pode chegar (David Duarte Lima - IST): • R$ 10.000/dia para determinados politraumatizados

  13. QUAL O CUSTO SOCIAL? • De uma criança que perde sua mãe ou pai num acidente? • De um homemoumulherqueadquiriuumadoença grave? • Conclusão do estudo: • Acidentesafetam a saúdeda familiar, comprometendooufortalecendo a rede social para o enfrentamento do problema • A vítima, a família, osatendentes, precisarão de suportepsicológicoparaajudar a reestabelecer “o sentido de suasvidas”

  14. Custo com veículo Custo com acidentado

  15. Danos ao mobiliário urbano e propriedade de terceiros

  16. CUSTOS  Danos à propriedade – veículos, equipamento urbano, sinalização de trânsito, propriedade de terceiros  Custos médico-hospitalares – resgate, tratamento médico e reabilitação  Perda de produção - Perdas econômicas das pessoas resultantes da interrupção temporária ou permanente de suas atividade produtivas, devido ao envolvimento em acidentes de trânsito (mercado formal e informal)  Outros custos – atendimento policial e de agente de trânsito, remoção de veículos, congestionamento, outros meios de transporte, processos judiciais, previdenciário, impacto familiar

  17. Custo da perda de produção  Perdas econômicas das pessoas resultantes da interrupção temporária ou permanente de suas atividade produtivas, devido ao envolvimento em acidentes de trânsito.  Aplica-se a pessoas inseridas nos mercados formal e informal.  No caso de assalariado, a perda equivale ao custo necessário para sua substituição durante o tempo não trabalhado.

  18. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Na concepção e na implantação da sinalização de trânsito deve-se ter como princípio básico as condições de percepção dos usuários da via, garantindo a sua real eficácia. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

  19. Nenhuma rua ou avenida deveria ser asfaltada e aberta ao tráfego de veículos antes de dispor de calçadas e de sinalização para pedestres, se necessária. Na periferia de nossas cidades é muito comum se asfaltarem ruas e antigas estradas de terra, sem preocupação com a construção de calçadas. Como resultado, aumenta o número de atropelamentos, já que o pedestre é obrigado a disputar espaço na pista com o veículo.

  20. Para isso, é preciso assegurar à sinalização horizontal os princípios a seguir descritos: Legalidade Código de Trânsito Brasileiro – CTB e legislação complementar; Suficiência permitir fácil percepção, com quantidade de sinalização compatível com a necessidade; Padronização seguir padrão legalmente estabelecido; Uniformidade situações iguais devem ser sinalizadas com os mesmos critérios; Clareza transmitir mensagens objetivas de fácil compreensão; Precisão e confiabilidade ser precisa e confiável, corresponder à situação existente; ter credibilidade; Visibilidade e legibilidade ser vista à distância necessária; ser interpretada em tempo hábil para a tomada de decisão; Manutenção e conservação estar permanentemente limpa, conservada e visível;

  21. 21/05/2013 21h31- Atualizado em21/05/2013 21h31 Falta de sinalização é responsável por 10% dos acidentes de trânsito Em alguns cruzamentos faltam placas de parada obrigatória.'Investimentos não acompanharam o crescimento', diz especialista. Do G1 PI

  22. Direito Administrativo Má sinalização de trânsito pode gerar indenização O órgão de trânsito que se responsabiliza pela colocação de sinais, conservação das vias e visualização da sinalização é responsável por danos causados em decorrência do funcionamento deficiente do serviço, podendo até mesmo ser condenado ao pagamento de indenização pelos danos materiais e morais sofridos em decorrência de acidente de trânsito por má sinalização em via pública. A indenização poderá ser arcada até mesmo pelo Poder Público municipal, estadual ou federal, pois será sempre destes a obrigação de prestar esses serviços nas suas respectivas áreas de competência, mesmo que sejam delegados a alguma empresa, através de concessão ou permissão. Acidente de veículo - Falta de sinalização - Regras do CTB “Inexistindo sinalização na via pública, devem ser observadas pelos condutores de veículos automotores, nos cruzamentos, as regras de preferência previstas no CTB, competindo a culpa pelo acidente a quem deixar de cumpri-las, devendo reparar os danos causados.” (Turma Recursal de Uberlândia - Rec. nº 1.315/01 - Rel. Juiz Antônio Coletto - Julg.30/11/01).Boletim nº 50

  23. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM ACIDENTE O HOMEM, o VEÍCULO e o AMBIENTE O Homem é parte ativa no acidente Acidente não é por acaso

  24. Homem– Distúrbios emocionais - frustração, e medo ansiedade, desatenção, efeito de álcool, droga DIREÇÃO PERIGOSA • Ambiente – Más condições das estradas e de assistência aos acidentados, etc. • Veículos – Fora das normas de segurança como pneus, faróis, freios, cintos de segurança etc.

  25. RESPONSABILIDADE DO MUNICIPIO O trânsito acontece nas ruas, nas avenidas, nos logradouros, nos caminhos, nas passagens, nas estradas e nas rodovias, nas praias abertas à circulação pública, nas vias internas pertencentes a condomínios horizontais, enfim em todas as vias terrestres e que o uso dessas vias deve ser regulamentado pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre elas, de acordo com as características locais

  26. Municipalização de trânsito é discutida em Amambai O Departamento de Trânsito da Prefeitura de Amambai realizou esta semana uma audiência pública para debater com a comunidade a municipalização do trânsito. O evento aconteceu com a participação do prefeito Sérgio Barbosa, a presidente do Detrat, Vilma Menezes Moreira, a presidente do legislativo municipal, Jaqueline Raymundo, o comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar de Amambai, 1º tenente Jidevaldo de Souza Lima, chefe do Detran de Amambai, Ramão Fernandes, comandante do 17º RC Mec, tenente coronel Caio Túlio Salgado de Oliveira, e o presidente do Cetran / MS - Conselho de Trânsito do Mato Grosso do Sul, Nei Sant’Ana de Carvalho. Também participaram da audiência taxistas, moto-taxistas, representantes de entidades, secretários municipais, vereadores, diretores de escola e comunidade em geral. A abordagem principal sobre o tem ficou sob a responsabilidade do presidente do Cetran / MS, Nei Sant’Ana de Carvalho, que apresentou as estatísticas nacionais sobre o trânsito e os aspectos que envolvem a municipalização. RMT Online 17/08/2005

  27. Por que municipalizar o Sistema Viário? O Código de Trânsito Brasileiro prevê uma clara divisão de responsabilidades e uma sólida parceria entre órgãos federais, estaduais e municipais. Os municípios, em particular, tiveram sua esfera de competência substancialmente ampliada no tratamento das questões de trânsito. Aliás, nada mais justo se considerarmos que é nele que o cidadão efetivamente mora, trabalha e se movimenta, ali encontrando sua circunstância concreta e imediata de vida comunitária e expressão política. Por isso, compete agora aos órgãos executivos municipais de trânsito exercer nada menos que vinte e uma atribuições (Art. 24 CTB). Uma vez preenchidos os requisitos para integração do município ao Sistema Nacional de Trânsito, ele assume a responsabilidade pelo planejamento, o projeto, a operação e a fiscalização, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais. A prefeitura passa a desempenhar tarefas de sinalização, fiscalização, aplicação de penalidades e educação de trânsito. No Estado de Mato Grosso do Sul já existem 35 municípios, além da Capital, Integrados ao Sistema Nacional de Trânsito, são eles:

  28. Informações para integração do Município ao Sistema Nacional de Trânsito  Para os municípios se integrarem ao Sistema Nacional de Trânsito, exercendo plenamente suas competências, precisam criar um órgão municipal executivo de trânsito, previsto no artigo 8º, do CTB e Resolução nº 106/99-CONTRAN, com estrutura para desenvolver atividades de engenharia de tráfego, fiscalização de trânsito, educação de trânsito e controle e análise de estatística. Conforme o porte do município, poderá ser reestruturada uma secretaria já existente, criando uma divisão ou coordenação de trânsito, um departamento, uma autarquia, de acordo com as necessidades e interesse do prefeito.

  29. Soluções Os três “E”s do trânsito • E D U C A Ç Ã O • Adultos • Jovens • Crianças • E N G E N H A R I A • Responsabilidade • Fiscalização de projetos e obras • Manutenção • * Educação para os “engenheiros”* • E S F O R Ç O L E G A L • Legislação • Fiscalização • * Educação para os administradores”

  30. O papel da comunidade O que podemos fazer? QUE CIDADE DESEJO PARA VIVER ? • Como atuar de forma eficaz? Não existe uma solução imediata e simples para se reduzir a agressão do trânsito a nosso meio ambiente, seja ferindo e ceifando vidas.

  31. Buscar o engajamento dos poderes executivo, legislativo e judiciário, nos três níveis de Governo, e da sociedade civil na redução dos acidentes e violência no trânsito; Estabelecer parcerias bilaterais e multilaterais, com a inclusão da iniciativa privada, para realização de campanhas educativas e implementação de ações conjuntas; Promover reuniões sistemáticas com órgãos de trânsito federais, estaduais e municipais para implementação de ações sinérgicas; Estabelecer metas de redução de acidentes nas vias urbanas ;

  32. ATIVIDADES QUE O PROJETO SE PROPÕE A REALIZAR • 1.    Para as crianças: •   Aulas educativas de comportamento no trânsito. • Aulas para colocar em práticas conhecimentos da sinalização. • Apresentação de vídeo apropriado para as crianças sobre o trânsito. • Apresentação de teatro. • Distribuição de cartilhas, livrinhos, panfletos e brindes que falem sobre segurança no trânsito para ler e lavar para os pais. • Exercitar a matéria educação artística com desenhos e pinturas relacionadas a trânsito. • Exercitar a matéria portuguesa com realização do prêmio de melhor redação que fala sobre o trânsito da sua cidade. • Após um período o projeto volta a escola para reavaliação dos ensinamentos da aula anterior.       

  33. Trânsito na Escola No campo da educação devemos dar especial atenção às crianças, não esquecendo que elas nos imitam e que a melhor forma de influir positivamente sobre seu comportamento é comportando-nos corretamente no trânsito. • Educação para o trânsito • Trabalhar com a criançaparaatingir a família • A criança como agente multiplicador: nãoháagentemultiplicadormaiseficiente do que a criança • Sensibilizando a criança = atingimos a família

  34. Por que as crianças? • Crianças são o PRESENTE e o FUTURO Hoje: efeito imediato • Auto-preservação • Influência na família Amanhã: efeito prolongado • Futuro cidadão • Futuro condutor PÚBLICO ALVO Crianças de 06 á 17 anos de idade, devidamente matriculada em escolas municipais, estaduais e particulares, por conseqüência os pais serão envolvidos pelo projeto tendo em vista que uma criança educada tende a corrigir eventuais erros que seus pais venham praticar no trânsito. O “Projeto Amigos no Trânsito” realizará palestras educativas, filmes e/ou teatros em escolas, vilas de moradores, associações. Cada escola cobrará o conteúdo e deverá integrar atividades educacionais de acordo com a escolaridade de cada criança.

  35. 2.    Para o público adulto: • Palestras nos centros comunitários e empresas. • Apresentação de alguns artigos do código de trânsito brasileiro. • Estatitísca de acidentes de trânsito. • Vídeos que retratam acidentes de trânsito e como evita-los. • Distribuição de cartilhas, informativos e adesivos. • Blitz educativa em vias públicas.

  36. COMPROMISSO COM A RESPONSABILIDADE SOCIAL Conscientizar os motoristas para necessidade de reduzir violações às de leis de trânsito e consequentes acidentes automobilísticos que, anualmente contabilizam, mortes, feridos e sequelados, além de perdas financeiras.

  37. PREVENÇÃO AOS ACIDENTES DE TRÂNSITO • Será realizadas panfletagens nas principais ruas da cidade com informações atuais sobre os acidentes de trânsito em nossa cidade, tanto com vitimas e/ou colisões. • As mesmas informações deverão ser divulgadas pelos meios de comunicações da cidade. • Demonstrar através de cartazes no centro da cidade o número de acidentes em cada mês. • Sinalizar ruas com placas de trânsito bem como com faixa de pedestres. • Marcar no asfalto o local onde ocorreu acidente com vitimas o símbolo do I.E.D.L, com o intuito de impactar a sociedade, marcar pelas ruas e avenidas alertando a população sobre a gravidade e abrangência dos acidentes de trânsito em nossa cidade. • As marcas impressas no asfalto sinalizam que nos locais onde passamos todos os dias, muitas vidas poderiam ser • ADOTE UMA PLACA DE SINALIZAÇÃO. Empresas, Pessoas fisicas, colaborando financeiramente com a AQUISIÇÃO de uma ou mis PLACAS DE SINALIZAÇÃO.

  38. Motorista ajude a educar o trânsito. • Motorista dê o seu exemplo. • Prudência no trânsito salva vida até a sua • Você bate o seu carro e paga para consertar? • Faça da sua viagem um motivo de prazer • Dê atenção a você, dirija com alegria • O que é a vida? Observe o seu lado bom.

  39. O projeto por ser voluntário por não dispor de recursos financeiros para custear gastos com logística, materiais eletrônicos para exibição de vídeos, materiais gráficos como: cartazes, livrinhos, informativos, adesivos e outros. Portanto se faz necessário o apoio e parcerias dos governos (municipal, estadual e federal), assim como das entidades do sistema nacional de trânsito, empresas privadas e toda sociedade através de doação, tendo em vista que o objetivo desse projeto é de interesse de todos.

  40. COMO PODE SER AS PARCERIAS E DOAÇÃO 1- A parceria pode ser feita da seguinte forma: a) O parceiro pode mandar confeccionar os materiais gráficos como, por exemplo, cartazes, livrinhos, adesivos, cartilhas, banes, faixas e brindes com assuntos relacionados à educação e informação para o trânsito. b) Também pode ser feita doação ou convênios com o Instituto Educardo Dutra Lescano. c) O parceiro poderá pagar os custos de aluguel do projetor multimídia para exibição dos vídeos, assim como deslocamentos dos voluntariados irem aos locais das aulas e palestras. Observação: Você que torna um parceiro do projeto terá a marca de sua empresa nos materiais gráficos que serão distribuídos com a população e será devidamente anunciada nos locais das apresentações como uma empresa amiga do trânsito e que participa de ações sociais.

  41. É preciso ter mais atenção no trânsito, o que aconteceu comigo, não quero que aconteça com você.

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