1 / 29

Visão

Os sentidos humanos – parte 1. Visão. Paladar. Olfato. Audição. Tato. Colégio INEDI Prof. Luiz Antônio Tomaz Turmas 71 e 72. São cinco os sentidos humanos. Graças a eles, comunicamo-nos com o mundo!

freira
Télécharger la présentation

Visão

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Os sentidos humanos – parte 1 Visão Paladar Olfato Audição Tato Colégio INEDI Prof. Luiz Antônio Tomaz Turmas 71 e 72

  2. São cinco os sentidos humanos. Graças a eles, comunicamo-nos com o mundo! Cada um deles possui órgão específico para receber os estímulos vindos do meio ambiente, mas cabe ao SNC interpretá-los.

  3. Salientamos que algumas atividades humanas exigem sentidos mais desenvolvidos. Atividades (profissões)

  4. A visão Nesta apresentação (parte 1) daremos ênfase à visão, talvez nosso principal sentido. Saliente-se, por outro lado, que haverá uma segunda apresentação, quando serão abordados os demais sentidos.

  5. A visão Dentre os cinco sentidos humanos, como já dissemos, o mais importante pode ser a visão. Ela nos permite a percepção do mundo com todas as suas formas e cores.

  6. Visão em corte do globo ocular

  7. Mecanismo da visão A imagem, no olho emétrope (normal), forma-se sobre retina e de forma invertida.

  8. Mecanismo da visão O cérebro, através do nervo óptico, recebe o estímulo visual e interpreta-o na posição correta. Se não fosse assim, enxergaríamos tudo de cabeça para baixo.

  9. Analogia do olho com a máquina fotográfica

  10. Cores dos olhos: a íris As diferentes cores observadas nos olhos humanos devem-se a uma estrutura chamada íris. A íris é muito importante para a visão. Em seu centro há um “buraco” conhecido por pupila. Esta regula a quantidade de luz.

  11. Pupila: ”menina dos olhos” Pupila (termo oriundo do latim pupilla - menininha), ou menina dos olhos, é a parte do olho, como um orifício de diâmetro regulável, que está situada entre a córnea e o cristalino e no centro da íris. É responsável pela passagem da luz do meio exterior até os órgãos sensoriais da retina. 

  12. Olhos vermelhos e fotografia Quanta vezes, ao tirar uma fotografia com “flash”, os olhos das pessoas aparecem vermelhos? Isso acontece por que o fundo do olho (retina) é rico em vasos sanguíneos e o mesmo reflete a luz.

  13. A lágrima: quando chorar é bom A lágrima é produzida pelas glândulas lacrimais, sendo um líquido composto de água, sais minerais, proteínas e gordura. Serve para lubrificar e limpar o olho (antisséptico).

  14. Anomalias visuais: curvatura do olho Salientamos, primeiramente, que o olho normal é dito emétrope. Contudo, por defeito na curvatura do olho, anomalias acontecem, o que torna a visão defeituosa. Destaquem-se: miopia, hipermetropia, astigmatismo.

  15. Miopia A imagem é formada antes da retina, tornando-a não nítida. O míope tem grandes dificuldades de enxergar objetos distantes. A correção é feita com lentes divergentes.

  16. Hipermetropia Defeito oposto à miopia, ou seja, a imagem de objetos próximos é formada além da retina, fazendo aquelas imagens não sejam formadas com nitidez. A correção é feita com lentes convergentes.

  17. Miopia, hipermetropia: correção da anomalia  As principais são a miopia (dificuldade para visão de longe), hipermetropia (dificuldade para visão de perto).

  18. Astigmatismo É uma deformação da curvatura do globo ocular, o que resulta numa deficiência visual, onde as imagens aparecem embaçadas ou distorcidas, pois os raios de luz não chegam ao mesmo ponto da retina.

  19. Catarata: o cristalino perde a transparência

  20. Daltonismo Caracteriza-se pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, em especial o verde do vermelho. O distúrbio, que era conhecido desde o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. John Dalton

  21. Daltonismo Teste básico para daltonismo Qual número está representado ao lado? Sua visão é normal? Você realizou o chamado teste de Ishihara.

  22. Glaucoma Estima-se que, aproximadamente, 65 milhões de pessoas sejam portadoras de glaucoma no mundo, sendo considerada a primeira causa de cegueira irreversível. Ocorre devido à grande pressão interna do olho. História familiar, idade avançada, etnia negra, espessura da córnea (mais fina) são fatores de risco.

  23. Ilusões de óptica: parece, mas não é. Sapo ou cavalo? Por incrível que pareça, as imagens são iguais. Trata-se de uma ilusão de óptica.

  24. As Ilusões de óptica são  ilusões que "enganam" o sistema visual humano fazendo-nos ver qualquer coisa que não está presente ou fazendo-nos vê-la de um modo errôneo. A seguir, alguns exemplos de ilusão de ótica.

  25. Parado ou em movimento?

  26. Focalize o ponto no centro e mova a cabeça (junto com o corpo) para frente e para traz. O que acontece?

  27. Deficiente visual e acessibilidade Passagens estreitas, escadas e calçadas irregulares, pessoas pouco solidárias são apenas algumas barreiras que o deficiente visual enfrenta em seu cotidiano. O que posso fazer para ajudar?

  28. Alfabeto Braille  O alfabeto braille, foi inventado na França por Louis Braille, um jovem deficiente visual. Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e integração dos deficientes visuais na sociedade.Para a escrita são usados regletes especiais.

  29. O olho é uma espécie de globo, É um pequeno planeta com pinturas do lado de fora. Muitas pinturas: azuis, verdes, amarelas. É um globo brilhante: parece cristal, é como um aquário com plantas finamente desenhadas: algas, sargaços, miniaturas marinhas, areias, rochas, naufrágios e peixes de ouro. Mas por dentro há outras pinturas, que não se veem: umas são imagens do mundo, outras são inventadas. O olho é um teatro por dentro. E às vezes, sejam fortes atores, sejam cenas, e às vezes, sejam imagens, sejam ausências, formam, no olho, lágrimas. Cecília Meireles

More Related