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Técnicas de Mídia PROFESSORA: Silzete Moreira Marques

Técnicas de Mídia PROFESSORA: Silzete Moreira Marques. CENP – FORMA DE REMUNERAÇÃO. Conselho Executivo de Normas Padrão

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Técnicas de Mídia PROFESSORA: Silzete Moreira Marques

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  1. Técnicas de Mídia PROFESSORA: Silzete Moreira Marques

  2. CENP – FORMA DE REMUNERAÇÃO Conselho Executivo de Normas Padrão É um conjunto de regras de auto-regulamentação, acordados entre agências de propaganda, veículos de comunicação e anunciantes, sem interferência do Poder Público. Foi criado em 1998. Procura aplicar regras éticas e as melhores práticas no relacionamento comercial entre agências, veículos e anunciantes, institutos de pesquisas. Formado por oito entidades = ABAP, FENAPRO, CENTRAL DE OUTDOOR, ABERT, ABA, ABTA, ANJ

  3. CENP – FORMA DE REMUNERAÇÃO O CENP garante os seguintes compromissos por parte das agências: 1.Observar as Normas-Padrão da atividade publicitária, praticando a tabela sugerida e acordada entre agências, veículos e anunciantes; 2.Não praticar a concorrência predatória; 3.Prestar serviços eficientes a seus clientes, trabalhando a mídia com base em informações de pesquisas de mídia;

  4. CENP – FORMA DE REMUNERAÇÃO Benefícios para as agências: 1.Recebimento dos veículos do “desconto de agência” fixado em 20%; 2.Institucionalização de “bonificação de volume”; 3.Um relacionamento transparente com os veículos e anunciantes; 4.Regras mais claras que permitam uma concorrência focada em talento e competências.

  5. O CENP E OS VEÍCULOS • - Fica vedado ao veículo oferecer ao anunciante diretamente, vantagem ou preço diverso do oferecido através da agência. • O anunciante é titular do crédito concedido pelo veículo para aquisição do espaço, tempo ou serviço em seu nome adquirido, permanecendo nessa qualidade como o responsável pelo pagamento do mesmo junto ao veículo. • O faturamento do veículo será sempre emitido contra o anunciante aos cuidados da agência, que efetua a cobrança e já retém sua comissão pagando ao veículo o valor líquido.

  6. A qualificação das agências se dará de acordo com as receitas das agências e serão 06 grupos: Grupo 1: Acima de 15.000.000,01 Grupo 2 : De 6.501.000,00 até 15.000.000,00 Grupo 3 : De 3.001.000,00 até 6.500.000,00 Grupo 4 : De 1.501.000,00 até 3.000.000,00 Grupo 5 : Até 1.500.000,00 A agência deverá absorver os custos de serviços internos e/ou externos de pesquisas regulares de audiência, auditoria de circulação e controle de mídia, disponíveis no mercado, necessários ã prestação de serviços de controle da verba do anunciante.

  7. Grupo 6 • Declaração que a agência tem receita bruta anual de até R$ 500.000,00 • Declaração que a agência tenha no mínimo 05 funcionários registrados • Declaração que a agência tenha equipe técnica própria de atendimento, planejamento, mídia, criação e produção • Declaração de 03 veículos de comunicação diferentes (um de cada natureza) atestando a existência de relações comerciais regulares com a agência • Dispensa compra de pesquisa de mídia por 01 ano • Validade do contrato por 01 ano

  8. Investimento bruto anual em mídia Até R$ 2.500.0000,00 De R$ 2.500.000,01 a R$ 7.500.000,00 De R$ 7.500.000,01 a R$ 25.000.000,00 Mais de R$ 25.000.0000,01 Sistema progressivo de serviços/benefícios • Parcela do “desconto de agência”a reverter ao anunciantes • Nada • Até 02% do Invest. Bruto • Até 03% do Invest.bruto • Até 05% do Invest. bruto

  9. Não confunda BV com Comissão BV = bonificação de volume = plano de incentivo voluntariamente instituído pelos veículos para as agências considerando a verba anual investida numa empresa de comunicação. São reservados exclusivamente às agências, não podendo ser repassados aos clientes anunciantes.

  10. TV POR ASSINATURA COMO MÍDIA • Seletividade– qualificação de público; • Melhor qualidade de imagem; • Diversificação de canais - SEGMENTAÇÃO • Atinge cerca de 3,7 milhões de lares e um público de aprox. 12,4 milhões de pessoas – 14% penetração; • 75% de penetração nas classes A e B • Possibilita interatividade. Exº pay-per-view, home banking, games.

  11. TV POR ASSINATURA

  12. TV POR ASSINATURA

  13. Perfil da Audiência TVPorAssinatura - Globosat Sexo Mulheres 50% 50% Homens Idade 22% 21% 18% 16% 14% 7% De 10 a 17 anos De 18 a 24 anos De 25 a 34 anos De 35 a 44anos De 45 a 64 anos 65 +anos

  14. 87%do público-assinante dos canais Globosat pertence às classes sociais A e B. Perfil da Audiência TV Por Assinatura - Globosat Classe Social - Critério Brasil 64% 50% 37% 36% 11% 2% AB CDE POPULAÇÃO A B1 C D

  15. Perfil da Audiência TV Por Assinatura - Globosat 50% 23% 19% Escolaridade 7% 35% Até Primário Completo Ginásio Completo Colegial Completo Superior Completo 26% POPULAÇÃO 22 % 17% Até Primário Completo Ginásio Completo Superior Completo Colegial Completo GLOBOSAT

  16. TV POR ASSINATURA MAIORES ALCANCES MÉDIOS DE AUDIÊNCIA • Ibope – Gde.S.Paulo, R.Janeiro, Curitiba, P.Alegre, Brasília e B.Horizonte: • TNT 11,5% • Multishow 10,4% • Cartoon Network 10,3% • Globo News 10,0% • Sport TV 09,6% • Warner Channel 09,6% • Discovery 09,3% • Nickelodeon 07,2% • Sony 07,2% • Fox 07,1%

  17. Comercialização Globosat - Comercialização • Audiência qualificada • RegionalizaçãoSP/RJ/BH/BSB/CUR/POA • Formatos diferenciados de comercialização, projetos tailor made para marcas, eventos • Opções comerciais de programas e eventos nos websites dos canais

  18. Comercialização Globosat - Comercialização • Audiência qualificada • Regionalização SP/RJ/BH/BSB/CUR/POA • Formatos múltiplos de 30”, projetos personalizados para marcas, eventos • Opções comerciais de programas e eventos nos websites dos canais

  19. A INTERNET COMO MÍDIA • Grandes mudanças culturais – novos consumidores; • Segmentação de público e por assuntos de interesses; • Interatividade – participação efetiva – canal de relacionamento direto com o consumidor; • O usuário decide se aceita ou não receber o conteúdo; • Dinamismo – Rapidez na informação; • Estimula a criatividade – versatilidade em formatos; • Campanhas globais por um baixo custo por mil; • Permite mensuração de resultados;

  20. A INTERNET COMO MÍDIA • Usuários de banda larga cresceu 228,23% entre maio de 2002 e maio de 2004 • 223 milhões de investimento publicitário em 2004 (Inter-meios) – 2º maior índice de crescimento 35,6%, responde por 1,7% de participação; • 265.650.458 em 2005 – 19% de crescimento • grande parte dos negócios são fechados diretamente com os anunciantes; • O Brasil ocupa o 8º lugar no ranking dos maiores usuários de internet no mundo com 20,6 milhões de usuários (EUA = 199,1 / China 79,5 e Japão = 57,2).

  21. A INTERNET COMO MÍDIA • Todos os jornais, revistas já estão na web; • Os sites da Editora Abril recebem, a cada mês, cerca de 10 milhões de visitantes únicos; • 32,1 milhões de brasileiros tem acesso a Internet no 3ºtrimestre de 2005.(Ibope eRatings) • 2.4 milhões de assinantes de banda larga; • De acordo com o Ibope/NetRatings os brasileiros chegam a navegar 17 h53 min por mês, a mais alta média registrada nos 11 países monitorados pelo instituto; 16h30 nos EUA e 16h20 min no Japão.

  22. A INTERNET COMO MÍDIA • Estima-se que as vendas on-line no Brasil cheguem a 2,3 bilhões de reais em 2005 (e-Bit) • Site de leilões eBay comprou o Skype, maior empresa de telefonia pela rede do mundo. • - Uma em cada três ligações do Brasil para o exterior já é feita pela Internet. • - Os internautas brasileiros estão em 3ºlugar no ranking de usuários do Skype – grande parte pela redução de preço

  23. Consumo das mídias O alto potencial de consumo dos internautas traduz-se não somente na sua classe social, mas também na diversidade do consumo de mídia em geral. De maneira geral, os internautas consomem mais revistas, jornais, cinema e TV paga que o conjunto da população, o que  não impede que a Internet seja o primeiro meio em termos de busca de informação e que eles procurem estar mais atualizados tecnologicamente que o conjunto da população. Essa aparente contradição entre o maior consumo de mídia em geral e a primazia da Web no atendimento das necessidades de informação não se trata de um paradoxo, mas de uma grande oportunidade para a tão falada "convergência digital". Essa simultaneidade entre a fragmentação e a digitalização da mídia entre as camadas mais abastadas e jovens da população se constitui hoje no mais importante desafio para agências e anunciantes, principalmente aqueles com atuação global.

  24. Entre os internautas economicamente ativos pertencentes às classes A/B, 71% afirmaram acessar do domicílio, e 51% do local de trabalho (existe uma parcela que acessa de ambos locais). Entre os internautas economicamente ativos pertencentes às classes D/E, 8,7% acessam da residência, 51,4% do local de trabalho e o restante de outros locais. No geral, a residência aparece como o principal local de acesso, conforme podemos verificar na figura abaixo.

  25. Investimento publicitário nos principais portais Moeda: R$ (000) Variação (%) Julho a setembro de 2000 213.330 Julho a setembro de 2001 85.460 -60 Julho a setembro de 2002 73.092 -14 Julho a setembro de 2003 103.828 42 Julho a setembro de 2004 112.944 9 Julho a setembro de 2005 149.777 33

  26. A INTERNET COMO MÍDIA • Os "campeões de audiência" entre as 84 categorias e subcategorias cobertas pelo IBOPE//NetRatings são os portais, seguidos pelas ferramentas de busca, com crescimento expressivo ao longo do ano, pelos serviços como email e mensagens instantâneas e os sites de comunidades, um sucesso principalmente em países latinos como Brasil, França e Espanha. • O grande obstáculo para uma maior expansão do uso é o custo do computador e do acesso, principalmente para as classes C/D/E. De acordo com a 17a Internet POP, de abril de 2005, 83% dos brasileiros da classe A utilizam a Web, contra 11% das classes D/E. A Internet POP é a mais perene série de pesquisas sobre o uso da rede no Brasil e, conforme seus dados, podemos verificar que o uso está praticamente confinado às classes A/B nos últimos anos: em fevereiro de 2000, de acordo com a 6a Internet POP, a utilização na classe A era de 56%, contra 2% nas classes D/E.

  27. A INTERNET COMO MÍDIA • A retomada verificada no período mais recente corresponde à consolidação entre os principais players do mercado e o crescimento da importância do comércio eletrônico. É interessante observar que mesmo empresas "puramente Internet", como Submarino e Buscapé, estão divulgando suas iniciativas em meios mais tradicionais, como catálogos impressos e jornais próprios. • O movimento repete o padrão clássico verificado na adoção de novas tecnologias: após um longo tempo em "dormência" segue-se uma "explosão" de adoção e uma euforia resultante de expectativas financeiras e por fim um período de crescimento estável, no qual a "nova" tecnologia se incorpora gradualmente aos outros meios/tecnologias até que seu uso se torne parte do cotidiano da maioria da população.

  28. Convergência – Novas tecnologias • O celular é tido hoje como o centro da convergência tecnológica. • Mais de 35% das classes C e D têm celular e não tem telefone fixo em casa (40milhões de telefones fixos no Brasil); • - 77 milhões de celulares – previsão de chegar a 85 milhões até o de 2005; • - Usados não apenas para comunicação de voz, mas para envio e recebimento de imagens, músicas, navegação na web, recursos para exibir filmes e mesmo sinais de emissoras de TV.

  29. Convergência – Novas tecnologias • Expectativa da Tv Digital – maior interatividade • Tv por assinatura - Sistema DTH – pay-per-view; • - Tvs a cabo com pacotes de vídeo, Internet de alta velocidade e telefonia IP = triple play ou multiplay; • - A febre das Câmeras digitais • - Há rádios que têm melhor sintonia via web – início de testes do rádio digital.

  30. Audiência qualificada Mais pessoas online Mudanças no consumo de mídia Incrementar vendas em períodos “de baixa” Otimizar eficiência do plano de mídia Melhorar atitude do consumidor em relação à Marca Identificar interesses dos consumidores e tendências de mercado Taxa de clique não é tudo na vida Gerar tráfego no ponto-de-venda Cross-media funciona 10 razões para se anunciar na Internet

  31. A INTERNET COMO MÍDIA

  32. FORMATOS COMERCIALIZADOS Pop-up

  33. Full Banner

  34. Spand Banner

  35. Fly Banner

  36. Super Banner

  37. Sky Banner

  38. Banner Retangular

  39. Botões ou Botões âncora

  40. O MIX DE MÍDIA • MIX DE MÍDIA = MAIS DE UM MEIO = MAIS DE UMA CLASSE DE MÍDIA = MÚLTIPLOS VEÍCULOS • QUANDO USAR? • Estender o alcance adicionando clientes • Distribuir a frequência • Acrescentar impactos • Reforçar a mensagem com diferentes tipos de estímulos

  41. O MIX DE MÍDIA QUANDO USAR? 5. Alcançar diferentes tipos de audiência – perfis demográficos – estilos de vida 6. Prover vantagens únicas de acordo com as características distintas de cada meio 7. Permitir diferentes soluções criativas a serem implementadas

  42. TABELA COMPARATIVA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS

  43. TABELA COMPARATIVA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS

  44. TÉCNICAS DE MÍDIA • “NÃO HÁ UM MEIO RUIM, MAS SIM, MEIO MAL JUSTIFICADO”. • NA BUSCA DE JUSTIFICATIVAS PRECISAMOS BUSCAR: • CLAREZA • OBJETIVIDADE • RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

  45. TÉCNICAS DE MÍDIA • FATORES PARA JUSTIFICAR OS MEIOS • RECOMENDADOS: • Fatores não-mensuráveis: • Recursos intrínsecos de comunicação do meio tem para atender os objetivos de comunicação da campanha. Exº.: forma de comunicação, cor, recursos de demonstração, som, espaço para argumentação textual e gráfica etc. • Condições do meio em atender as decisões estratégicas da campanha. • Exº.: causar grande impacto ou não, obter alta visibilidade ou não, ter continuidade ou não.

  46. TÉCNICAS DE MÍDIA Fatores não-mensuráveis: 3. Adequação dos recursos intrínsecos de comunicação do meio com alinha de criação da campanha ou idéia criativa. 4. Adequação do tipo de conteúdo editorial do meio com o produto e linha criativa. 5. Força de comunicação do meio com o público-alvo – poder de persuasão, fidelidade

  47. TÉCNICAS DE MÍDIA Fatores mensuráveis: 1. Penetração e cobertura do meio no target. 2. Intensidade e forma de cobertura do meio no público: alta ou baixa. Rápida ou lenta. Bastante abrangente geograficamente ou restrita a áreas locais. 3. CPM da cobertura eficaz do meio no público-alvo. A ordem dos fatores não indica a importância deles, pois em cada campanha e seus objetivos de comunicação e de mídia pode haver uma nova ordem. Às vezes, os não-mensuráveis serão os mais importantes, em outras serão os mensuráveis.

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